No Escritório
Nunca gostei de misturar diversão com trabalho, mas na oportunidade que vou relatar a seguir, foi praticamente impossível evitar os acontecimentos, dado o tesão que o objeto de descrição me causou, na época.
Eu trabalhava como assistente de escriturário e contava, aproximadamente, com 18 anos, hoje tenho 38.
Dentre os demais funcionários, um se destacava: Alexandre, um menino de 15 anos, moreno, alto, coxas grossas denotando as peladas disputadas durante seus períodos de folga, e um par de olhos verdes profundos e que ganhavam mais destaque em contraste com sua pele brasileira nata.
O rosto, além do mais, refletia uma realeza, talvez, herdada dos nobres africanos desembarcados em nosso país há séculos.
Alexandre trabalhava como office boy, mas já estava a um passo de promoção para cargo melhor remunerado dentro da empresa.
Apesar de admirá-lo, nunca me engracei com o menino. Passado um tempo, durante um dos churrascos promovidos entre os funcionários e em que Alex estava presente, surgiu uma conversa para a qual atentei: um de meus amigos dirigindo-se ao menino, muito mais novo do que a maioria das pessoas que estavam no ambiente, começou uma conversa estranha.
- Alex, você está tomando muita cerveja e ainda não tem idade para isso. Depois, vai querer fazer besteiras por aí.E riu.
O menino, por sua vez, corou imediatamente, deu uma risadinha sem graça e saiu de perto, deixando a festa quase em seguida. Curioso, quis saber que tipo de besteira ele se referia.
- Ah, é comentário no escritório que o Alex, mais o Marquinhos, já foram pegos nos fundos fazendo troca-troca. Essa molecada, nessa época, mete a piroca em qualquer buraco que encontra...Fiquei com aquilo na cabeça.No início da outra semana, já estava olhando Alexandre com outros olhos, mirando os atributos que estavam se desenvolvendo no corpo do rapaz.
Meu primeiro contato foi discreto: em um dia, quando estávamos juntos no arquivo morto, perguntei sobre sua vida sexual recém inaugurada.
- É tudo mentira dos caras, que ficam me enchendo o saco. No entanto, enquanto falava comigo, colocava a mão no cacete compulsivamente, apertando o pau como se quisesse me mostrar o que tinha no meio das pernas.
Como pessoas entravam no lugar a todo momento, contive minhas idéias e fiquei na minha.
No mesmo dia, no entanto, quando estávamos saindo, convidei Alex para ir até minha casa jogar videogame comigo, ato aceito pelo mesmo imediatamente.
Alex apareceu em casa no início da noite, portando o material de escola, uma vez que havia cabulado aula para estar junto a mim.
Coloquei a fita no aparelho e começamos a jogar. Para apimentar a disputa, propus pagarmos prendas.
Mesmo sem saber o que rolaria – ou, pelo menos, simular isso -, ele topou na boa. Ele ganhou a primeira disputa.
- O que você quer que eu faça?
Alex pensou um pouco e pediu para eu pagar 10 abdominais. Paguei e voltamos a disputar. Ganhei a segunda partida.
- Quero que você, toda vez que perder, tire uma peça de roupa.
Receoso, ele tirou a camiseta que vestia, mostrando um belo peitoral de efebo, quase sem pêlos.
Voltei a ganhar e ele, quase instantaneamente, tirou o par de tênis. Perdi a próxima e Alex exigiu que eu fizesse o mesmo, retirando minha camiseta.
Nesta hora, já estava excitadíssimo, quase não conseguindo disfarçar o volume na bermuda; o menino, por sua vez, mostrava-se normal. Venci mais uma e, ao invés dele tirar as meias, abriu a cinta e tirou as calças, ficando apenas com uma cueca velha, daqueles modelos que têm um vão para acomodar o cacete: quando ele voltou a se sentar em minha cama, consegui ver um pedaço do pau do moleque, pois o vão da cueca abria-se naturalmente.
