Com o Empregado do Carlão
Como disse anteriormente, apesar de Carlão, meu primeiro comedor, ter sido meio insensível comigo, continuei dando para ele, regularmente, por vários anos, uma vez que não queria me expor na cidade e, ao mesmo tempo, precisava apagar o fogo de puta que existia – e existe – dentro de mim.
Guardadas as devidas proporções, Carlos era satisfatório, até porque nunca havia experimentado nenhuma outra metida depois dele.
A coisa mudou quando Roberto, seu funcionário de muitos anos, pescou o que estava acontecendo.
Percebi que Beto tinha sacado a situação pelos olhares que ele me dirigia quando entrava no bar do Carlão para qualquer propósito; por vezes, até mesmo, penso que vi, entre seus lábios, um leve sorriso de ironia disfarçada.
Inicialmente perguntei a meu macho se o rapaz sabia o que estava acontecendo e ele, quase que nervosamente, negou de forma ríspida, lembrando-me que ele era primo de sua esposa e, caso a questão vazasse, estaria tudo ferrado. Porém, em uma das noites em que estava com o cú piscando de saudades da pica do Carlão, telefonei para marcar um encontro.
Beto atendeu e, como não sabia o que fazer, desliguei. Minutos depois, tomando mais coragem, liguei novamente. Mais uma vez, Roberto atendeu ao chamado.
- Por favor, gostaria de falar com o “Seu” Carlão.
- Quem fala?Silêncio de alguns minutos, por não saber o que falar.
- Eh....Hã...por favor, gostaria de falar com o Carlão.
- Certo, mas quem fala?Novo silêncio. Antes de desligar novamente, Beto toma a dianteira da conversa.
- Tudo bem, não precisa se identificar, mas ele não está no momento.
- Você sabe a que horas ele volta?
- Acho que depois das 19 horas. O assunto é só com ele?
- Sim. Ligarei depois.
- Por acaso é o Caio, aquele menino que sempre passa comprar cigarros soltos, que está falando?Gelei.
Novas engasgadas, tentativas de desconversar e, novamente, antes de eu desligar, o rapaz volta a conversar.
- Vou fazer o seguinte, Caio: quando o “Seu” Carlos chegar, aviso que alguém ligou, não se identificou e que apenas disse que retornaria depois das 19 horas.
Pode ficar tranqüilo que ele será avisado de forma discreta. Mas o assunto que você quer tratar é só com ele mesmo? Assustei-me com a pergunta e, instintivamente, bati o telefone.
Tremendo de medo que meu “segredo” tivesse sido descoberto e que Beto saísse contando a todos os conhecidos que eu gostava era de vara, resolvi trocar de roupas e dar uma volta.
Eram, aproximadamente, 17 horas. Já na rua, munido de fichas telefônicas, resolvi, não sei porquê, ligar mais uma vez no estabelecimento de meu homem.
Beto atendeu de novo. _ Cara, sou eu, o Caio. Liguei apenas para me desculpar por ter batido o telefone e perguntar se o Carlão já chegou.
- Já te disse que o “Seu” Carlos apenas virá aqui após as 19 horas. Não se preocupe que vou dar o recado.
Desliguei e voltei para casa, esperando dar o horário. ....................................19h10.
Eu estava louco, subindo pelas paredes. Liguei para Carlão, mas a voz que soa do outro lado da linha é diferente da que eu esperava: Beto continuava no local.
- Gostaria de falar com o “Seu” Carlos.
- É o Caio?
- Sim, respondi meio receoso.
- Nem consegui dar o seu recado, pois ele passou por aqui rapidamente, pediu para eu emendar o turno da noite e folgar o dia todo amanhã, pois teria que ir a outra cidade por culpa de um compromisso.
Ele não falou, no, entanto, do que se tratava. Fiquei puto da vida, pois teria que ficar na mão.
No entanto, ouço do outro lado a pergunta que havia me assustado anteriormente, feita de outra forma:
- Se eu puder te ajudar...Continuamos a conversar e, no final, combinamos de tomar uma cerveja após ele fechar o boteco, o que aconteceria às 21 horas.
No horário marcado, lá estava eu na frente do boteco, que estava com uma das portas cerradas e a outra, entreaberta.
Chamei por Beto e minutos depois, ele vem até a entrada do bar.
- Entre aqui e espere um pouco, que estou fechando o dia.
Cheguei no local em que ele estava e vi suas contas referentes às entradas e saídas do período.
Beto, no entanto, fazia de conta que eu não estava ali. Foi então que, deixando o posto em que estava, deu a volta pelo balcão, chegou ao meu lado, na parte de atendimento do bar, pegou uma de minhas mãos e colocou em cima de sua calça.
- É isso que você estava querendo ou estou errado.
Dentro da calça havia uma pica que demonstrava potencial, pois além de aparentar ser grossa, era também bastante avantajada.
