Ronie, meu Primeiro Quase Amor Real
Defino Ronie como meu primeiro quase namorado, minha primeira quase paixão – e sempre quase – porque, na realidade, não tivemos tempo de descobrir o que realmente se passava dentro de nossos corações.
Tenho certeza, no entanto, que foi algo muito forte e instável para aquele momento de minha vida e para a situação em que meu quase companheiro se encontrava. Era meados de 1990 e eu havia voltado, intempestivamente, de minha estada em Salvador, Bahia, área escolhida para aliviar a pressão que estava recebendo, anteriormente, em minha cidade natal devido à descoberta, por parte de alguns amigos pouco reais, de minha verdadeira sexualidade.
Devido a esse fator, minha família achou, por bem, manter-me em São Paulo e evitar, assim, exposição desnecessária à sociedade provinciana; por minha parte, a opção pela metrópole foi mais do que bem vinda, pois ainda estava descobrindo meus desejos e não existe local melhor para isso do que a capital paulista.
Em dada noite, após noitada em que havia me acabado nos braços de desconhecidos, estava voltando para a casa de minha tia, no Paraíso, e esperava um ônibus na avenida Paulista.
Antes do veículo encostar, no entanto, deparei-me com três rapazes que também aguardavam o coletivo e iam na mesma direção: dois eram meio mal encarados, mas um deles mostrou-se muito solícito, deixando aberta a possibilidade de amizade, algo raro de se encontrar, dessa forma, em São Paulo, e, até mesmo, algo a mais.
Antes de descer do carro, trocamos endereços e telefones, quando ele me revelou seu nome: Ronie, em homenagem àquele cantor antigo, da Jovem Guarda. Pensei que nunca mais veria a figura após desembarcar em meu bairro, mas a situação foi muito diferente do que eu poderia inventar.
Passados dois ou três dias, recebi a primeira ligação de Ronie me convidando para conhecer uma boate à qual ele havia ganhado cortesias.
Fomos juntos e já na volta, devido à afinidade deflagrada, começamos a embalar a possibilidade de montarmos uma república junto a outros amigos dele. Ainda nesse dia, soube que sua mãe estava morando com seu novo namorado e ele, por sua vez, estava sempre sozinho em seu apartamento.
Nos dias seguintes, quase sem perceber o que estava fazendo, acabei levando minhas roupas e lá ficando sob a desculpa de que estaríamos, nos meses seguintes, alugando uma casa para nossa república fatal.
Tudo começou daí. Já na primeira noite, Ronie colocou um colchão para mim ao lado de sua cama.
Para evitar problemas, havia me declarado gay já nos primeiros dias, o que me tranqüilizava quanto a qualquer reação dele ou de seus amigos, que sempre freqüentavam a casa.
Após assistirmos um pouco de televisão, fomos deitar. Antes de dormir, no entanto, começamos a conversar.
- Caio, fala a verdade: você é gay mesmo ou estava brincando quando falou aquilo para mim?
- É verdade, cara. Mas não precisa ter medo, pois não vou te atacar.
- Eu sei! Estou tranqüilo quanto a isso. A luz do quarto ainda estava acesa.
- Cara, tenho que confessar uma coisa: não consigo dormir com bermuda, só de cuecas, Tem algum problema?
- Claro que não, você está em seu quarto. Fique à vontade. Quase surtei quando ele, ainda deitado, retirou a bermuda e deixou o corpo quase totalmente descoberto à mostra.
Tive quase certeza de que ele estava de pau duro tamanho o volume em sua cueca. Percebi, além do mais, que ele observava meus olhares em direção a seu sexo com um risinho disfarçado e, por vezes, durante a conversa que se seguiu, chegou mesmo a enfiar a mão dentro da cueca e ficar acariciando, lentamente, a rola.
- Ronie, você está de pau duro? perguntei.