Quando venci a próxima, Alex me interpelou.
- Não quero tirar as meias, pois tenho os pés muito frios. O que faço agora?
Ele estava em pé na minha frente, com a parte da frente da cueca na direção de minha cabeça, uma vez que eu continuava sentado.
- O que você quer fazer, então?
Sem responder, ele tirou a cueca de uma só vez, deixando pender um cacete mole e grande, porém fino e circuncidado; além disso, ele tinha poucos pêlos na base do pinto e quase nenhum no saco grande, com bolas avantajadas. Sentou-se na cama, mas quase em seguida largou o controle e deixou-se, colocando as mãos atrás da cabeça sem falar nada.
Colocou as pernas em cima da cama, ficando em posição maravilhosamente vistosa e propícia para algo a mais.
- Cansou de jogar. Ele balançou afirmativamente a cabeça e continuou olhando para mim, que não sabia o que fazer com toda aquela carne – o medo de avançar e me dar mal, nesta época, ainda era uma constante. Também parei de jogar.
- E agora?
- Ah, sei lá: você saber fazer massagem?
- Sei. Vire de costas, então.
- Não, faça primeiro na parte da frente. Comecei a massagear seus pés calçados com as meias e dos quais subia um cheiro azedo, porém gostoso.
Não me contive e pedi para tirar as meias, pois queria ver seus pés, recebendo aceitação de sua parte.
Quando estava massageando-os, resolvi dar um beijo em cada um deles, além de colocar o dedão inteiro na boca; olhando em direção a seu tronco, vi que seu cacete, agora, estava muito duro sem ele se manipular.
O menino olhava para mim como se nada estivesse acontecendo. Fui subindo e beijando, aos poucos, suas pernas e cheguei à virilha, no limite de seu sexo.
Quando aproximei meu nariz de seu saco, vi que Alex fechou os olhos e ergueu o corpo em direção à minha face, em tentativa de facilitar o acesso ao seu pinto. Somente então perdi os pudores e cai de boca naquela rola deliciosa.
Alex dirigia a chupeta com as mãos em minha cabeça, da maneira que mais me deixa tarado, enfiando, em alguns momentos, todo pinto em minha garganta.
Sem me avisar, senti que o menino soltava golfadas de porra grossa na minha boca.
- Bebe tudo!
Obedeci. Quando terminei, ele continuou na mesma posição, sem mudar, nem mesmo, o semblante.
Depois de um tempo, quando o cacete já estava amolecendo, ele me olha e manda, de forma bem sutil.
- Mama mais. Não deixa ele amolecer ainda. Voltei a trabalhar em seu pau, revezando as chupadas com o saco delicioso que estava à minha disposição.
Nao demorou muito e ele estava armado de novo. Desta vez, vesti a jeba com uma camisinha, untei meu cú com KY e iniciei uma sentada maravilhosa.
Apenas ouvia os gemidos de Alex, que se movimentava de olhos fechados, mas mostrava estar gostando da brincadeira.
Quando estava para gozar, pois aumentara o ritmo das metidas, ele me tirou de cima, arrancou a camisinha e direcionou minha boca em sua rola de novo.
- Hoje você vai mamar bastante leitinho. E gozou gostoso, novamente, desta vez quase diretamente em minha garganta, uma vez que ele segurava minha cabeça para que a vara ficasse plenamente na boca, chegando ao fundo.
Antes de sair, ainda fez que ficar mamando em sua vara até que ela subisse mais uma vez – e desta vez demorou muito para isso acontecer! – e ele conseguisse gozar mais uma vez para mim.
Após esta brincadeira, Alex voltou à minha casa várias vezes, levando, até mesmo, alguns amigos de troca-troca que moravam em seu bairro – a conversa que se espalhou no escritório era mentira, pois ele estava acostumado a brincar, apenas, com seus amigos de infância.
