O Moleque Catador de Recicláveis I
Essa aventura aconteceu há poucos meses e serviu para que eu matasse, por mais uma vez, a tara que mantenho quanto a adolescentes fogosos em afogarem seus cacetes duros em gargantas alheias.
Durante uma manhã de sábado, dia em que tenho folga, estava tranqüilo em minha casa colocando as tralhas em ordem.
Na noite anterior, aproximadamente sete amigos haviam me visitado e deixado em seus rastros muitas latas vazias de cervejas, alguns litros imprestáveis de bebidas e outras tranqueiras que são utilizáveis pelas pessoas que reciclam materiais para sobreviver.
Por isso estava atento à passagem desses grupos pela área de minha casa. Quase às 09 horas da manhã, ouço um ranger de rodas característico do carrinho de coleta de um senhor que se responsabilizou, junto à Prefeitura Municipal, da área em que está minha casa.Observei que junto ao trabalhador estava um rapaz ainda jovem, aparentando 15 anos, que corria de casa em casa para coletar os restos ofertados enquanto o senhor apenas manobrava o carrinho próximo à sarjeta de minha residência.
- Tem recicláveis hoje?
- Tenho algumas coisas aqui.
- Tem como o senhor me ajudar a pegá-las?
- Tem, sim.
Sérgio, venha pegar aqui nessa casa. O menino se apresentou com um belo sorriso acanhado nos lábios, além de trazer à frente olhos grandes, marcantes e muito destacáveis naquela face.
Abri o portão e ele entrou, tentando escapar dos pulos do meu cachorro, que queria brincar com a possível nova companhia. Sérgio chegou perto do local em que estavam os materiais, pegou a maior parte do lixo de uma só vez, levou para o carrinho e voltou para ver se havia mais alguma coisa; o velho, por sua vez, seguiu destino sem esperá-lo, conformado ao perceber que teria, sim, que entrar nas casas para pegar os itens caso quisesse ter algum lucro naquele dia.
Ofereci água para o menino, que estava ofegante, e o mesmo aceitou sem muita cerimônia. Somente quando entramos na cozinha de minha casa foi que percebi o belo exemplar de ser humano a Providência havia colocado em meu caminho naquela manhã: além dos detalhes que já listei, Sérgio, que vestia uma bermuda puída e uma camiseta em que era impossível se visualizar a estampa devido à quantidade furos existentes na mesma, tinha as pernas e os braços fortes, com alguns pêlos visíveis em uma pele morena jambo.
Nos sovacos, o menino tinha uma farta pelagem negra encaracolada que, devido ao correr daqui para lá nas ruas próximas, estava meio empapada em suor.
- Muito obrigado, senhor. Não é todo mundo que deixa a gente entrar assim, na casa deles, e oferece alguma coisa para a gente tomar. Percebi que ele estava descalço.
- Qual o número que você calça? Ele me dirigiu um olhar atravessado, mostrando clara desconfiança com minha pergunta.
- Uso 39, mas, na verdade, tanto faz, pois uso o sapato que tiver.
- Tenho alguns sapatos usados, mas em bom estado, que talvez sirvam para você. Acho que eles serviriam para o trabalho. Quer dar uma olhada? Sérgio abriu um sorriso e apenas me seguiu até o quarto.
Peguei um par antigo e entreguei ao menino que, imediatamente, o colocou nos pés.
- Se você quiser, tenho outros pares aqui que não utilizo mais.
- Eu vou querer sim, mas terei que pegar depois, pois agora tenho que ajudar meu tio na coleta. O senhor ficará aqui o dia todo?
- Sim, pode passar no momento mais fácil para você. Calçando os novos pisantes, Sérgio voltou a correr à frente do carrinho do então revelado tio, desta vez com os pés envoltos em um artigo que me pertencera até aquele momento.
Confesso que fiquei nervoso com a possibilidade do menino voltar à minha casa e, ao mesmo tempo, com a também possível situação de trepada que estava se moldando: o problema é que ele era, visivelmente, menor de idade, fator que me gerava sentimentos estranhos e quase sombrios.
Tentei me livrar dos pensamentos e levar o dia da maneira costumeira. Aproximadamente às 15 horas, escutou a campanha ser apertada e pela janela da sala, vejo que Sérgio está estacionado em frente à minha casa. Saio e abro passagem para o menino.