- Não, cara. Já te disse que não curto essas viadagens comigo. Logo após, apagamos a luz, mas não consegui dormir devido à excitação em que me encontrava e, ao ouvir seus roncos quase instantâneos, passei a tentar apalpar sua vara, mesmo encoberta pela cueca, durante toda a noite; ele, por sua vez, roncava e, de barriga para cima, fazia a pica pulsar, mostrando seu tesão pela situação, mas quando tentava algo mais contundente, ele se mexia e mudava de posição.
Durante as primeiras noites, esse joguinho foi se prolongando indefinidamente, até um dia em que ele mesmo determinou a situação. Durante a tarde, Ronie afirmou que sua mãe tinha alguns remédios em seu armário que, se ingeridos com álcool, dariam barato. Como estávamos com pouco dinheiro, aceitei a proposta.
Ele, no entanto, ingeriu as drogas antes – ou, pelo menos, penso que fez isso – e pediu que, se nada de estranho acontecesse com ele, também fizesse o mesmo. Porém, sentado no sofá da sala, segundos após tomar os comprimidos, ele caiu em sono profundíssimo.
Tentei acordá-lo, mas ele apenas balbuciava algumas frases e não acordava. Resolvi levá-lo para a cama e, lá chegando, comecei a tirar sua roupa.
Quando desabotoei a calça, vi que sua pica estava solta, uma vez que meu amigo estava sem cuecas; além disso, ela estava muito, mas muito dura, pulsando e saindo fora do brim recém-aberto.
Deixei-o nu em pêlo e tive umas visão inesquecível: de pernas e braços abertos na cama, sua vara muito tensa apontava para a parte de cima do rosto; este, por sua vez, mostrava a expectativa do que iria acontecer.
Não tive medos e pus a mão na vara, que pulsou com meu toque. O rapaz apenas balbuciou uma frase curta.
- Chupe! Ronie tinha, aproximadamente, 1,78 metros de físico não-trabalhado, mas bonito. Seus pêlos eram esparsos, sendo possível ver a pele entre a pelagem.
Seu pinto era muito branco, não muito grosso, mas grande, com uma cabeça maior do que o resto do corpo encoberta por um pequeno prepúcio.
Puxei a pele e lambi o cabresto, sentindo o primeiro vestígio de porra que queria sair daquela pica cheirosa, lavada antes da nossa experiência barbitúrica.
Deixei a vara reta e enfiei tudo, de uma vez, na boca; senti, então, suas mãos em cima de minha cabeça passando a reger os movimentos que eu faria em sua vara: ele forçava a cabeça como se estivesse fodendo um cuzinho enquanto soltava gemidos gostosos, de olhos fechados.
A pica, cada vez mais, pulsava na minha boca e sabia que estava prestes a sentir todo seu leite se derramando em minha língua.
Não demorou e ele começou a ejacular, ainda mantendo os movimentos com as mãos. Tomei tudo, uma vez que sua porra era suave, agridoce e grossa.
No entanto, após sentir que já havia acabado, ele continuou a se masturbar com minha boca, fazendo sua pica passar de meio amolecida para novamente muito dura.
Em dado momento, os movimentos pararam. Achando que isso era um sinal para que eu também parasse, fiz menção de sair daquela posição, mas ele passou a fazer os movimentos de foda com sua pélvis, como se me comesse.
Nisso, lembrei-me das camisinhas que trazia na carteira e, como ela estava próxima saquei uma e encapei o cacete.
Entendendo o que viria após, ele se acomodou melhor na cama e deixou que eu me aproveitasse de sua rola da melhor forma possível.
Lubrifiquei meu cuzinho com parte do líquido da camisinha e me posicionei para recebê-lo inteiro.
Senti, então, suas mãos em minha cintura enquanto encaixava a cabeça de sue cacete em meu rabo.
Fiz a cabeça passar sem muito esforço e, na seqüência, recebi sua primeira investida em meu rabo.
