Marcio e Luiz Carlos
Esta aconteceu quando ainda tentava disfarçar para as pessoas que conheci os meus desejos mais poderosos, ou seja, ainda tinha uma namorada, andava somente com heterossexuais e quando via algum gay, me benzia e maldizia o coitado.
Em um final de semana, quando o tempo estava quente e grande parte dos meus amigos estava com grana no bolso, resolvemos nos encontrarmos com um outro grupo de amigos, da cidade vizinha, e alugar uma casa à margem de uma represa de água doce que existe na nossa região.
Ao todo, fomos em cinco casais. A casa era grande e bem confortável, com um grande ancoradouro que usávamos para pescar e nadar; as garotas, por sua vez, ficavam o dia todo se lagarteando no sol, emplastadas de bronzeadores e outras soluções para pegar cor.
Em meio à festa, muita cerveja rolando. Observava tudo meio à distância, pois estava com minha namorada e, na verdade, meio contrariado por ter que agir de uma maneira que não me agradava muito.
Durante o primeiro dia, nada de estranho. No segundo dia, acordamos ressaqueados e, como é de costume em eventos similares, já pela manhã começamos a beber.
Após o almoço, as meninas decidiram dar uma volta pelas cercanias junto com dois dos meus amigos; eu e mais dois ficamos na casa.
Como não havia nada demais para fazer e eles já estavam meio no grau, ambos recostaram-se pela sala e começaram a puxar uma soneca.
Foi aí que vi uma chance de algo mais interessante. Um deles, que se chamava Márcio, aproximadamente com 1,70 metros, olhos e cabelos castanhos, bonito sem exageros, deitou-se no mesmo sofá em que eu estava escorado e, quase momentaneamente, começou a roncar.
O problema é que o cara estava apenas de sunga e trazia, no meio das pernas, uma pica que mostrava potencial: de tamanho normal mas com uma envergadura impressionante. O outro menino, Luiz Carlos, estava em um sofá paralelo ao nosso e também puxava o ar com vontade, mostrando estar adormecido.
Quando percebi que tudo estava bem quieto, deitei-me no chão, logo abaixo de Marcinho e, com a mão esquerda, apalpei sua rola.
Ele não fez nenhum movimento e continuou a roncar. Instantes depois, senti seu pau começar a inchar na minha mão. De repente, ele se mexe e eu tiro a mão bem rápido, já imaginando uma desculpa para aquilo que estava fazendo.
Ele virou de bunda para mim, mas instantes depois, voltou a ficar de barriga para cima, desta vez com o cordão da sunga desatado e com a vara totalmente dura e pulsante. Voltei a pousar a mão e, desta vez, ela deu uma vibrada, acabando, na mesma hora, o ronco do meu amigo; porém, ele continuava de olhos fechados, como se estivesse dormindo.
Pensei melhor no que estava fazendo e tirei a mão, achando por bem não dar um vexame posterior.
No entanto, quando fiquei na minha, ele passou a se mexer com constância e na hora em que olhei, disfarçadamente, para seu pinto, vi que o mesmo estava tão duro que já estava, em partes, para fora da sunga.
Quando coloquei a mão mais uma vez na vara, ele voltou a roncar, ajeitando o corpo para eu fazer o trabalho.
Olhei para Luiz Carlos e vi que ele estava desacordado, ao lado, enquanto a pica de Márcio já começava a soltar os primeiros prenúncios da gozada que viria em minha mão.
Não tive dúvida: levantei um pouco o tronco e, ainda com a mão esquerda, libertei a pica, que pulsava. Era de tamanho normal, grossa no meio e afinada nas extremidades.
Não me contendo, coloquei a vara na boca e ouvi meu colega dar uma gemida baixa. Chupei seu pau por uns cinco minutos até que senti o pau ficar ainda mais duro e começar a soltar muita porra na minha boca.
Engoli tudo com muito prazer e voltei à minha posição inicial, não sem antes colocar o cacete de volta na sunga. Logo em seguida, Márcio acorda, me olha e dá um sorriso.
- Cara, tive um sonho muito legal, mas acho que ainda estou com sono. Vou dormir lá no quarto. Você não está com sono também?
- Um pouco, disse para ele.
- Ah, vou deitar lá no escuro e dormir mais. Vai que tenho outro sonho igual ao que acabei de ter...
Levantou-se e foi em direção ao quarto, insistindo em me chamar ainda por mais duas vezes. Daqui há pouco eu vou, mas antes vou dar um tempo aqui.
Ele saiu. Por alguns instantes, fiquei pensando na loucura que havia feito, mas minhas divagações foram interrompidas por Luiz Carlos, que acabara de acordar.
- Nossa, cara, dormi pra caramba, mas ainda estou cansado. Cadê o Márcio?