No entanto, a melhor das passagens foi quando um primo dele, com quase a mesma idade, foi jogar com a gente.
Eu trabalhava como assistente de escriturário e contava, aproximadamente, com 18 anos, hoje tenho 38.
Dentre os demais funcionários, um se destacava: Alexandre, um menino de 15 anos, moreno, alto, coxas grossas denotando as peladas disputadas durante seus períodos de folga, e um par de olhos verdes profundos e que ganhavam mais destaque em contraste com sua pele brasileira nata.
O rosto, além do mais, refletia uma realeza, talvez, herdada dos nobres africanos desembarcados em nosso país há séculos.
Alexandre trabalhava como office boy, mas já estava a um passo de promoção para cargo melhor remunerado dentro da empresa.
Apesar de admirá-lo, nunca me engracei com o menino. Passado um tempo, durante um dos churrascos promovidos entre os funcionários e em que Alex estava presente, surgiu uma conversa para a qual atentei: um de meus amigos dirigindo-se ao menino, muito mais novo do que a maioria das pessoas que estavam no ambiente, começou uma conversa estranha.
- Alex, você está tomando muita cerveja e ainda não tem idade para isso. Depois, vai querer fazer besteiras por aí.E riu.
O menino, por sua vez, corou imediatamente, deu uma risadinha sem graça e saiu de perto, deixando a festa quase em seguida. Curioso, quis saber que tipo de besteira ele se referia.
- Ah, é comentário no escritório que o Alex, mais o Marquinhos, já foram pegos nos fundos fazendo troca-troca. Essa molecada, nessa época, mete a piroca em qualquer buraco que encontra...Fiquei com aquilo na cabeça.No início da outra semana, já estava olhando Alexandre com outros olhos, mirando os atributos que estavam se desenvolvendo no corpo do rapaz.
Meu primeiro contato foi discreto: em um dia, quando estávamos juntos no arquivo morto, perguntei sobre sua vida sexual recém inaugurada.
- É tudo mentira dos caras, que ficam me enchendo o saco. No entanto, enquanto falava comigo, colocava a mão no cacete compulsivamente, apertando o pau como se quisesse me mostrar o que tinha no meio das pernas.
Como pessoas entravam no lugar a todo momento, contive minhas idéias e fiquei na minha.
No mesmo dia, no entanto, quando estávamos saindo, convidei Alex para ir até minha casa jogar videogame comigo, ato aceito pelo mesmo imediatamente.
Alex apareceu em casa no início da noite, portando o material de escola, uma vez que havia cabulado aula para estar junto a mim.
Coloquei a fita no aparelho e começamos a jogar. Para apimentar a disputa, propus pagarmos prendas.
Mesmo sem saber o que rolaria – ou, pelo menos, simular isso -, ele topou na boa. Ele ganhou a primeira disputa.
- O que você quer que eu faça?
Alex pensou um pouco e pediu para eu pagar 10 abdominais. Paguei e voltamos a disputar. Ganhei a segunda partida.
- Quero que você, toda vez que perder, tire uma peça de roupa.
Receoso, ele tirou a camiseta que vestia, mostrando um belo peitoral de efebo, quase sem pêlos.
Voltei a ganhar e ele, quase instantaneamente, tirou o par de tênis. Perdi a próxima e Alex exigiu que eu fizesse o mesmo, retirando minha camiseta.
Nesta hora, já estava excitadíssimo, quase não conseguindo disfarçar o volume na bermuda; o menino, por sua vez, mostrava-se normal. Venci mais uma e, ao invés dele tirar as meias, abriu a cinta e tirou as calças, ficando apenas com uma cueca velha, daqueles modelos que têm um vão para acomodar o cacete: quando ele voltou a se sentar em minha cama, consegui ver um pedaço do pau do moleque, pois o vão da cueca abria-se naturalmente.
Quando venci a próxima, Alex me interpelou.