Doido pela sensação daquela foda, consegui, enquanto era comido pelo Ronie, chupar os dedos de seus pés, um dos fetiches que estava alimentando durante os dias anteriores, o que fez com que ele ficasse em estado ainda mais tesudo, pois passou a me comer com vontade, arfando e, já de olhos abertos, pedindo para mudarmos de posição: ele queria me comer da maneira mais tradicional, o que me deixou ainda mais excitado, pois enquanto me comia gostosa e demoradamente, uma vez que já havia gozado anteriormente, passou a morder a minha nuca e as minhas costas de forma agressiva, deixando marcas em todo meu dorso, além de soltar todo seu peso em cima de mim, situação que sempre me agradou muito. Somente parou de enfiar a vara em meu rabo quando anunciou que ia gozar, sendo que nesta hora, levantou-se, tirou a camisinha e lambuzou meu rosto com sua porra enquanto me observava, sem falar nada, com olhar de dominador.
Como ainda não havia gozado, pedi que ele deixasse eu mamar em sua vara para me satisfazer, mas ele apenas deixou que eu chupasse os dedos de seus pés; enquanto eu fazia isso, no entanto, ele ficou mexendo no pinto mole, sem deixar que eu me aproximasse de seu membro novamente. Após essa situação, deitamos, cada um em sua cama, e dormimos.
No dia seguinte, ele apenas me respondia com gritos, além de me olhar com ares de nojo, situação que me deixou muito constrangido e fez com que eu pegasse minhas coisas e saísse da casa sem dar maiores explicações. Vou guardar na memória para sempre, no entanto, o olhar que ele me deu quando estava pegando o elevador e Ronie, parado na porta do apartamento, pediu para eu ficar: ele mostrava no semblante um misto de paixão e confusão, uma mistura estranha de carência e oportunismo que nunca saberei explicar.
Talvez, se tivesse a idade que tenho hoje, tivesse relevado os erros e ficado, ocasionando, com isso, uma união estável que se completaria com o passar dos anos. Porém, isso será impossível de se saber eternamente.
Tenho certeza, no entanto, que foi algo muito forte e instável para aquele momento de minha vida e para a situação em que meu quase companheiro se encontrava. Era meados de 1990 e eu havia voltado, intempestivamente, de minha estada em Salvador, Bahia, área escolhida para aliviar a pressão que estava recebendo, anteriormente, em minha cidade natal devido à descoberta, por parte de alguns amigos pouco reais, de minha verdadeira sexualidade.
Devido a esse fator, minha família achou, por bem, manter-me em São Paulo e evitar, assim, exposição desnecessária à sociedade provinciana; por minha parte, a opção pela metrópole foi mais do que bem vinda, pois ainda estava descobrindo meus desejos e não existe local melhor para isso do que a capital paulista.
Em dada noite, após noitada em que havia me acabado nos braços de desconhecidos, estava voltando para a casa de minha tia, no Paraíso, e esperava um ônibus na avenida Paulista.
Antes do veículo encostar, no entanto, deparei-me com três rapazes que também aguardavam o coletivo e iam na mesma direção: dois eram meio mal encarados, mas um deles mostrou-se muito solícito, deixando aberta a possibilidade de amizade, algo raro de se encontrar, dessa forma, em São Paulo, e, até mesmo, algo a mais.
Antes de descer do carro, trocamos endereços e telefones, quando ele me revelou seu nome: Ronie, em homenagem àquele cantor antigo, da Jovem Guarda. Pensei que nunca mais veria a figura após desembarcar em meu bairro, mas a situação foi muito diferente do que eu poderia inventar.
Passados dois ou três dias, recebi a primeira ligação de Ronie me convidando para conhecer uma boate à qual ele havia ganhado cortesias.
