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O Moleque Catador de Recicláveis II

  • 31 de Dezembro de 2009
Eram 20 horas do mesmo sábado quando ouço a campainha tocar.
Qual não foi minha surpresa quando, pela sala de estar vi que estava na frente de minha o menino daquela tarde, desta vez acompanhado por três outros rapazes desconhecidos.
Juro que tive receio e pensei em não atendê-los, uma vez que poderiam ser parentes do “violentado” ou, até mesmo, pessoas com intenções pouco meritórias quanto às coisas que existem em minha casa.
Acanhado, sai para ver o que acontecia.
- Oi! Como você falou que mora sozinho, resolvi passar por aqui para saber se você não quer ir ao baile conosco.
Os rapazes, todos morenos e com aparências de mais idade do que Sérgio, me olhavam como se vislumbrassem um pedaço de carne a ser traçado; parte deles, aliás, pegavam compulsivamente no pênis mesmo por cima de suas calças, deixando claro a que eles tinham se apresentado naquele momento.
Como eles, apesar de desconhecidos, não tinham aparências de serem pessoas perniciosas - bem ao contrário, todos tinham o perfil que mais me agrada em um homem, ou seja, eram simples e belos dentro dos limites possíveis quanto aos trabalhos que os mesmos desenvolvem, além de asseados, com a fragrância de sabonete barato sendo uma constante em suas presenças -, Sérgio fez uma sugestão:
- A gente podia entrar e tomar alguma bebida em sua casa antes de descermos ao centro da cidade. Garanto ao senhor que meus amigos são, todos, gente boa. Ah, eles sempre passam na casa daquele rapaz que eu comentei, lembra?
Abri o portão e os deixei entrarem em minha casa. Já na sala, os três recém-chegados sentaram-se próximos e começaram, como meninas encabuladas, a falarem baixo entre si e a rirem sem motivos.
Quando sentei ao lado de Sérgio, percebi que este tinha tomado a situação para si, uma vez que ele levantou-se e, mesmo com os demais presentes, veio em minha direção desabotoando a braguilha da calça e colocando a vara, ainda mole, para fora, em direção à minha boca; durante a operação, fez o seguinte comentário:
- A boca dele é uma delícia.
Parece uma bucetinha!Como queria aquela putaria que estava prestes a rolar, não tive muito receio em colocar o cacete, agora meia bomba, para dentro da boca, sentindo toda sua extensão e largura se avolumarem enquanto fodia, mais uma vez, minhas bochechas.
Os três rapazes – João, Marcos e Felipe, todos com 20 anos e vizinhos de Sérgio, também coletores de recicláveis – sentados em seus lugares, começaram a mexer nos cacetes sem desabotoar as calças.
Sérgio os convocou, chamando todos de uma só vez a me apresentarem seus materiais. Senti-me uma vadia com quatro cacetes morenos, cheirosos, nas proximidades de minha cara: enquanto Sérgio comia minha boca auxiliado pelos movimentos que suas mãos imprimiam à cena, João, Marcos e Felipe ficavam roçando os pintos pelas minhas bochechas, testa, orelhas e olhos.
Um cheiro de prepúcio mijado invadiu meu nariz. Em dado momento, quando Sérgio deu uma folga para minha boca para se livrar de suas roupas, comecei a mamar as três jebas que se apresentavam: a de João era a menor, com diâmetro bem aquém ao seu corpo, mas com uma cabeça bem feita; Marcos tinha a pica fina e mais branca em comparação à sua tonalidade de pele, ficando para Felipe a responsabilidade de ser o pintudo da vez, visto que sua rola era a mais grossa e maior dos quatro.
Todos, no entanto, mostravam-se extremamente gentis no trato, apenas revezando a energia necessária para comer minha boca. Foi de Marcos a idéia de me colocar de quatro, retirar minha roupa e, com o lubrificante excedente da camisinha, molhar meu cuzinho antes de começar a me comer gostoso. Em uma primeira metida, com Marcos se esforçando para ser másculo apesar de sua modesta estrutura peniana, fiquei mamando na pistola de Felipe e tendo em cada uma das mãos as varas de Sérgio e João.
Marcos gozou rápido e caiu de lado, abrindo caminho para o cacete de João e sobrando, para Felipe, a possibilidade de foder minha boca ao mesmo tempo em que a pica de Sérgio também me invadia oralmente.
Os dois gozaram quase simultaneamente em minha goela, ficando João me comendo, ainda, por vários minutos, dando chance, até, para que Marcos voltasse a ser chupado e gozasse mais uma vez, agora em minha boca.
Após este primeiro encontro, os quatro foram para as festas devidas e me deixaram sozinho; no entanto, de madrugada, fui acordado por João (o de pau pequeno e cabeçudo) e um amigo desconhecido: os dois dormiram comigo naquela noite e me comeram gostoso também pela manhã, quando seus porres já haviam cedido.
Passei a me encontrar regularmente com os citados rapazes que, generosos, sempre me apresentam outros amigos das cercanias de suas casas.

Autor: Cidadão X.
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