- Nossa, o senhor não tem idéia de como o trabalho rendeu com os pés calçados...
- Fico feliz que tenha sido assim. Apesar da hora, ainda restava sobre a pia da cozinha, área cruzada pelo menino e por mim, os utensílios usados em meu almoço. Percebi, durante a passagem, que Sérgio olhava com insistência para o prato e outras coisas.
- Menino, você já almoçou?
- Não deu tempo, pois estávamos pegando materiais. Meu tio voltou para casa, agora, para comer e eu passei aqui para pegar os sapatos.
Entendi a deixa e antes paramos na cozinha até ele comer o suficiente para sua saciedade. No quarto, ele sentou em uma poltrona próxima à minha cama e eu, por minha vez, retirei das caixas alguns pares de sapatos e tênis que, apesar de velhos, ainda estavam em bom estado. Imitando um vendedor, comecei a mostrar os pares ao menino.
- Posso colocar os sapatos em seus pés? O consentimento saiu entre um belo sorriso. Retirei o artigo que ele usava e somente então percebi que seus pés estavam muito sujos. Levei Sérgio até o banheiro, abri o chuveiro e o ajudei a lavar os pés. Voltamos ao quarto para a operação interrompida.
- Você tem certeza que calça 39 mesmo? Seus pés são bem grandes para essa proporção.
- É 39, às vezes 40... Varia bastante.
- Então, quando você se tornar adulto, seus pés ficarão imensos. Aliás, quantos anos você tem?
- Vou completar 18 na semana que vem. A idade me deixou um pouco mais tranqüilo, pois não o estaria induzindo a nada que ele não quisesse; compreendi, também, que sua mirradez devia-se, com certeza, às conseqüências ligadas à pobreza em que ele e sua família deveriam viver.
Após dar os sapatos, vendo que ele continuava sentado na poltrona observando todo ambiente, resolvi pegar uma bermuda e uma camiseta antigas e também ofertá-las ao rapaz.
Ele, vendo as roupas, imediatamente retirou as velhas que usava para experimentá-las, dando me a chance de ver sua cueca velha e detalhes de seu contorno de pré-adulto que deixaram louco. Pensando na possibilidade de ver sua vara, pedi que ele esperasse antes de se vestir e peguei uma cueca também.
Sérgio, sem muito pudor, abaixou o pano sujo que vestia e, antes de se cobrir novamente, me ofereceu a possibilidade de ver a mata de pentelhos negros e enrolados que cobriam aquele pinto bonito, moreno, com prepúcio grande e saco discreto pendendo entre as pernas.
Colocou a troca, observou-se no espelho e, em seguida, começou operação inversa, retirando a roupa e voltando a vestir os trapos velhos para seu retorno à casa e, por conseqüência, me dando nova oportunidade de ver sua vara.
Percebi que, caso quisesse algo com ele, teria que ser ousado.
- Sérgio, observei que você tem bastante pêlos ali em baixo. Ele concordou com a cabeça, sorrindo de forma ingênua.
- Vou te dar um toque: é mais higiênico aparar os pêlos de vez em quando. O menino fez cara de que não entendeu e, para exemplificar, apenas puxei um pouco de minha bermuda para mostrar meus pentelhos aparados.
- Mas como faz para cortar?
- Você quer que eu te ajude?
Desta vez, a concordância foi mais pausada e não seguida do habitual sorriso, apenas um olhar desconfiado brotou na cara do menino. Decidi levar a estratégia até o final mesmo assim. Conduzi-o ao banheiro e peguei a tesourinha de que me utilizo para a medida de limpeza costumeira.
Antes de tocá-lo, pedi permissão e ele, mais uma vez, esboçou o mesmo olhar. Com os movimentos sutis, medida necessária para não espantá-lo, abaixei sua bermuda e sua cueca até os pés e vi, na frente do meu rosto, aquele cacete que, mesmo meio sujinho, parecia ser uma delícia de se chupar.
Com o olhar pedi permissão, juntei um montinho de pêlos entre os dedos e os aparei com a tesourinha, explicando a melhor forma de se fazer a operação. Para finalizar, fiz um comentário sacana:
- Algumas pessoas dizem que, quando se apara os pêlos, fica-se a impressão de que o pau é maior.
