A Primeira Vez
A situação rolou quando eu tinha, aproximadamente, 14 anos de idade. Havia me mudado, recentemente, para a cidade em que resido até hoje, sendo obrigado, devido a isso, a me adaptar a uma nova realidade, como escola, amigos e coisas do gênero.
Porém, devido ao início da puberdade, os hormônios estavam fazendo a festa em meu corpo e, conseqüentemente, com meus pensamentos. Foi deste cenário que Carlão, meu primeiro macho, se aproveitou e acabou me comendo. Carlos, conhecido pelo aumentativo em toda área do colégio, era um senhor de seus 55 anos, baixote, barrigudo, com uma vasta careca e grandes pestanas, características que, juntamente com os profundos olhos azuis, davam-lhe o aspecto de psicopata observado de filmes norte-americanos.
Ele mantinha, próximo à escola em que estava matriculado, um pequeno barzinho que tinha como principal atrativo, naquele período, alguns raros produtos importados; além disso, ele também vendia cigarros soltos para os adolescentes que desejavam, de alguma forma, se auto-afirmar junto à sociedade formada pelos componentes da instituição de ensino citada.
Foi através desse estratagema que passei a ter contato com Carlão. Desde a primeira vez que nos encontramos, sua aparência me causou uma certa repulsa e, ao mesmo tempo, uma atração de enrijecer a pica imediatamente; percebi que ele, sempre que eu adentrava seu estabelecimento, fazia questão de me atender por último para que pudéssemos ficar um pouco a sós.
Nestes momentos, ele ficava me perguntando coisas desconcertantes, como se eu já havia comido alguém, se tinha tocado uma punheta antes de ir à escola e se eu tinha algum amigo com quem fazia troca-troca.
Nos primeiros contatos, minha reação foi de protesto, afirmando que não gostava daquela conversa, coisa e tal; no entanto, apesar de afirmar isso, no dia seguinte, lá estava eu novamente.
Percebendo que o moleque estava querendo pica dura na bunda, ele passou a ser mais ousado: através do balcão de doces, ele ficava apalpando o próprio cacete por cima da calça, mostrando que ali, encoberto pelo tecido, havia um nervo grosso e pulsante pedindo para ser mamado por uma boquinha adolescente e virgem.
O golpe de misericórdia foi dado nos dias posteriores ao início das auto-patoladas:
- Caio, o que você vai fazer hoje à noite?
- Acho que ficar em casa como sempre, apesar de estar sozinho, pois minha mãe está viajando.
- Quer comer uma pizza comigo?
Aceitei e marcamos o encontro inocente. No horário marcado, lá estava eu defronte ao bar do Carlão, com cara de quem está agindo apenas por instinto, sem saber, racionalmente, o que está acontecendo.
Percebi que Carlos combinou, com seu funcionário, alguma coisa através de cochichos. Na seqüência, subimos em seu carro e pegamos um caminho qualquer, momento em que ele me informou que, ao invés de comermos uma pizza, iríamos apenas tomar umas cervejas – que ele, aliás, havia levado de seu bar em um pequeno isopor – e conversar em algum local tranqüilo.
Nos deslocamos por alguns minutos e entramos em uma vicinal que, pela aparência de seus arredores, não era muito movimentada.
Carlão parou o carro, ligou o rádio em uma fm qualquer e me deu uma lata de cerveja.
Tomamos o líquido quase em silêncio, pois não tínhamos muito o que falar. Após sorver seu recipiente, meu acompanhante anunciou o início da minha primeira metida:
- Preciso urinar!E sai do carro, ficando com o corpo na tranversal e possibilitando, para mim, a total visão do meu primeiro pinto: lentamente, Carlão abriu o zíper de sua calça de pregas e tirou uma pica meia bomba, pequena, grossa e com uma cabeça muito maior do que a própria grossura do todo.
Observei toda urina passando pelo cacete, suas chacoalhadas para escoar as últimas gotas e antes de guardá-lo, vi sua mão esquerda abrir a porta do carro. Ele sentou no banco do condutor tencionando acomodar a rola na cueca, porém, olhando para minha cara com olhar de sátiro; de minha parte, estava hipnotizado pelo cacete, que a essas alturas, estava plenamente duro e com a cabeça lustrosa de tão armada.
Já tinha visto uma pica assim? Apenas neguei com a cabeça e com o olhar fixo no meio de suas pernas.
- Está limpinha. Dizem que ela é muito macia e gostosa de chupar – ele dizia isso já masturbando lentamente o membro duro, conhecedor que era do meu deleite.
- Quer experimentar?Antes que Carlão terminasse a frase, estava com sua vara inteira na boca, fazendo o meu primeiro boquete; posso considerá-lo, até hoje, o mais gostoso que já fiz, pois a sensação da vara forçando minha boca pela primeira vez, o gosto de cacete urinado que me invadia por dentro, o cheiro que vinha das bolas daquele senhor, que poderia ser meu pai, aliado a seus gemidos de prazer, eram elementos prazerosos nunca imaginados.
Após mamar intensa e demoradamente, ele me colocou de volta em meu banco, mandou que tirasse minhas calças, colocou um preservativo em seu pau e, de forma grosseira e estúpida, me comeu sem fazer nenhuma preliminar ou carícia para facilitar a penetração; ao contrário: para ele, a dor que eu estava sentindo parecia um troféu.
Por vezes, tive a sensação de que minhas entranhas sairiam grudadas na cabeça e no corpo do pinto do Carlão.
Gozou rapidamente e nem mesmo me perguntou se eu tinha gostado, pois vestiu a roupa imediatamente e saiu com o carro, me deixando nas proximidades de minha casa.
