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O Sobrinho

  • 31 de Dezembro de 2009
Muitas pessoas insistem em dizer que as crianças, em sua mais tenra idade, não têm noção do que seja a sexualidade e mesmo o desejo por outros corpos, mas a experiência que tive neste assunto me leva, no mínimo, a questionar essa afirmação.
O fato foi registrado, em minha memória, nos anos 90, quando ainda me fazia muito presente à cidade de São Paulo e, devido a isso, estava sempre próximo aos dois filhos de minha irmã.
Tenho, antes de qualquer coisa, registrar o meu repúdio a qualquer tipo de pedofilia, deixando claro, aqui e em qualquer outro texto que registre fatos anteriores de minha vida orgiástica, que nunca atentei contra a moral das duas crianças, mesmo quando um deles se colocou de forma libidinosa para mim.
Naqueles períodos, como citei anteriormente, sempre estava na casa de minha irmã e, com isso, mantinha uma convivência muito forte com os dois filhos da mesma, Alex e Paulo. O pai das duas crianças é Antônio, meu cunhado negro e muito macho, até meio bronco, que após conhecer meu direcionamento sexual deixou de me tratar com a pouca cortesia que tinha anteriormente e colocou-me à margem de suas poucas e restritas amizades.
O fato que me assustou aconteceu um dia, quando Paulinho – como ele é conhecido entre a família – ainda contava com seus sete anos de idade. Durante um início de noite, quando a família se preparava para jantar e os dois irmãos – que mantêm diferença de dois anos entre seus nascimentos – já havia se banhado, o mais novo apresentou-se na sala, na área em que eu estava sentado assistindo à televisão, somente coberto por uma toalha.
Como aquilo era um fato corriqueiro para mim, não estranhei a presença do menino que, mesmo ainda meio molhado, veio até onde eu estava e se sentou ao meu lado, olhando fixamente para meu rosto.
- O que foi, Paulinho?
Ele continua a me encarar com aqueles olhos penetrantes, traço marcante de minha família.
- Tio, posso me sentar no seu colo?
- Claro!
Quando ele se sentou, olhou em direção à porta como se temesse a chegada de alguém.
Logo após, olhou me novamente e, sem rodeios, abriu a toalha e sentenciou:
- Quer chupar?
O pinto do menino, ainda totalmente infantil, estava duro.
Olhei aquilo e fiquei desconcertado, uma vez que a minha opção ainda não era conhecida pela família e eu mantinha relacionamentos, de fachada, com várias garotas.
No entanto, temendo reprimir algo no menino, apesar de assustado, apenas ri da situação, dei um tapa de leve, em forma de brincadeira, na bunda do menino e mandei ele se vestir.
Paulinho saiu da sala me olhando fixamente e foi para seu quarto, não repetindo aquele ato durante sua infância e adolescência. Há poucos meses, foi necessária uma reunião da família em minha cidade devido ao falecimento de um dos membros mais antigos de nosso ramo materno.
Devido a isso, tanto minha irmã, seu esposo e os dois rebentos do casal vieram para cá e, como o número de pessoas era bastante grande, estes foram divididos nas casas dos irmãos que residem na cidade, sobrando para mim os dois sobrinhos mulatos.
Alex, por ser mais velho e totalmente porra louca, apenas passou por minha casa e saiu com os demais primos que não via há muito tempo; Paulinho, no entanto, de temperamento mais sério, resolveu ficar comigo aquela noite, quando poderíamos tomar algumas cervejas, escutar músicas e conversar, uma vez que ele é um dos sobrinhos mais próximos à minha pessoa.
A noite transcorreu tranqüila. Como sou um bom bebedor e Paulo também, perdemos várias horas somente no fino exercício de entornar várias ampolas, o que resultou em uma embriaguez precoce que, logicamente, soltou nossas línguas e memórias.
- Tio, você se lembra daquela vez que eu pedi para você chupar o meu pinto?
Juro que engasguei na hora que ele pronunciou essa frase. Tentei, inicialmente, negar e afirmar que não me recordava, mas meu ato primeiro de ficar embasbacado e tossir bebida me denunciou, sendo impossível negar a situação.
- Então, me lembro e aquilo me deixou muito constrangido na época. Juro que não peguei pesado por que você era criança e se tomasse alguma atitude mais drástica, como te dar uns tapas, poderia reprimir alguma coisa em seu íntimo.
- Mas isso não aconteceu.
- O que não aconteceu, perguntei entre um gole e outro.
- Eu não me reprimi em nada: hoje em dia, faço tudo o que tenho vontade. Um breve silêncio tomou conta da sala em que estávamos, com Paulinho me dirigindo aquele olhar cortante já conhecido.
- Que bom! Mas o que você quer dizer com “não se reprimiu em nada”?
- Tio, hoje em dia eu não tenho preconceitos: como qualquer pessoa que aparecer na minha frente, tanto faz se homem, mulher, bicha afetada...Para mim, o importante é gozar.Fiquei, mais uma vez, surpreso com aquela afirmação viril e quase machista retrógrada, que me lembrava aqueles bissexuais dos anos 70 que, por saírem com mulheres, não se consideravam diferentes dos héteros.
- Mas, Paulinho, pelo amor de Deus, você se previne quando vai para essas aventuras?
- Sim, claro: sempre ando com várias camisinhas na carteira, pois não sei quando nem onde pode aparecer uma foda.
Sorri e concordei, tencionando deixar aquele assunto espinhoso e pular para outro tema.
