Um Assalto Quase Frustrado
Isso aconteceu no final dos anos 80, quando havia me mudado da cidade em que moro atualmente para uma outra, próxima daqui.
Durante o reveillon, como o município é muito pequeno, a maioria da população preferia comemorar a virada junta, em um dos clubes existentes na área: no local, tanto pessoas de posse quanto os trabalhadores normais dividiam espaço na festa, em um ecletismo quase ideal.
Durante a festa, nada de anormal aconteceu, ficando eu, minha namorada e os amigos de sempre na degustação desmedida de cervejas e outras bebidas comercializadas na área.
Após às 04 horas, resolvi voltar para casa sozinho, uma vez que morava nas proximidades do clube e a cidade, apesar da hora estar avançada, era muito pacata.
Antes de chegar no quarteirão em que estava o imóvel que minha família havia alugado, parei em um terreno baldio amplo, de esquina, para urinar.
Quase na seqüência, vi que uma outra pessoa entrou no mesmo terreno e também mostrou a mesma intenção minha. Trocamos algumas palavras.
- Você sabe que horas são? , perguntou ele. Quando fui olhar o relógio, após ter fechado a braguilha da calça, senti um punho em meu rosto, o que me atordou.
Devido ao soco recebido, encostei-me no muro do terreno, observando, de relance, que o rapaz, que contava, na época, com seus 80 quilos bem divididos nos aproximados 1,80 metros, se aproximou ainda mais agressivo e me jogou, após dar mais alguns socos indefesáveis, uma vez que recebidos de súbito, em um canto do terreno em que era impossível a visão de que passava pela rua.
Feito isso, ele agarrou meus braços e me encarou de forma dominante.
- Cara, o que você quer? Se quiser, pode levar o relógio, pois todo meu dinheiro ficou na noitada e estou sem nada na carteira.
Ele me soltou, sem antes me prevenir que não tentasse nenhuma gracinha, uma vez que não tinha nada a perder.
Pegou meu relógio de pulso, colocou no bolso da calça e mandou, em seguida, que eu me virasse.
Quando fiz isso, senti que ele passou a mão na minha bunda de forma lasciva. Reclamei.
- Cara, não gosto disso...Recebi um soco na nuca muito forte.
- Já falei para você não tentar nenhuma gracinha, seu boyzinho filho da puta. E continuou a passar a mão na minha bunda.
Na seqüência, tentou enfiar a mão dentro da calça para alcançar meu cú. Reclamei mais uma vez e, quase sem, pensar, sentei-me no chão, encolhendo a cabeça entre os ombros.
Com isso, o rapaz, irritado, passou a desferir vários golpes em minha cabeça, que foram heroicamente sentido por mim.
No entanto, apesar daquela situação ser estranha e, ao mesmo tempo, excitante, ainda não havia resolvido minha questão sexual na época – lembrem-se que eu tinha namorada naquele tempo e todos os meus amigos eram héteros convictos.
Quando ele percebeu que não adiantaria ficar me batendo, recuou um pouco, abriu a braguilha e tirou para fora sua vara: de tamanho normal, o pinto do rapaz era bem grosso – especialmente para mim, que não tinha experiências consistentes até aquele momento.
- Se não consigo te comer, você vai, pelo menos, fazer uma chupeta bem gostosa para mim.
Ante minha recusa, ele me deu um tapa, afirmando que, se não fizesse o que mandava, ele espalharia para toda a cidade que estava me comendo direto, que eu era a putinha dele e outras coisas.
- Não tenho nada a perder; já você, eu não sei, afirmou ele. Falava isso com a pica, dura, balançando na frente do meu rosto.
Vi que a situação estava contra mim e, meio a contra-gosto, apenas abri a boca e fechei os olhos.
O sabor do seu pinto se alastrou pela boca e, ao contrário do que se imagina, era um sabor gostoso, de cacete que acabou de ser lavado misturado com o cheiro de pica que está na calça há algum tempo, meio mofada devido aos pentelhos longos que cobrem o púbis.
Senti suas mãos se encaixarem em minha cabeça e começarem a orquestrar os movimentos.
- Se você morder ou fizer qualquer coisa que eu não goste, tá fudido na minha mão. Mas naquele momento, já estava entregue ao paladar daquele cacete gostoso, cheio de veias e cabeçudo, duro como um pedaço de pau e que, conforme movimentava minha língua, dava pulsadas fortes no palato.