Ele sorriu, enquanto meu rosto estava à poucos centímetros de sua vara, que já estava um pouco maior do que o normal. Quando estava quase terminando a depilação, Sérgio, em um movimento quase brusco, tentou subir a bermuda e a cueca de uma vez.
Perguntei porque ele estava fazendo aquilo.
- É que o senhor fica mexendo aqui e eu não tenho controle: eu já to começando a ficar com tesão. Senti que não podia mais recuar.
- Ah, entendi: você está ficando de pau duro?
- Já tô! E deu uma abaixada na parte da frente da bermuda, mostrando o cacete em plena potência, com sua cabeça vermelha querendo sair através do prepúcio; além disso, o pinto havia tomado grossura maravilhosa em toda sua extensão.
- Você gosta que brinquem com ele?
- Como assim?
- Ah, que façam coisas com ele...
- Eu gosto que chupem. Perto da minha casa tem um cara que, toda tarde, chama a molecada da rua e fica fazendo gulosa para todo mundo.
Ele queria dar para mim, mas eu só deixo ele chupar meu pau.
- Seus amigos também vão na casa desse homem?
- A molecada toda vai. Sérgio, que estava excitado, agora estava alisando o cacete duro. Cansado daquele jogo lento, apenas me aproximei mais dele; o menino, vendo isso, tirou a mão do local em que ela estava e meio que direcionou seu púbis na direção da minha boca.
Com ares de puta, comecei a mamar gostoso naquele cacete, colocando toda cabeça para fora e massageando com a língua aquela glande suculenta. Senti suas mãos fecharem-se em minha cabeça e, com os movimentos ritmados, começar uma gostosa foda nos meus lábios.
Sérgio, como pude perceber, estava de olhos fechados enquanto metia sua pica, de forma ágil, em minha boca. Algumas bombadas seguidas e senti sua porra quente em minha língua, com o pinto dando pulos em meu palato enquanto largava seu líquido por todo meu paladar (acho que foi uma das poucas vezes em que, instintivamente, tomei toda a porra sem pensar).
Após gozar, ele colocou a roupa e apenas perguntou.
- Você mora sozinho? Como concordei, ele terminou de se vestir e, sem falar mais nada de relevante, saiu de meu território.
Pensei que a coisa tinha terminado, mas me enganei redondamente.
Durante uma manhã de sábado, dia em que tenho folga, estava tranqüilo em minha casa colocando as tralhas em ordem.
Na noite anterior, aproximadamente sete amigos haviam me visitado e deixado em seus rastros muitas latas vazias de cervejas, alguns litros imprestáveis de bebidas e outras tranqueiras que são utilizáveis pelas pessoas que reciclam materiais para sobreviver.
Por isso estava atento à passagem desses grupos pela área de minha casa. Quase às 09 horas da manhã, ouço um ranger de rodas característico do carrinho de coleta de um senhor que se responsabilizou, junto à Prefeitura Municipal, da área em que está minha casa.Observei que junto ao trabalhador estava um rapaz ainda jovem, aparentando 15 anos, que corria de casa em casa para coletar os restos ofertados enquanto o senhor apenas manobrava o carrinho próximo à sarjeta de minha residência.
- Tem recicláveis hoje?
- Tenho algumas coisas aqui.
- Tem como o senhor me ajudar a pegá-las?
- Tem, sim.
Sérgio, venha pegar aqui nessa casa. O menino se apresentou com um belo sorriso acanhado nos lábios, além de trazer à frente olhos grandes, marcantes e muito destacáveis naquela face.
Abri o portão e ele entrou, tentando escapar dos pulos do meu cachorro, que queria brincar com a possível nova companhia. Sérgio chegou perto do local em que estavam os materiais, pegou a maior parte do lixo de uma só vez, levou para o carrinho e voltou para ver se havia mais alguma coisa; o velho, por sua vez, seguiu destino sem esperá-lo, conformado ao perceber que teria, sim, que entrar nas casas para pegar os itens caso quisesse ter algum lucro naquele dia.
Ofereci água para o menino, que estava ofegante, e o mesmo aceitou sem muita cerimônia. Somente quando entramos na cozinha de minha casa foi que percebi o belo exemplar de ser humano a Providência havia colocado em meu caminho naquela manhã: além dos detalhes que já listei, Sérgio, que vestia uma bermuda puída e uma camiseta em que era impossível se visualizar a estampa devido à quantidade furos existentes na mesma, tinha as pernas e os braços fortes, com alguns pêlos visíveis em uma pele morena jambo.
