Carnaval com Edinho
Estes fatos aconteceram, aproximadamente, no início dos anos 90, quando ainda trabalhava em um escritório de contabilidade: devido a isso, durante um período carnavalesco em que estava afastado da maioria dos meus antigos amigos e com pouco dinheiro no bolso, acabei aceitando um convite de uma colega de trabalho para passar os quatro dias de festa com ela e algumas pessoas que eu desconhecia.
No entanto, contando com a época propícia – em que, tradicionalmente, todos estão mais preocupados em se divertir do que analisar a postura dos demais – acabei aceitando a viagem.
A casa alugada – um pardieiro com dois quartos – ficava à beira de uma represa conhecida no Estado de São Paulo. Apesar do imóvel sem graça, fiquei satisfeito com o ambiente que o rodeava: uma bela área inundada, com centenas de pessoas bonitas transitando a todo o momento; já o pessoal que estava na casa, por sua vez, era muito estranho: além de não os conhecê-los, havia a restrição de não poder receber visitas, pois os produtos – cerveja, carne... – comprados eram para consumo de quem havia quitado o montante combinado anteriormente
Nenhum dos rapazes que estavam no grupo me interessou. Consolei-me pensando no que poderia acontecer nas noitadas agendadas para o camping próximo. “Vou me acabar em picas!”, imaginava. Primeira noite: rodei a área como um animal que caça, pescando qualquer possibilidade de sexo.
No final da madrugada, cansado e bem chapado pelas cervejas consumidas em excesso, voltei para casa com a mão nos bolsos, sem ter pegado nada.
Estava certo que iria dormir na sala da casa, pois os quartos estavam cheios e, com certeza, os rapazes estavam receosos que eu os atacasse durante o período de sono. Quando cheguei no local, a amiga que havia me enfiado naquela roubada me comunicou uma coisa muito interessante: um amigo que morava em São Paulo, de nome Edinho, havia chegado sem avisar, pagado a quantia estipulada e, por não haver mais locais disponíveis na casa, iria dividir a sala comigo.
Foi quando percebi que o carnaval, na verdade, não estava de todo perdido: medindo aproximadamente 1,60 metros, Edinho era moreno claro, troncudinho e com um sorriso maravilhoso.
Conversou comigo de boa naquela madrugada, não mostrando nenhum problema quanto a dividir o espaço comigo.
Eu estava extremamente estafado pela caçada falida e resolvi dormir durante a manhã daquele dia; diferente de mim, as demais pessoas se arrumaram e foram à área de veraneio e para os bares próximos, aproveitar o calor e a festa em si.
Quando estava me aprontando para deitar e relaxar, escuto uma voz no meu reservado:
- Ué, você não vai sair? Olhei e vi Edinho, apenas de bermudas, saindo de outra área da casa e dirigindo-se a um dos sofás da sala.
- Ah, cara, estou cansado pra caramba, pois zuei muito ontem. Acho que vou ficar em casa e descansar para a noitada de hoje.
- Sei. Pelo visto, você se acabou ontem, né?
- Nada: o que eu queria, ao que parece, não existe aqui.O papo foi interrompido pelos demais habitantes que estavam deixando o local.
Após eles saírem, com as portas trancadas, Edinho voltou a puxar papo.
- Meu, acho que também não vou sair. Tem problema se eu ficar assistindo televisão?
- Sem problemas. Estou mais a fim de dormir um pouco. Ouvi-o ligar a tevê, sintonizar em algum programa e, na seqüência, ele abrindo o velcro de sua bermuda. Olhei em sua direção.
- Tem problemas se eu ficar apenas de cuecas? Estou cansado pela viagem e não tem maneira melhor de relaxar do que ficando bem à vontade.
- Tranqüilo!Silêncio de alguns minutos. Na seqüência, ouvi meu amigo levantar, ir até a cozinha, abrir uma cerveja e voltar à sala.
- Quer me acompanhar?Virei-me novamente para ele e tive uma panorâmica maravilhosa: ele tinha um corpo mignon, totalmente sem pêlos, coxas grossas denotando que jogava suas peladinhas nos finais de semana, e um cacete que, mesmo mole, mostrava potencial devido à extensão que ocupava na cueca.
Uma visão paradisíaca. Peguei o copo que ele havia me trazido e começamos a beber e conversar. Tomamos aquela cerveja e mais umas duas.