Apesar da foda ter sido meio traumática, ainda dei para ele, de maneira esparsa, por mais uns quatro anos seguidos, parando apenas quando ele, por indicações nítidas, estava tendo um problema de ereção devido a idade.
Porém, devido ao início da puberdade, os hormônios estavam fazendo a festa em meu corpo e, conseqüentemente, com meus pensamentos. Foi deste cenário que Carlão, meu primeiro macho, se aproveitou e acabou me comendo. Carlos, conhecido pelo aumentativo em toda área do colégio, era um senhor de seus 55 anos, baixote, barrigudo, com uma vasta careca e grandes pestanas, características que, juntamente com os profundos olhos azuis, davam-lhe o aspecto de psicopata observado de filmes norte-americanos.
Ele mantinha, próximo à escola em que estava matriculado, um pequeno barzinho que tinha como principal atrativo, naquele período, alguns raros produtos importados; além disso, ele também vendia cigarros soltos para os adolescentes que desejavam, de alguma forma, se auto-afirmar junto à sociedade formada pelos componentes da instituição de ensino citada.
Foi através desse estratagema que passei a ter contato com Carlão. Desde a primeira vez que nos encontramos, sua aparência me causou uma certa repulsa e, ao mesmo tempo, uma atração de enrijecer a pica imediatamente; percebi que ele, sempre que eu adentrava seu estabelecimento, fazia questão de me atender por último para que pudéssemos ficar um pouco a sós.
Nestes momentos, ele ficava me perguntando coisas desconcertantes, como se eu já havia comido alguém, se tinha tocado uma punheta antes de ir à escola e se eu tinha algum amigo com quem fazia troca-troca.
Nos primeiros contatos, minha reação foi de protesto, afirmando que não gostava daquela conversa, coisa e tal; no entanto, apesar de afirmar isso, no dia seguinte, lá estava eu novamente.
Percebendo que o moleque estava querendo pica dura na bunda, ele passou a ser mais ousado: através do balcão de doces, ele ficava apalpando o próprio cacete por cima da calça, mostrando que ali, encoberto pelo tecido, havia um nervo grosso e pulsante pedindo para ser mamado por uma boquinha adolescente e virgem.
O golpe de misericórdia foi dado nos dias posteriores ao início das auto-patoladas:
- Caio, o que você vai fazer hoje à noite?
- Acho que ficar em casa como sempre, apesar de estar sozinho, pois minha mãe está viajando.
- Quer comer uma pizza comigo?
Aceitei e marcamos o encontro inocente. No horário marcado, lá estava eu defronte ao bar do Carlão, com cara de quem está agindo apenas por instinto, sem saber, racionalmente, o que está acontecendo.
Percebi que Carlos combinou, com seu funcionário, alguma coisa através de cochichos. Na seqüência, subimos em seu carro e pegamos um caminho qualquer, momento em que ele me informou que, ao invés de comermos uma pizza, iríamos apenas tomar umas cervejas – que ele, aliás, havia levado de seu bar em um pequeno isopor – e conversar em algum local tranqüilo.
Nos deslocamos por alguns minutos e entramos em uma vicinal que, pela aparência de seus arredores, não era muito movimentada.
Carlão parou o carro, ligou o rádio em uma fm qualquer e me deu uma lata de cerveja.
Tomamos o líquido quase em silêncio, pois não tínhamos muito o que falar. Após sorver seu recipiente, meu acompanhante anunciou o início da minha primeira metida:
- Preciso urinar!E sai do carro, ficando com o corpo na tranversal e possibilitando, para mim, a total visão do meu primeiro pinto: lentamente, Carlão abriu o zíper de sua calça de pregas e tirou uma pica meia bomba, pequena, grossa e com uma cabeça muito maior do que a própria grossura do todo.
Observei toda urina passando pelo cacete, suas chacoalhadas para escoar as últimas gotas e antes de guardá-lo, vi sua mão esquerda abrir a porta do carro. Ele sentou no banco do condutor tencionando acomodar a rola na cueca, porém, olhando para minha cara com olhar de sátiro; de minha parte, estava hipnotizado pelo cacete, que a essas alturas, estava plenamente duro e com a cabeça lustrosa de tão armada.
Já tinha visto uma pica assim? Apenas neguei com a cabeça e com o olhar fixo no meio de suas pernas.
- Está limpinha. Dizem que ela é muito macia e gostosa de chupar – ele dizia isso já masturbando lentamente o membro duro, conhecedor que era do meu deleite.
- Quer experimentar?Antes que Carlão terminasse a frase, estava com sua vara inteira na boca, fazendo o meu primeiro boquete; posso considerá-lo, até hoje, o mais gostoso que já fiz, pois a sensação da vara forçando minha boca pela primeira vez, o gosto de cacete urinado que me invadia por dentro, o cheiro que vinha das bolas daquele senhor, que poderia ser meu pai, aliado a seus gemidos de prazer, eram elementos prazerosos nunca imaginados.
Após mamar intensa e demoradamente, ele me colocou de volta em meu banco, mandou que tirasse minhas calças, colocou um preservativo em seu pau e, de forma grosseira e estúpida, me comeu sem fazer nenhuma preliminar ou carícia para facilitar a penetração; ao contrário: para ele, a dor que eu estava sentindo parecia um troféu.
Por vezes, tive a sensação de que minhas entranhas sairiam grudadas na cabeça e no corpo do pinto do Carlão.
Gozou rapidamente e nem mesmo me perguntou se eu tinha gostado, pois vestiu a roupa imediatamente e saiu com o carro, me deixando nas proximidades de minha casa.
Apesar da foda ter sido meio traumática, ainda dei para ele, de maneira esparsa, por mais uns quatro anos seguidos, parando apenas quando ele, por indicações nítidas, estava tendo um problema de ereção devido a idade.
Autor: Cidadão X.
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