Nos sovacos, o menino tinha uma farta pelagem negra encaracolada que, devido ao correr daqui para lá nas ruas próximas, estava meio empapada em suor.
- Muito obrigado, senhor. Não é todo mundo que deixa a gente entrar assim, na casa deles, e oferece alguma coisa para a gente tomar. Percebi que ele estava descalço.
- Qual o número que você calça? Ele me dirigiu um olhar atravessado, mostrando clara desconfiança com minha pergunta.
- Uso 39, mas, na verdade, tanto faz, pois uso o sapato que tiver.
- Tenho alguns sapatos usados, mas em bom estado, que talvez sirvam para você. Acho que eles serviriam para o trabalho. Quer dar uma olhada? Sérgio abriu um sorriso e apenas me seguiu até o quarto.
Peguei um par antigo e entreguei ao menino que, imediatamente, o colocou nos pés.
- Se você quiser, tenho outros pares aqui que não utilizo mais.
- Eu vou querer sim, mas terei que pegar depois, pois agora tenho que ajudar meu tio na coleta. O senhor ficará aqui o dia todo?
- Sim, pode passar no momento mais fácil para você. Calçando os novos pisantes, Sérgio voltou a correr à frente do carrinho do então revelado tio, desta vez com os pés envoltos em um artigo que me pertencera até aquele momento.
Confesso que fiquei nervoso com a possibilidade do menino voltar à minha casa e, ao mesmo tempo, com a também possível situação de trepada que estava se moldando: o problema é que ele era, visivelmente, menor de idade, fator que me gerava sentimentos estranhos e quase sombrios.
Tentei me livrar dos pensamentos e levar o dia da maneira costumeira. Aproximadamente às 15 horas, escutou a campanha ser apertada e pela janela da sala, vejo que Sérgio está estacionado em frente à minha casa. Saio e abro passagem para o menino.
- Nossa, o senhor não tem idéia de como o trabalho rendeu com os pés calçados...
- Fico feliz que tenha sido assim. Apesar da hora, ainda restava sobre a pia da cozinha, área cruzada pelo menino e por mim, os utensílios usados em meu almoço. Percebi, durante a passagem, que Sérgio olhava com insistência para o prato e outras coisas.
- Menino, você já almoçou?
- Não deu tempo, pois estávamos pegando materiais. Meu tio voltou para casa, agora, para comer e eu passei aqui para pegar os sapatos.
Entendi a deixa e antes paramos na cozinha até ele comer o suficiente para sua saciedade. No quarto, ele sentou em uma poltrona próxima à minha cama e eu, por minha vez, retirei das caixas alguns pares de sapatos e tênis que, apesar de velhos, ainda estavam em bom estado. Imitando um vendedor, comecei a mostrar os pares ao menino.
- Posso colocar os sapatos em seus pés? O consentimento saiu entre um belo sorriso. Retirei o artigo que ele usava e somente então percebi que seus pés estavam muito sujos. Levei Sérgio até o banheiro, abri o chuveiro e o ajudei a lavar os pés. Voltamos ao quarto para a operação interrompida.
- Você tem certeza que calça 39 mesmo? Seus pés são bem grandes para essa proporção.
- É 39, às vezes 40... Varia bastante.
- Então, quando você se tornar adulto, seus pés ficarão imensos. Aliás, quantos anos você tem?
- Vou completar 18 na semana que vem. A idade me deixou um pouco mais tranqüilo, pois não o estaria induzindo a nada que ele não quisesse; compreendi, também, que sua mirradez devia-se, com certeza, às conseqüências ligadas à pobreza em que ele e sua família deveriam viver.
Após dar os sapatos, vendo que ele continuava sentado na poltrona observando todo ambiente, resolvi pegar uma bermuda e uma camiseta antigas e também ofertá-las ao rapaz.
Ele, vendo as roupas, imediatamente retirou as velhas que usava para experimentá-las, dando me a chance de ver sua cueca velha e detalhes de seu contorno de pré-adulto que deixaram louco. Pensando na possibilidade de ver sua vara, pedi que ele esperasse antes de se vestir e peguei uma cueca também.