- Não quero tirar as meias, pois tenho os pés muito frios. O que faço agora?
Ele estava em pé na minha frente, com a parte da frente da cueca na direção de minha cabeça, uma vez que eu continuava sentado.
- O que você quer fazer, então?
Sem responder, ele tirou a cueca de uma só vez, deixando pender um cacete mole e grande, porém fino e circuncidado; além disso, ele tinha poucos pêlos na base do pinto e quase nenhum no saco grande, com bolas avantajadas. Sentou-se na cama, mas quase em seguida largou o controle e deixou-se, colocando as mãos atrás da cabeça sem falar nada.
Colocou as pernas em cima da cama, ficando em posição maravilhosamente vistosa e propícia para algo a mais.
- Cansou de jogar. Ele balançou afirmativamente a cabeça e continuou olhando para mim, que não sabia o que fazer com toda aquela carne – o medo de avançar e me dar mal, nesta época, ainda era uma constante. Também parei de jogar.
- E agora?
- Ah, sei lá: você saber fazer massagem?
- Sei. Vire de costas, então.
- Não, faça primeiro na parte da frente. Comecei a massagear seus pés calçados com as meias e dos quais subia um cheiro azedo, porém gostoso.
Não me contive e pedi para tirar as meias, pois queria ver seus pés, recebendo aceitação de sua parte.
Quando estava massageando-os, resolvi dar um beijo em cada um deles, além de colocar o dedão inteiro na boca; olhando em direção a seu tronco, vi que seu cacete, agora, estava muito duro sem ele se manipular.
O menino olhava para mim como se nada estivesse acontecendo. Fui subindo e beijando, aos poucos, suas pernas e cheguei à virilha, no limite de seu sexo.
Quando aproximei meu nariz de seu saco, vi que Alex fechou os olhos e ergueu o corpo em direção à minha face, em tentativa de facilitar o acesso ao seu pinto. Somente então perdi os pudores e cai de boca naquela rola deliciosa.
Alex dirigia a chupeta com as mãos em minha cabeça, da maneira que mais me deixa tarado, enfiando, em alguns momentos, todo pinto em minha garganta.
Sem me avisar, senti que o menino soltava golfadas de porra grossa na minha boca.
- Bebe tudo!
Obedeci. Quando terminei, ele continuou na mesma posição, sem mudar, nem mesmo, o semblante.
Depois de um tempo, quando o cacete já estava amolecendo, ele me olha e manda, de forma bem sutil.
- Mama mais. Não deixa ele amolecer ainda. Voltei a trabalhar em seu pau, revezando as chupadas com o saco delicioso que estava à minha disposição.
Nao demorou muito e ele estava armado de novo. Desta vez, vesti a jeba com uma camisinha, untei meu cú com KY e iniciei uma sentada maravilhosa.
Apenas ouvia os gemidos de Alex, que se movimentava de olhos fechados, mas mostrava estar gostando da brincadeira.
Quando estava para gozar, pois aumentara o ritmo das metidas, ele me tirou de cima, arrancou a camisinha e direcionou minha boca em sua rola de novo.
- Hoje você vai mamar bastante leitinho. E gozou gostoso, novamente, desta vez quase diretamente em minha garganta, uma vez que ele segurava minha cabeça para que a vara ficasse plenamente na boca, chegando ao fundo.
Antes de sair, ainda fez que ficar mamando em sua vara até que ela subisse mais uma vez – e desta vez demorou muito para isso acontecer! – e ele conseguisse gozar mais uma vez para mim.
Após esta brincadeira, Alex voltou à minha casa várias vezes, levando, até mesmo, alguns amigos de troca-troca que moravam em seu bairro – a conversa que se espalhou no escritório era mentira, pois ele estava acostumado a brincar, apenas, com seus amigos de infância.
No entanto, a melhor das passagens foi quando um primo dele, com quase a mesma idade, foi jogar com a gente.
Autor: Cidadão X.
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