Apertei o cacete e ele deu uma pulsada.
- Faz comigo do jeito que você faz com o “Seu” Carlão. Ajoelhei-me em sua frente e, calmamente, abaixei sua roupa, liberando o maior pau que havia visto até aquele momento – lembre-se que ele foi o segundo macho que vi em minhas aventuras.
Diferente de Carlos, sua rola era grande, grossa por inteira em toda a extensão e com uma glande proporcional; além disso, ela soltava um chorinho maravilhoso, pulsando e apontando para cima o tempo todo.
Estava muito dura, aparentando que iria gozar a qualquer momento. Coloquei aquela maravilha na boca e somente então tive noção do que era o gosto de uma rola de verdade. Beto, enquanto eu mamava em sua pica, segurava minha cabeça e ritmava as metidas, imprimindo o jeito que mais o agradava e, ao mesmo tempo, acariciando de leve meus cabelos.
Em seguida, me levantou, pediu que eu abaixasse minhas calças, ainda mantendo a chupeta que estava coordenando, começou a tentar alcançar, com uma das mãos, meu cú; como não conseguia, pediu que eu me virasse e colocasse meu rabo à mostra. Confesso que, neste momento, imaginei que começaria a parte desagradável da foda, com ele metendo seu pinto meio que a força em mim, tendo prazer e me jogando como um trapo velho na seqüência.
No entanto, Beto começou a tentar enfiar um dos dedos em mim, delicadamente, enquanto se masturbava e passava a pica em minhas pernas, em minha bunda e outras partes expostas. Ele foi mexendo em mim e, quando percebi, estava com três dedos no cú e o mesmo não estava doendo; ao contrário, eu rebolava em sua mão.
Beto apenas passou saliva em seu pau, posicionou a cabeça bem no olho do meu rabo e foi colocando, lentamente e, ao mesmo tempo, de forma firme, máscula.
Quando toda sua vara estava dentro de mim, ele começou o movimento de vai-e-vem conhecido, arfando gostosamente em minha nuca.
O êxtase, porém, aconteceu quando, pouco antes dele anunciar seu orgasmo, senti uma de suas mãos pegando em meu pau e começando a me punhetar.
Foi a primeira vez que gozei junto com a pessoa que me comia, sendo desnecessário dizer a impressão que isso deixou em mim para sempre.
Após essa metida, encontrei com Beto mais algumas vezes, sendo, até mesmo, convidado para seu casamento.
Hoje mantemos uma amizade saudável e apesar de minhas investidas e dele afirmar que sempre curtiu me comer, não saímos mais devido à sua fidelidade e ao lar que o mesmo construiu.
Guardadas as devidas proporções, Carlos era satisfatório, até porque nunca havia experimentado nenhuma outra metida depois dele.
A coisa mudou quando Roberto, seu funcionário de muitos anos, pescou o que estava acontecendo.
Percebi que Beto tinha sacado a situação pelos olhares que ele me dirigia quando entrava no bar do Carlão para qualquer propósito; por vezes, até mesmo, penso que vi, entre seus lábios, um leve sorriso de ironia disfarçada.
Inicialmente perguntei a meu macho se o rapaz sabia o que estava acontecendo e ele, quase que nervosamente, negou de forma ríspida, lembrando-me que ele era primo de sua esposa e, caso a questão vazasse, estaria tudo ferrado. Porém, em uma das noites em que estava com o cú piscando de saudades da pica do Carlão, telefonei para marcar um encontro.
Beto atendeu e, como não sabia o que fazer, desliguei. Minutos depois, tomando mais coragem, liguei novamente. Mais uma vez, Roberto atendeu ao chamado.
- Por favor, gostaria de falar com o “Seu” Carlão.
- Quem fala?Silêncio de alguns minutos, por não saber o que falar.
- Eh....Hã...por favor, gostaria de falar com o Carlão.
- Certo, mas quem fala?Novo silêncio. Antes de desligar novamente, Beto toma a dianteira da conversa.
- Tudo bem, não precisa se identificar, mas ele não está no momento.
- Você sabe a que horas ele volta?
- Acho que depois das 19 horas. O assunto é só com ele?
- Sim. Ligarei depois.
- Por acaso é o Caio, aquele menino que sempre passa comprar cigarros soltos, que está falando?Gelei.
Novas engasgadas, tentativas de desconversar e, novamente, antes de eu desligar, o rapaz volta a conversar.
- Vou fazer o seguinte, Caio: quando o “Seu” Carlos chegar, aviso que alguém ligou, não se identificou e que apenas disse que retornaria depois das 19 horas.
Pode ficar tranqüilo que ele será avisado de forma discreta. Mas o assunto que você quer tratar é só com ele mesmo? Assustei-me com a pergunta e, instintivamente, bati o telefone.
Tremendo de medo que meu “segredo” tivesse sido descoberto e que Beto saísse contando a todos os conhecidos que eu gostava era de vara, resolvi trocar de roupas e dar uma volta.