Sérgio, sem muito pudor, abaixou o pano sujo que vestia e, antes de se cobrir novamente, me ofereceu a possibilidade de ver a mata de pentelhos negros e enrolados que cobriam aquele pinto bonito, moreno, com prepúcio grande e saco discreto pendendo entre as pernas.
Colocou a troca, observou-se no espelho e, em seguida, começou operação inversa, retirando a roupa e voltando a vestir os trapos velhos para seu retorno à casa e, por conseqüência, me dando nova oportunidade de ver sua vara.
Percebi que, caso quisesse algo com ele, teria que ser ousado.
- Sérgio, observei que você tem bastante pêlos ali em baixo. Ele concordou com a cabeça, sorrindo de forma ingênua.
- Vou te dar um toque: é mais higiênico aparar os pêlos de vez em quando. O menino fez cara de que não entendeu e, para exemplificar, apenas puxei um pouco de minha bermuda para mostrar meus pentelhos aparados.
- Mas como faz para cortar?
- Você quer que eu te ajude?
Desta vez, a concordância foi mais pausada e não seguida do habitual sorriso, apenas um olhar desconfiado brotou na cara do menino. Decidi levar a estratégia até o final mesmo assim. Conduzi-o ao banheiro e peguei a tesourinha de que me utilizo para a medida de limpeza costumeira.
Antes de tocá-lo, pedi permissão e ele, mais uma vez, esboçou o mesmo olhar. Com os movimentos sutis, medida necessária para não espantá-lo, abaixei sua bermuda e sua cueca até os pés e vi, na frente do meu rosto, aquele cacete que, mesmo meio sujinho, parecia ser uma delícia de se chupar.
Com o olhar pedi permissão, juntei um montinho de pêlos entre os dedos e os aparei com a tesourinha, explicando a melhor forma de se fazer a operação. Para finalizar, fiz um comentário sacana:
- Algumas pessoas dizem que, quando se apara os pêlos, fica-se a impressão de que o pau é maior.
Ele sorriu, enquanto meu rosto estava à poucos centímetros de sua vara, que já estava um pouco maior do que o normal. Quando estava quase terminando a depilação, Sérgio, em um movimento quase brusco, tentou subir a bermuda e a cueca de uma vez.
Perguntei porque ele estava fazendo aquilo.
- É que o senhor fica mexendo aqui e eu não tenho controle: eu já to começando a ficar com tesão. Senti que não podia mais recuar.
- Ah, entendi: você está ficando de pau duro?
- Já tô! E deu uma abaixada na parte da frente da bermuda, mostrando o cacete em plena potência, com sua cabeça vermelha querendo sair através do prepúcio; além disso, o pinto havia tomado grossura maravilhosa em toda sua extensão.
- Você gosta que brinquem com ele?
- Como assim?
- Ah, que façam coisas com ele...
- Eu gosto que chupem. Perto da minha casa tem um cara que, toda tarde, chama a molecada da rua e fica fazendo gulosa para todo mundo.
Ele queria dar para mim, mas eu só deixo ele chupar meu pau.
- Seus amigos também vão na casa desse homem?
- A molecada toda vai. Sérgio, que estava excitado, agora estava alisando o cacete duro. Cansado daquele jogo lento, apenas me aproximei mais dele; o menino, vendo isso, tirou a mão do local em que ela estava e meio que direcionou seu púbis na direção da minha boca.
Com ares de puta, comecei a mamar gostoso naquele cacete, colocando toda cabeça para fora e massageando com a língua aquela glande suculenta. Senti suas mãos fecharem-se em minha cabeça e, com os movimentos ritmados, começar uma gostosa foda nos meus lábios.
Sérgio, como pude perceber, estava de olhos fechados enquanto metia sua pica, de forma ágil, em minha boca. Algumas bombadas seguidas e senti sua porra quente em minha língua, com o pinto dando pulos em meu palato enquanto largava seu líquido por todo meu paladar (acho que foi uma das poucas vezes em que, instintivamente, tomei toda a porra sem pensar).
Após gozar, ele colocou a roupa e apenas perguntou.
- Você mora sozinho? Como concordei, ele terminou de se vestir e, sem falar mais nada de relevante, saiu de meu território.
Pensei que a coisa tinha terminado, mas me enganei redondamente.
Autor: Cidadão X.
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