Em dado momento, porém, Edinho derrubou o copo e este caiu em seu colo, molhando a cueca e o sofá em que ele estava deitado, além de seu travesseiro.
Devido a isso, ele se levantou, foi até a mala e de lá sacou uma nova cueca. Na seqüência, em pé na minha frente, ele desceu a peça de roupa como que querendo me mostrar o pinto descaradamente. Não me contive e fiquei olhando.
- Cara, que merda: ta tudo molhado e cheirando a cerveja. Tem a manha de colocar o travesseiro lá fora para mim?
Se ele secar, posso dormir com ele, mais tarde. Quando voltei à sala, ele estava deitado em meu colchão, que estava estendido no chão.
Olhou para mim.
- Tem problemas se eu ficar um pouco deitado aqui?
- Mas e eu, vou ficar onde?
- Deita aqui também que cabe nós dois. Deitei-me e a coisa começou a esquentar: olhando para a televisão, Edinho colocou sua mão dentro da cueca e ficou manipulando o cacete, que com o passar do tempo foi tomando corpo, crescendo a olhos vistos e ficando, aos poucos, com a cabeça inchada para fora da cueca. Ele me olhou mais uma vez:
- Cara, acho que a melhor maneira de relaxar mesmo é ficando como eu gosto.E, de um único lance, tirou a cueca.
Seu pau, de tão duro que estava, vergou e ficou apontando para o umbigo.
- Acho que nem assim vou conseguir relaxar, disse ele, enquanto começou a bater uma punheta bem lenta, cobrindo e descobrindo a ponta do caralho.
Neste momento, eu já não conseguia olhar para outra área que não fosse a em que estava a rola de meu novo amigo.
- Você não quer me ajudar?
Não tive dúvidas: afastei meu corpo e coloquei aquele monumento delicioso, inteirinho, na minha boca. Com as duas mãos, Edinho controlava o ritmo da gulosa, grudando em meus cabelos, por vezes, e erguendo a minha cara.
- Tá gostoso? Então mama na vara até o cabo.
Eu, que também já estava me masturbando, adorava aquele comentários e a cara de filho da puta que ele fazia quando me olhava.
Rapidamente, ele me deitou de barriga para cima, sentou em meu peito e começou a bater em minha cara com a pica, que estava mais dura do que antes; ao mesmo tempo, ele revezava as enfiadas de seu pinto em minha boca, tirando e colocando. Sem avisar, ele ergueu minha cabeça com uma das mãos e com a outra, dirigiu a porra que saia da vara diretamente em meu rosto. Foram umas três golfadas de uma porra grossa, forte.
Achei que a brincadeira tinha se encerrado, mas Edinho me surpreendeu mais uma vez:
- Aonde você vai?
- Preciso ir ao banheiro.
- Não: você vai ficar aqui mamando na minha pica até eu mandar parar. E me puxou pelo braço.
- Mas e se o pessoal da casa chegar?
- Se isso acontecer, vamos escutar os barulhos e daí você vai ao banheiro. Agora vem mamar.E abriu as pernas, me acomodando jeitosamente entre as coxas, o saco murcho e o cacete, dando o mesmo para eu chupar com uma das mãos; com a outra, ele colhia a porra que ainda estava em meu rosto e, me forçando a deixar a pica, enfiava na minha boca.
- Toma o meu suco para você nunca mais se esquecer de mim. Após alguns minutos de revezamento entre chupadas e golinhos de esperma, o cacete estava duro mais uma vez.
Ele, então, pegou uma camisinha na bolsa e, sem falar nada, apenas levantou meu corpo, colocou-me de quatro e, após cuspir em meu cu, foi colocando o pau dentro de mim. Como ainda não havia gozado, o primeiro contato entre as partes me levou às alturas, fazendo com que eu gozasse rapidamente.
No entanto, ele não me deixou parar a brincadeira.
- Não mandei você gozar. Agora vai agüentar a minha pica no rabo até a hora que eu quiser, e sem reclamar.
Ele me fodeu por, aproximadamente, uns vinte minutos. Somente depois de satisfeito, e também pelo receio de alguém da casa chegar e nos flagrar, é que ele me liberou para a limpeza.
Durante esse carnaval, fodemos mais quatro vezes: duas na casa, em oportunidade similar, uma em seu carro, em uma estrada vicinal pouco utilizada e próxima de onde estávamos, e na barraca de três amigos dele, sendo que um deles ainda participou da festinha – os outros dois estavam tão chapados que nem perceberam direito o que estávamos fazendo dentro da lona.