- Foi se deitar no quarto.
- Acho que eu também vou. Vai ficar aí sozinho? Vamos pra lá também...Pensei: “que bosta! Se fosse rolar alguma coisa a mais com o Marcinho, agora fudeu, pois o Carlão vai estar junto...”. Mesmo assim, fui com ele ao quarto.
No citado cômodo estavam dispostos no chão dois colchões, sendo que Márcio estava deitado em um deles. Luiz Carlos, ao entrar no dormitório, jogou-se no segundo, reação que me fez ficar parado na porta, observando o que iria fazer.
- Caio, deita aqui no meio da gente. Sem encanação, cara!Deitei-me meio com medo do que poderia rolar. Márcio estava ainda de sunga, deitado de barriga para cima, com a cabeça amparada pelos braços e de olhos fechados; Luiz Carlos, por sua vez, estava de lado, virado para o meu corpo. Passados alguns minutos, Márcio volta, mais uma vez a roncar, colocando, desta vez, a mão por dentro de sua roupa e passando manipular a pica.
Nisso escuto Carlão falar ao meu ouvido:
- Poxa, cara, a Vivi está foda, não quer dar para mim nem por decreto e olha como eu estou.
Nisso ele pegou minha mão e colocou por cima de sua bermuda, área em que estava uma pica muito dura.
- Eu vi você chupando o Márcio e to morrendo de tesão. Tem jeito? Do outro lado, Márcio já tinha parado de roncar e me encarava sério, com a pica novamente dura para fora da sunga.
Não tive outra alternativa a não ser começar a revezar a mamada em meus dois amigos: um de pica muito grossa e outro com a rola inflada, mas muito cheirosa e rígida.
Quando estávamos nos preparando para melhorar a brincadeira, pois Carlão já estava com uma camisinha na mão, eu estava de quatro e com a vara de Marcinho sendo socada na minha boca, ouvimos barulhos lá fora, demonstrando que os demais integrantes da festa estavam de volta.
Corri para meu quarto e fingi que estava dormindo, ato repetido também pelos outros dois. Nesta noite, comi minha namorada com o maior tesão possível, pois estava com a vara de meus dois amigos ainda latejando em minha boca.
Só fomos terminar a festinha no final de semana seguinte, no carro do Marcinho, em uma estrada vicinal próxima à saída da zona urbana de nossa cidade.
Outras vezes aconteceram, mas nunca mais foram tão gostosas quanto essa primeira vez.
Em um final de semana, quando o tempo estava quente e grande parte dos meus amigos estava com grana no bolso, resolvemos nos encontrarmos com um outro grupo de amigos, da cidade vizinha, e alugar uma casa à margem de uma represa de água doce que existe na nossa região.
Ao todo, fomos em cinco casais. A casa era grande e bem confortável, com um grande ancoradouro que usávamos para pescar e nadar; as garotas, por sua vez, ficavam o dia todo se lagarteando no sol, emplastadas de bronzeadores e outras soluções para pegar cor.
Em meio à festa, muita cerveja rolando. Observava tudo meio à distância, pois estava com minha namorada e, na verdade, meio contrariado por ter que agir de uma maneira que não me agradava muito.
Durante o primeiro dia, nada de estranho. No segundo dia, acordamos ressaqueados e, como é de costume em eventos similares, já pela manhã começamos a beber.
Após o almoço, as meninas decidiram dar uma volta pelas cercanias junto com dois dos meus amigos; eu e mais dois ficamos na casa.
Como não havia nada demais para fazer e eles já estavam meio no grau, ambos recostaram-se pela sala e começaram a puxar uma soneca.
Foi aí que vi uma chance de algo mais interessante. Um deles, que se chamava Márcio, aproximadamente com 1,70 metros, olhos e cabelos castanhos, bonito sem exageros, deitou-se no mesmo sofá em que eu estava escorado e, quase momentaneamente, começou a roncar.
O problema é que o cara estava apenas de sunga e trazia, no meio das pernas, uma pica que mostrava potencial: de tamanho normal mas com uma envergadura impressionante. O outro menino, Luiz Carlos, estava em um sofá paralelo ao nosso e também puxava o ar com vontade, mostrando estar adormecido.
Quando percebi que tudo estava bem quieto, deitei-me no chão, logo abaixo de Marcinho e, com a mão esquerda, apalpei sua rola.
Ele não fez nenhum movimento e continuou a roncar. Instantes depois, senti seu pau começar a inchar na minha mão. De repente, ele se mexe e eu tiro a mão bem rápido, já imaginando uma desculpa para aquilo que estava fazendo.