Fomos juntos e já na volta, devido à afinidade deflagrada, começamos a embalar a possibilidade de montarmos uma república junto a outros amigos dele. Ainda nesse dia, soube que sua mãe estava morando com seu novo namorado e ele, por sua vez, estava sempre sozinho em seu apartamento.
Nos dias seguintes, quase sem perceber o que estava fazendo, acabei levando minhas roupas e lá ficando sob a desculpa de que estaríamos, nos meses seguintes, alugando uma casa para nossa república fatal.
Tudo começou daí. Já na primeira noite, Ronie colocou um colchão para mim ao lado de sua cama.
Para evitar problemas, havia me declarado gay já nos primeiros dias, o que me tranqüilizava quanto a qualquer reação dele ou de seus amigos, que sempre freqüentavam a casa.
Após assistirmos um pouco de televisão, fomos deitar. Antes de dormir, no entanto, começamos a conversar.
- Caio, fala a verdade: você é gay mesmo ou estava brincando quando falou aquilo para mim?
- É verdade, cara. Mas não precisa ter medo, pois não vou te atacar.
- Eu sei! Estou tranqüilo quanto a isso. A luz do quarto ainda estava acesa.
- Cara, tenho que confessar uma coisa: não consigo dormir com bermuda, só de cuecas, Tem algum problema?
- Claro que não, você está em seu quarto. Fique à vontade. Quase surtei quando ele, ainda deitado, retirou a bermuda e deixou o corpo quase totalmente descoberto à mostra.
Tive quase certeza de que ele estava de pau duro tamanho o volume em sua cueca. Percebi, além do mais, que ele observava meus olhares em direção a seu sexo com um risinho disfarçado e, por vezes, durante a conversa que se seguiu, chegou mesmo a enfiar a mão dentro da cueca e ficar acariciando, lentamente, a rola.
- Ronie, você está de pau duro? perguntei.
- Não, cara. Já te disse que não curto essas viadagens comigo. Logo após, apagamos a luz, mas não consegui dormir devido à excitação em que me encontrava e, ao ouvir seus roncos quase instantâneos, passei a tentar apalpar sua vara, mesmo encoberta pela cueca, durante toda a noite; ele, por sua vez, roncava e, de barriga para cima, fazia a pica pulsar, mostrando seu tesão pela situação, mas quando tentava algo mais contundente, ele se mexia e mudava de posição.
Durante as primeiras noites, esse joguinho foi se prolongando indefinidamente, até um dia em que ele mesmo determinou a situação. Durante a tarde, Ronie afirmou que sua mãe tinha alguns remédios em seu armário que, se ingeridos com álcool, dariam barato. Como estávamos com pouco dinheiro, aceitei a proposta.
Ele, no entanto, ingeriu as drogas antes – ou, pelo menos, penso que fez isso – e pediu que, se nada de estranho acontecesse com ele, também fizesse o mesmo. Porém, sentado no sofá da sala, segundos após tomar os comprimidos, ele caiu em sono profundíssimo.
Tentei acordá-lo, mas ele apenas balbuciava algumas frases e não acordava. Resolvi levá-lo para a cama e, lá chegando, comecei a tirar sua roupa.
Quando desabotoei a calça, vi que sua pica estava solta, uma vez que meu amigo estava sem cuecas; além disso, ela estava muito, mas muito dura, pulsando e saindo fora do brim recém-aberto.
Deixei-o nu em pêlo e tive umas visão inesquecível: de pernas e braços abertos na cama, sua vara muito tensa apontava para a parte de cima do rosto; este, por sua vez, mostrava a expectativa do que iria acontecer.
Não tive medos e pus a mão na vara, que pulsou com meu toque. O rapaz apenas balbuciou uma frase curta.
- Chupe! Ronie tinha, aproximadamente, 1,78 metros de físico não-trabalhado, mas bonito. Seus pêlos eram esparsos, sendo possível ver a pele entre a pelagem.
Seu pinto era muito branco, não muito grosso, mas grande, com uma cabeça maior do que o resto do corpo encoberta por um pequeno prepúcio.