Nunca mais encontrei Edinho depois desse reinado de Momo.
No entanto, contando com a época propícia – em que, tradicionalmente, todos estão mais preocupados em se divertir do que analisar a postura dos demais – acabei aceitando a viagem.
A casa alugada – um pardieiro com dois quartos – ficava à beira de uma represa conhecida no Estado de São Paulo. Apesar do imóvel sem graça, fiquei satisfeito com o ambiente que o rodeava: uma bela área inundada, com centenas de pessoas bonitas transitando a todo o momento; já o pessoal que estava na casa, por sua vez, era muito estranho: além de não os conhecê-los, havia a restrição de não poder receber visitas, pois os produtos – cerveja, carne... – comprados eram para consumo de quem havia quitado o montante combinado anteriormente
Nenhum dos rapazes que estavam no grupo me interessou. Consolei-me pensando no que poderia acontecer nas noitadas agendadas para o camping próximo. “Vou me acabar em picas!”, imaginava. Primeira noite: rodei a área como um animal que caça, pescando qualquer possibilidade de sexo.
No final da madrugada, cansado e bem chapado pelas cervejas consumidas em excesso, voltei para casa com a mão nos bolsos, sem ter pegado nada.
Estava certo que iria dormir na sala da casa, pois os quartos estavam cheios e, com certeza, os rapazes estavam receosos que eu os atacasse durante o período de sono. Quando cheguei no local, a amiga que havia me enfiado naquela roubada me comunicou uma coisa muito interessante: um amigo que morava em São Paulo, de nome Edinho, havia chegado sem avisar, pagado a quantia estipulada e, por não haver mais locais disponíveis na casa, iria dividir a sala comigo.
Foi quando percebi que o carnaval, na verdade, não estava de todo perdido: medindo aproximadamente 1,60 metros, Edinho era moreno claro, troncudinho e com um sorriso maravilhoso.
Conversou comigo de boa naquela madrugada, não mostrando nenhum problema quanto a dividir o espaço comigo.
Eu estava extremamente estafado pela caçada falida e resolvi dormir durante a manhã daquele dia; diferente de mim, as demais pessoas se arrumaram e foram à área de veraneio e para os bares próximos, aproveitar o calor e a festa em si.
Quando estava me aprontando para deitar e relaxar, escuto uma voz no meu reservado:
- Ué, você não vai sair? Olhei e vi Edinho, apenas de bermudas, saindo de outra área da casa e dirigindo-se a um dos sofás da sala.
- Ah, cara, estou cansado pra caramba, pois zuei muito ontem. Acho que vou ficar em casa e descansar para a noitada de hoje.
- Sei. Pelo visto, você se acabou ontem, né?
- Nada: o que eu queria, ao que parece, não existe aqui.O papo foi interrompido pelos demais habitantes que estavam deixando o local.
Após eles saírem, com as portas trancadas, Edinho voltou a puxar papo.
- Meu, acho que também não vou sair. Tem problema se eu ficar assistindo televisão?
- Sem problemas. Estou mais a fim de dormir um pouco. Ouvi-o ligar a tevê, sintonizar em algum programa e, na seqüência, ele abrindo o velcro de sua bermuda. Olhei em sua direção.
- Tem problemas se eu ficar apenas de cuecas? Estou cansado pela viagem e não tem maneira melhor de relaxar do que ficando bem à vontade.
- Tranqüilo!Silêncio de alguns minutos. Na seqüência, ouvi meu amigo levantar, ir até a cozinha, abrir uma cerveja e voltar à sala.
- Quer me acompanhar?Virei-me novamente para ele e tive uma panorâmica maravilhosa: ele tinha um corpo mignon, totalmente sem pêlos, coxas grossas denotando que jogava suas peladinhas nos finais de semana, e um cacete que, mesmo mole, mostrava potencial devido à extensão que ocupava na cueca.
Uma visão paradisíaca. Peguei o copo que ele havia me trazido e começamos a beber e conversar. Tomamos aquela cerveja e mais umas duas.
Em dado momento, porém, Edinho derrubou o copo e este caiu em seu colo, molhando a cueca e o sofá em que ele estava deitado, além de seu travesseiro.