Ele virou de bunda para mim, mas instantes depois, voltou a ficar de barriga para cima, desta vez com o cordão da sunga desatado e com a vara totalmente dura e pulsante. Voltei a pousar a mão e, desta vez, ela deu uma vibrada, acabando, na mesma hora, o ronco do meu amigo; porém, ele continuava de olhos fechados, como se estivesse dormindo.
Pensei melhor no que estava fazendo e tirei a mão, achando por bem não dar um vexame posterior.
No entanto, quando fiquei na minha, ele passou a se mexer com constância e na hora em que olhei, disfarçadamente, para seu pinto, vi que o mesmo estava tão duro que já estava, em partes, para fora da sunga.
Quando coloquei a mão mais uma vez na vara, ele voltou a roncar, ajeitando o corpo para eu fazer o trabalho.
Olhei para Luiz Carlos e vi que ele estava desacordado, ao lado, enquanto a pica de Márcio já começava a soltar os primeiros prenúncios da gozada que viria em minha mão.
Não tive dúvida: levantei um pouco o tronco e, ainda com a mão esquerda, libertei a pica, que pulsava. Era de tamanho normal, grossa no meio e afinada nas extremidades.
Não me contendo, coloquei a vara na boca e ouvi meu colega dar uma gemida baixa. Chupei seu pau por uns cinco minutos até que senti o pau ficar ainda mais duro e começar a soltar muita porra na minha boca.
Engoli tudo com muito prazer e voltei à minha posição inicial, não sem antes colocar o cacete de volta na sunga. Logo em seguida, Márcio acorda, me olha e dá um sorriso.
- Cara, tive um sonho muito legal, mas acho que ainda estou com sono. Vou dormir lá no quarto. Você não está com sono também?
- Um pouco, disse para ele.
- Ah, vou deitar lá no escuro e dormir mais. Vai que tenho outro sonho igual ao que acabei de ter...
Levantou-se e foi em direção ao quarto, insistindo em me chamar ainda por mais duas vezes. Daqui há pouco eu vou, mas antes vou dar um tempo aqui.
Ele saiu. Por alguns instantes, fiquei pensando na loucura que havia feito, mas minhas divagações foram interrompidas por Luiz Carlos, que acabara de acordar.
- Nossa, cara, dormi pra caramba, mas ainda estou cansado. Cadê o Márcio?
- Foi se deitar no quarto.
- Acho que eu também vou. Vai ficar aí sozinho? Vamos pra lá também...Pensei: “que bosta! Se fosse rolar alguma coisa a mais com o Marcinho, agora fudeu, pois o Carlão vai estar junto...”. Mesmo assim, fui com ele ao quarto.
No citado cômodo estavam dispostos no chão dois colchões, sendo que Márcio estava deitado em um deles. Luiz Carlos, ao entrar no dormitório, jogou-se no segundo, reação que me fez ficar parado na porta, observando o que iria fazer.
- Caio, deita aqui no meio da gente. Sem encanação, cara!Deitei-me meio com medo do que poderia rolar. Márcio estava ainda de sunga, deitado de barriga para cima, com a cabeça amparada pelos braços e de olhos fechados; Luiz Carlos, por sua vez, estava de lado, virado para o meu corpo. Passados alguns minutos, Márcio volta, mais uma vez a roncar, colocando, desta vez, a mão por dentro de sua roupa e passando manipular a pica.
Nisso escuto Carlão falar ao meu ouvido:
- Poxa, cara, a Vivi está foda, não quer dar para mim nem por decreto e olha como eu estou.
Nisso ele pegou minha mão e colocou por cima de sua bermuda, área em que estava uma pica muito dura.
- Eu vi você chupando o Márcio e to morrendo de tesão. Tem jeito? Do outro lado, Márcio já tinha parado de roncar e me encarava sério, com a pica novamente dura para fora da sunga.
Não tive outra alternativa a não ser começar a revezar a mamada em meus dois amigos: um de pica muito grossa e outro com a rola inflada, mas muito cheirosa e rígida.
Quando estávamos nos preparando para melhorar a brincadeira, pois Carlão já estava com uma camisinha na mão, eu estava de quatro e com a vara de Marcinho sendo socada na minha boca, ouvimos barulhos lá fora, demonstrando que os demais integrantes da festa estavam de volta.
Corri para meu quarto e fingi que estava dormindo, ato repetido também pelos outros dois. Nesta noite, comi minha namorada com o maior tesão possível, pois estava com a vara de meus dois amigos ainda latejando em minha boca.
Só fomos terminar a festinha no final de semana seguinte, no carro do Marcinho, em uma estrada vicinal próxima à saída da zona urbana de nossa cidade.
Outras vezes aconteceram, mas nunca mais foram tão gostosas quanto essa primeira vez.
Autor: Cidadão X.
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