Puxei a pele e lambi o cabresto, sentindo o primeiro vestígio de porra que queria sair daquela pica cheirosa, lavada antes da nossa experiência barbitúrica.
Deixei a vara reta e enfiei tudo, de uma vez, na boca; senti, então, suas mãos em cima de minha cabeça passando a reger os movimentos que eu faria em sua vara: ele forçava a cabeça como se estivesse fodendo um cuzinho enquanto soltava gemidos gostosos, de olhos fechados.
A pica, cada vez mais, pulsava na minha boca e sabia que estava prestes a sentir todo seu leite se derramando em minha língua.
Não demorou e ele começou a ejacular, ainda mantendo os movimentos com as mãos. Tomei tudo, uma vez que sua porra era suave, agridoce e grossa.
No entanto, após sentir que já havia acabado, ele continuou a se masturbar com minha boca, fazendo sua pica passar de meio amolecida para novamente muito dura.
Em dado momento, os movimentos pararam. Achando que isso era um sinal para que eu também parasse, fiz menção de sair daquela posição, mas ele passou a fazer os movimentos de foda com sua pélvis, como se me comesse.
Nisso, lembrei-me das camisinhas que trazia na carteira e, como ela estava próxima saquei uma e encapei o cacete.
Entendendo o que viria após, ele se acomodou melhor na cama e deixou que eu me aproveitasse de sua rola da melhor forma possível.
Lubrifiquei meu cuzinho com parte do líquido da camisinha e me posicionei para recebê-lo inteiro.
Senti, então, suas mãos em minha cintura enquanto encaixava a cabeça de sue cacete em meu rabo.
Fiz a cabeça passar sem muito esforço e, na seqüência, recebi sua primeira investida em meu rabo.
Doido pela sensação daquela foda, consegui, enquanto era comido pelo Ronie, chupar os dedos de seus pés, um dos fetiches que estava alimentando durante os dias anteriores, o que fez com que ele ficasse em estado ainda mais tesudo, pois passou a me comer com vontade, arfando e, já de olhos abertos, pedindo para mudarmos de posição: ele queria me comer da maneira mais tradicional, o que me deixou ainda mais excitado, pois enquanto me comia gostosa e demoradamente, uma vez que já havia gozado anteriormente, passou a morder a minha nuca e as minhas costas de forma agressiva, deixando marcas em todo meu dorso, além de soltar todo seu peso em cima de mim, situação que sempre me agradou muito. Somente parou de enfiar a vara em meu rabo quando anunciou que ia gozar, sendo que nesta hora, levantou-se, tirou a camisinha e lambuzou meu rosto com sua porra enquanto me observava, sem falar nada, com olhar de dominador.
Como ainda não havia gozado, pedi que ele deixasse eu mamar em sua vara para me satisfazer, mas ele apenas deixou que eu chupasse os dedos de seus pés; enquanto eu fazia isso, no entanto, ele ficou mexendo no pinto mole, sem deixar que eu me aproximasse de seu membro novamente. Após essa situação, deitamos, cada um em sua cama, e dormimos.
No dia seguinte, ele apenas me respondia com gritos, além de me olhar com ares de nojo, situação que me deixou muito constrangido e fez com que eu pegasse minhas coisas e saísse da casa sem dar maiores explicações. Vou guardar na memória para sempre, no entanto, o olhar que ele me deu quando estava pegando o elevador e Ronie, parado na porta do apartamento, pediu para eu ficar: ele mostrava no semblante um misto de paixão e confusão, uma mistura estranha de carência e oportunismo que nunca saberei explicar.
Talvez, se tivesse a idade que tenho hoje, tivesse relevado os erros e ficado, ocasionando, com isso, uma união estável que se completaria com o passar dos anos. Porém, isso será impossível de se saber eternamente.
Autor: Cidadão X.
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