No entanto, o rapaz não dava mostras de querer largar o osso.
- Antes de vir para cá, por exemplo, uma bichona, dessas bem mariconas, fez uma chupetinha bem gostosa para mim no banheiro do shopping próximo à minha casa. Gozei na boca dele e o cara engoliu minha porra toda.
Ele chupava tão gostoso que peguei o telefone dele, pois vou dar minha pica para ele chupar de novo.
- Ah, sei.... – eu estava, visivelmente, sem graça.
- Mas, tio, eu puxei esse assunto porque eu tenho uma curiosidade: todo mundo sabe que você é homossexual e grande parte da família te respeita.
Mas o que eu não sei é se você gosta de dar ou de comer. Juro que, nessa hora, fiquei ruborizado.
Ele, percebendo, tratou de descontrair o ambiente.
- Poxa, tio, é só uma curiosidade minha. Além disso, queria que você me ajudasse com algumas dúvidas que eu tenho e só posso contar com você para solucioná-las.
- Tá certo, Paulinho – disse, tomando coragem e explicando para ele que, na verdade, o que eu realmente gostava era de dar e chupar, apesar de também atuar como ativo em ocasiões que se mostraram necessárias.
Quando comecei a falar menos tensamente, percebi que ele ficou animado, deslocando uma das mãos para perto da virilha, naquele local que todo gay adora observar nas demais pessoas.
- O que eu queria saber, tio, é se vocês, que gostam de fazer o papel de passivo gostam que a gente conduza a chupeta com as mãos na cabeça ou o ritmo é imposto por vocês mesmos.As perguntas pareciam feitas em um filme insólito, pois via aquele moleque que carreguei no colo me interrogando como seu eu fosse uma puta financiada para aplacar seus fetiches.
Expliquei que variava muito, de pessoa para pessoa, conforme o tamanho da rola e da situação.
Foi quando Paulinho começou a pegar mais pesado comigo.
- Se você fosse chupar uma pica assim, como você faria?
Levantando-se rapidamente, ele apenas puxou o elástico da bermuda que estava vestindo e colocou para fora seu cacete: depois de todos aqueles anos, a pica do menino estava muito maior, bem grossa, com uma cabeça preponderantemente rosa naquele corpo escuro, tendo o corpo rodeado por fartos pentelhos encarapinhados e pretos, aparentemente grossos.
O pinto, que parecia estar duro, apontava para baixo, na direção do saco, que era flácido e se sobressaia ao volume mostrado.
Fiquei sem graça e desviei o olhar. Mesmo assim, Paulinho não desistiu, mantendo a pica para fora da roupa e me encarando.
- Me diz como você faria se você fosse chupar a minha pica.
- Ah, Paulinho, não tem como te dizer uma coisa dessas. Isso é muito pessoal, não existe uma fórmula conforme o tamanho e coisas assim.
Ele se aproximou de onde eu estava e colocou a pica há poucos centímetros de meu rosto; podia sentir o cheiro de perfume que a vara exalava e via, agora, que a mesma estava, na verdade, ainda endurecendo, uma vez que estava tomando um tamanho um pouco maior do que se apresentava anteriormente. Paulinho sentenciou, finalmente:
- Então, me mostra como se faz.Eu não sabia o que fazer. Vendo minha situação, que transitava entre a excitação e o incesto, ele colocou uma das mãos em minha cabeça e com a outra, direcionou o pinto à minha boca.
- Chupa bem gostoso, que eu sei que você morre de vontade de mamar a pica do seu neguinho. Já não agüentando mais, me entreguei ao que estava me consumindo: passei a mamar naquela pica maravilhosa, macia e grossa, que pulsava na minha boca.
Paulinho, quando percebeu que tinha ganhado a parada, sentou-se novamente sem deixar que eu tirasse a boca do seu cacete e me mandou caprichar na gulosa.
- Mama bem gostoso para ganhar o leitinho do sobrinho.
Depois, eu vou comer o cuzinho do meu tio, que vai ficar implorando, quando eu voltar para São Paulo, para dar para mim de novo.
Eu mamava revezando entre a cabeça da pica, o corpo e o saco, área em que duas bolas grandes ficavam quase livres devido à extensão da pele daquele escroto.
Em dado momento, Paulinho colocou as duas mãos em minha nuca e, de forma grosseira, obrigou que eu engolisse toda sua vara de uma só vez, o que fez seus pentelhos chegarem ao meu nariz.
Com a cabeça de seu pinto quase em minha garganta, senti ele gozando fartamente, entre um gemido e outro.
Quando consegui me livrar daquela gozada, ele me olhou sacanamente e afirmou:- Tinha certeza que você queria meu leitinho.
Gostou? Hoje ainda vai ter bastante porra para você tomar, tanto pelo cú quanto pela boca.
Se prepare, tio, que você vai ter vara até se cansar.
Ele não estava mentindo: durante a madrugada, Paulinho me comeu longamente por duas vezes, sempre tirando a pica antes e me servindo toda sua porra na boca.
Após descansarmos, acordamos e ele me comeu de novo, antes de nos reunirmos aos demais parentes em casa de uma de minhas irmãs.
Ele voltou para São Paulo naquele domingo, mas retornou à minha cidade no final de semana seguinte, ficando em minha casa e me dando mais uma sessão farta de porra familiar.
Agora, quando menos espero, meu sobrinho, que está mais para meu amante, está em minha casa, comendo sem piedade e com um tesão inacreditável o seu tio mais querido.

Autor: Cidadão X.
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