Devido a isso, ele se levantou, foi até a mala e de lá sacou uma nova cueca. Na seqüência, em pé na minha frente, ele desceu a peça de roupa como que querendo me mostrar o pinto descaradamente. Não me contive e fiquei olhando.
- Cara, que merda: ta tudo molhado e cheirando a cerveja. Tem a manha de colocar o travesseiro lá fora para mim?
Se ele secar, posso dormir com ele, mais tarde. Quando voltei à sala, ele estava deitado em meu colchão, que estava estendido no chão.
Olhou para mim.
- Tem problemas se eu ficar um pouco deitado aqui?
- Mas e eu, vou ficar onde?
- Deita aqui também que cabe nós dois. Deitei-me e a coisa começou a esquentar: olhando para a televisão, Edinho colocou sua mão dentro da cueca e ficou manipulando o cacete, que com o passar do tempo foi tomando corpo, crescendo a olhos vistos e ficando, aos poucos, com a cabeça inchada para fora da cueca. Ele me olhou mais uma vez:
- Cara, acho que a melhor maneira de relaxar mesmo é ficando como eu gosto.E, de um único lance, tirou a cueca.
Seu pau, de tão duro que estava, vergou e ficou apontando para o umbigo.
- Acho que nem assim vou conseguir relaxar, disse ele, enquanto começou a bater uma punheta bem lenta, cobrindo e descobrindo a ponta do caralho.
Neste momento, eu já não conseguia olhar para outra área que não fosse a em que estava a rola de meu novo amigo.
- Você não quer me ajudar?
Não tive dúvidas: afastei meu corpo e coloquei aquele monumento delicioso, inteirinho, na minha boca. Com as duas mãos, Edinho controlava o ritmo da gulosa, grudando em meus cabelos, por vezes, e erguendo a minha cara.
- Tá gostoso? Então mama na vara até o cabo.
Eu, que também já estava me masturbando, adorava aquele comentários e a cara de filho da puta que ele fazia quando me olhava.
Rapidamente, ele me deitou de barriga para cima, sentou em meu peito e começou a bater em minha cara com a pica, que estava mais dura do que antes; ao mesmo tempo, ele revezava as enfiadas de seu pinto em minha boca, tirando e colocando. Sem avisar, ele ergueu minha cabeça com uma das mãos e com a outra, dirigiu a porra que saia da vara diretamente em meu rosto. Foram umas três golfadas de uma porra grossa, forte.
Achei que a brincadeira tinha se encerrado, mas Edinho me surpreendeu mais uma vez:
- Aonde você vai?
- Preciso ir ao banheiro.
- Não: você vai ficar aqui mamando na minha pica até eu mandar parar. E me puxou pelo braço.
- Mas e se o pessoal da casa chegar?
- Se isso acontecer, vamos escutar os barulhos e daí você vai ao banheiro. Agora vem mamar.E abriu as pernas, me acomodando jeitosamente entre as coxas, o saco murcho e o cacete, dando o mesmo para eu chupar com uma das mãos; com a outra, ele colhia a porra que ainda estava em meu rosto e, me forçando a deixar a pica, enfiava na minha boca.
- Toma o meu suco para você nunca mais se esquecer de mim. Após alguns minutos de revezamento entre chupadas e golinhos de esperma, o cacete estava duro mais uma vez.
Ele, então, pegou uma camisinha na bolsa e, sem falar nada, apenas levantou meu corpo, colocou-me de quatro e, após cuspir em meu cu, foi colocando o pau dentro de mim. Como ainda não havia gozado, o primeiro contato entre as partes me levou às alturas, fazendo com que eu gozasse rapidamente.
No entanto, ele não me deixou parar a brincadeira.
- Não mandei você gozar. Agora vai agüentar a minha pica no rabo até a hora que eu quiser, e sem reclamar.
Ele me fodeu por, aproximadamente, uns vinte minutos. Somente depois de satisfeito, e também pelo receio de alguém da casa chegar e nos flagrar, é que ele me liberou para a limpeza.
Durante esse carnaval, fodemos mais quatro vezes: duas na casa, em oportunidade similar, uma em seu carro, em uma estrada vicinal pouco utilizada e próxima de onde estávamos, e na barraca de três amigos dele, sendo que um deles ainda participou da festinha – os outros dois estavam tão chapados que nem perceberam direito o que estávamos fazendo dentro da lona.
Nunca mais encontrei Edinho depois desse reinado de Momo.
Autor: Cidadão X.
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