Eram, aproximadamente, 17 horas. Já na rua, munido de fichas telefônicas, resolvi, não sei porquê, ligar mais uma vez no estabelecimento de meu homem.
Beto atendeu de novo. _ Cara, sou eu, o Caio. Liguei apenas para me desculpar por ter batido o telefone e perguntar se o Carlão já chegou.
- Já te disse que o “Seu” Carlos apenas virá aqui após as 19 horas. Não se preocupe que vou dar o recado.
Desliguei e voltei para casa, esperando dar o horário. ....................................19h10.
Eu estava louco, subindo pelas paredes. Liguei para Carlão, mas a voz que soa do outro lado da linha é diferente da que eu esperava: Beto continuava no local.
- Gostaria de falar com o “Seu” Carlos.
- É o Caio?
- Sim, respondi meio receoso.
- Nem consegui dar o seu recado, pois ele passou por aqui rapidamente, pediu para eu emendar o turno da noite e folgar o dia todo amanhã, pois teria que ir a outra cidade por culpa de um compromisso.
Ele não falou, no, entanto, do que se tratava. Fiquei puto da vida, pois teria que ficar na mão.
No entanto, ouço do outro lado a pergunta que havia me assustado anteriormente, feita de outra forma:
- Se eu puder te ajudar...Continuamos a conversar e, no final, combinamos de tomar uma cerveja após ele fechar o boteco, o que aconteceria às 21 horas.
No horário marcado, lá estava eu na frente do boteco, que estava com uma das portas cerradas e a outra, entreaberta.
Chamei por Beto e minutos depois, ele vem até a entrada do bar.
- Entre aqui e espere um pouco, que estou fechando o dia.
Cheguei no local em que ele estava e vi suas contas referentes às entradas e saídas do período.
Beto, no entanto, fazia de conta que eu não estava ali. Foi então que, deixando o posto em que estava, deu a volta pelo balcão, chegou ao meu lado, na parte de atendimento do bar, pegou uma de minhas mãos e colocou em cima de sua calça.
- É isso que você estava querendo ou estou errado.
Dentro da calça havia uma pica que demonstrava potencial, pois além de aparentar ser grossa, era também bastante avantajada.
Apertei o cacete e ele deu uma pulsada.
- Faz comigo do jeito que você faz com o “Seu” Carlão. Ajoelhei-me em sua frente e, calmamente, abaixei sua roupa, liberando o maior pau que havia visto até aquele momento – lembre-se que ele foi o segundo macho que vi em minhas aventuras.
Diferente de Carlos, sua rola era grande, grossa por inteira em toda a extensão e com uma glande proporcional; além disso, ela soltava um chorinho maravilhoso, pulsando e apontando para cima o tempo todo.
Estava muito dura, aparentando que iria gozar a qualquer momento. Coloquei aquela maravilha na boca e somente então tive noção do que era o gosto de uma rola de verdade. Beto, enquanto eu mamava em sua pica, segurava minha cabeça e ritmava as metidas, imprimindo o jeito que mais o agradava e, ao mesmo tempo, acariciando de leve meus cabelos.
Em seguida, me levantou, pediu que eu abaixasse minhas calças, ainda mantendo a chupeta que estava coordenando, começou a tentar alcançar, com uma das mãos, meu cú; como não conseguia, pediu que eu me virasse e colocasse meu rabo à mostra. Confesso que, neste momento, imaginei que começaria a parte desagradável da foda, com ele metendo seu pinto meio que a força em mim, tendo prazer e me jogando como um trapo velho na seqüência.
No entanto, Beto começou a tentar enfiar um dos dedos em mim, delicadamente, enquanto se masturbava e passava a pica em minhas pernas, em minha bunda e outras partes expostas. Ele foi mexendo em mim e, quando percebi, estava com três dedos no cú e o mesmo não estava doendo; ao contrário, eu rebolava em sua mão.
Beto apenas passou saliva em seu pau, posicionou a cabeça bem no olho do meu rabo e foi colocando, lentamente e, ao mesmo tempo, de forma firme, máscula.
Quando toda sua vara estava dentro de mim, ele começou o movimento de vai-e-vem conhecido, arfando gostosamente em minha nuca.
O êxtase, porém, aconteceu quando, pouco antes dele anunciar seu orgasmo, senti uma de suas mãos pegando em meu pau e começando a me punhetar.
Foi a primeira vez que gozei junto com a pessoa que me comia, sendo desnecessário dizer a impressão que isso deixou em mim para sempre.
Após essa metida, encontrei com Beto mais algumas vezes, sendo, até mesmo, convidado para seu casamento.
Hoje mantemos uma amizade saudável e apesar de minhas investidas e dele afirmar que sempre curtiu me comer, não saímos mais devido à sua fidelidade e ao lar que o mesmo construiu.
Autor: Cidadão X.
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