Perdi a Chance
Isso aconteceu em meados dos anos 90, quando estava estudando em Marília.
O primeiro contato aconteceu quando entrei na classe de aulas: apesar de estarmos em uma universidade, local em que a maioria deveria ser fria com desconhecidos, um dos rapazes do grupo, de cara, me abordou e começou a travar conversa, aparentando me conhecer há milênios.
Apesar dele não insinuar nada e nem mesmo tocar no assunto sexualidade, pesquei algo no ar.
O rapaz, que aqui chamarei de Júnior, não era o que se pode chamar de tipo ideal, uma vez que era baixo, com tendências a engordar e todos os traços de ascendência Síria ou libanesa. No entanto, ele era muito divertido e logo no primeiro final de semana, me chamou para passar os dias de folga na casa de seus pais, em uma cidadezinha próxima.
Fui. Chegamos no local no início da madrugada. Descobri, logo que entramos na casa, que iria dormir na sala e ele, Júnior, também me faria companhia no colchão ao lado, pois queria assistir televisão.
Após o pai de meu amigo deixar o aposento, ele se levantou de onde estava e me crivou com a pergunta:
- Quer assistir um filme pornô?Concordei, meio receoso, com a idéia. Na verdade, era uma fita que ele mesmo havia gravado, compilando vários pedaços de fitas alugadas em locadoras da cidade.
Fiquei surpreso, no entanto, quando, no meio das bimbadas heterossexuais mostradas, começa a cena de um pintor auxiliado por um rapaz sem camiseta: aos poucos, a ação caiu no óbvio, com os dois metendo descaradamente.
Neste momento, olhei para meu amigo, que fixava a a tevê e mantinha uma das mãos dentro da calça, embaixo da coberta. Porém, ele não me olhava, demonstrando clara vergonha. Nessa noite, após a bimbada sodomita, virei para o lado e dormi, pois estava arrebentado pela aula e pela viagem.
No dia seguinte, entre uma conversa e outra, acabei falando para Júnior que também curtia sair com homens, recebendo dele a seguinte resposta:
- Tem uns caras aqui na cidade que, com constância, me chupam bem gostoso. Mesmo após essa entrada, não afirmei que aconteceria nada entre nós dois. Nos dias seguintes, Júnior e eu nos tornamos inseparáveis, não nos largando nem mesmo na hora do banho, momentos em que observei que, apesar de seus atrativos físicos serem limitados, ele possuía uma rola de causar inveja às demais que já havia visto devido a sua grossura.
Ele, por sua vez, percebia que eu olhava para seu pau constantemente, mas não dava entrada alguma.
Quase na seqüência, ele começou a namorar uma conhecida nossa e deixamos de freqüentar os mesmos locais juntos.
No entanto, antes de nos desligarmos, apenas peguei em sua vara, na última noite em que dormimos lado a lado, e pude sentir seu calor e grossura, mas achei sacanagem trair a confiança da namorada dele naquele momento.
Acabamos perdendo o contato por vários anos, mas nos reencontramos através do Orkut esta semana: ele está planejando viajar a trabalho até minha cidade nas próximas semanas e ficará em minha casa. Se alguém tiver alguma dica de filme pornô gay para eu mostrar ao Júnior, por favor, me comuniquem.
O primeiro contato aconteceu quando entrei na classe de aulas: apesar de estarmos em uma universidade, local em que a maioria deveria ser fria com desconhecidos, um dos rapazes do grupo, de cara, me abordou e começou a travar conversa, aparentando me conhecer há milênios.
Apesar dele não insinuar nada e nem mesmo tocar no assunto sexualidade, pesquei algo no ar.
O rapaz, que aqui chamarei de Júnior, não era o que se pode chamar de tipo ideal, uma vez que era baixo, com tendências a engordar e todos os traços de ascendência Síria ou libanesa. No entanto, ele era muito divertido e logo no primeiro final de semana, me chamou para passar os dias de folga na casa de seus pais, em uma cidadezinha próxima.
Fui. Chegamos no local no início da madrugada. Descobri, logo que entramos na casa, que iria dormir na sala e ele, Júnior, também me faria companhia no colchão ao lado, pois queria assistir televisão.
Após o pai de meu amigo deixar o aposento, ele se levantou de onde estava e me crivou com a pergunta:
- Quer assistir um filme pornô?Concordei, meio receoso, com a idéia. Na verdade, era uma fita que ele mesmo havia gravado, compilando vários pedaços de fitas alugadas em locadoras da cidade.
Fiquei surpreso, no entanto, quando, no meio das bimbadas heterossexuais mostradas, começa a cena de um pintor auxiliado por um rapaz sem camiseta: aos poucos, a ação caiu no óbvio, com os dois metendo descaradamente.
Neste momento, olhei para meu amigo, que fixava a a tevê e mantinha uma das mãos dentro da calça, embaixo da coberta. Porém, ele não me olhava, demonstrando clara vergonha. Nessa noite, após a bimbada sodomita, virei para o lado e dormi, pois estava arrebentado pela aula e pela viagem.
No dia seguinte, entre uma conversa e outra, acabei falando para Júnior que também curtia sair com homens, recebendo dele a seguinte resposta:
- Tem uns caras aqui na cidade que, com constância, me chupam bem gostoso. Mesmo após essa entrada, não afirmei que aconteceria nada entre nós dois. Nos dias seguintes, Júnior e eu nos tornamos inseparáveis, não nos largando nem mesmo na hora do banho, momentos em que observei que, apesar de seus atrativos físicos serem limitados, ele possuía uma rola de causar inveja às demais que já havia visto devido a sua grossura.
Ele, por sua vez, percebia que eu olhava para seu pau constantemente, mas não dava entrada alguma.
Quase na seqüência, ele começou a namorar uma conhecida nossa e deixamos de freqüentar os mesmos locais juntos.
No entanto, antes de nos desligarmos, apenas peguei em sua vara, na última noite em que dormimos lado a lado, e pude sentir seu calor e grossura, mas achei sacanagem trair a confiança da namorada dele naquele momento.
Acabamos perdendo o contato por vários anos, mas nos reencontramos através do Orkut esta semana: ele está planejando viajar a trabalho até minha cidade nas próximas semanas e ficará em minha casa. Se alguém tiver alguma dica de filme pornô gay para eu mostrar ao Júnior, por favor, me comuniquem.
Autor: Cidadão X.
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