Não demorou muito, senti que o pinto começou a ficar ainda mais duro, sendo seguido de uns três jatos de porra quente, grossa e agridoce.
- Engole o leite do seu macho, boyzinho desgraçado. Socou a vara na minha boca até a última gota de esperma deixar seu pinto.
Satisfeito, colocou o pau, ainda duro, dentro da calça, fechou a braguilha e deixou o local sem olhar para trás.
Fui para casa meio traumatizado com o acontecido, mas confesso que bati uma punheta gostosa, ainda naquela madrugada, devido ao gosto da porra do ladrão que se fixo na minha língua.
Os dias passaram e, ao que tudo indicava, ninguém soube do que havia acontecido. Alguns finais de semana, novamente de madrugada, quando voltava para cá mais uma vez a pé e sozinho, observou que alguém está no terreno baldio.
Chegando mais perto, vi que era o mesmo rapaz que me roubara anteriormente: quando me viu, apenas recuou para a parte em que não era possível a visualização de que passasse na rua.
Continuei caminhando, passei a área do terreno e quando este já estava em minhas costas, olhei para trás: o rapaz estava parado na esquina e olhando em minha direção.
Quando viu que eu olhara, não fez nenhum sinal, apenas voltando ao terreno. Parei e, após pensar muito, resolvi voltar àquela área para urinar, encontrando o bandido encostado no muro, com as calças arriadas e aquela pica maravilhosa para fora da cueca, já dura.
Quando me aproximei, ainda simulando babacamente que ia mijar, ele comentou:
- Sabia que você não ia resistir a dar uma mamada aqui, na vara: ela tá louquinha para comer a sua boca e depois esse cuzinho peludo.
Ajoelhei e fiz uma chupeta deliciosa naquele pinto que, devido aos detalhes, pedia para ser acariciado; porém, nesse encontro ainda não liberei o rabinho, mesmo correndo o risco de tomar uns socos atravessados.
Saímos regularmente, depois disso, durante uns dois anos, mas sempre mantivemos o esquema de sexo marginal, uma vez que ele sempre levava de mim algum objeto ou dinheiro após mandar pica em mim.
Posso afirmar que esse foi o único fator que me auxiliou a não ficar perdidamente apaixonado por aquele cacete.
Durante o reveillon, como o município é muito pequeno, a maioria da população preferia comemorar a virada junta, em um dos clubes existentes na área: no local, tanto pessoas de posse quanto os trabalhadores normais dividiam espaço na festa, em um ecletismo quase ideal.
Durante a festa, nada de anormal aconteceu, ficando eu, minha namorada e os amigos de sempre na degustação desmedida de cervejas e outras bebidas comercializadas na área.
Após às 04 horas, resolvi voltar para casa sozinho, uma vez que morava nas proximidades do clube e a cidade, apesar da hora estar avançada, era muito pacata.
Antes de chegar no quarteirão em que estava o imóvel que minha família havia alugado, parei em um terreno baldio amplo, de esquina, para urinar.
Quase na seqüência, vi que uma outra pessoa entrou no mesmo terreno e também mostrou a mesma intenção minha. Trocamos algumas palavras.
- Você sabe que horas são? , perguntou ele. Quando fui olhar o relógio, após ter fechado a braguilha da calça, senti um punho em meu rosto, o que me atordou.
Devido ao soco recebido, encostei-me no muro do terreno, observando, de relance, que o rapaz, que contava, na época, com seus 80 quilos bem divididos nos aproximados 1,80 metros, se aproximou ainda mais agressivo e me jogou, após dar mais alguns socos indefesáveis, uma vez que recebidos de súbito, em um canto do terreno em que era impossível a visão de que passava pela rua.
Feito isso, ele agarrou meus braços e me encarou de forma dominante.
- Cara, o que você quer? Se quiser, pode levar o relógio, pois todo meu dinheiro ficou na noitada e estou sem nada na carteira.
Ele me soltou, sem antes me prevenir que não tentasse nenhuma gracinha, uma vez que não tinha nada a perder.
Pegou meu relógio de pulso, colocou no bolso da calça e mandou, em seguida, que eu me virasse.
Quando fiz isso, senti que ele passou a mão na minha bunda de forma lasciva. Reclamei.
- Cara, não gosto disso...Recebi um soco na nuca muito forte.
- Já falei para você não tentar nenhuma gracinha, seu boyzinho filho da puta. E continuou a passar a mão na minha bunda.
Na seqüência, tentou enfiar a mão dentro da calça para alcançar meu cú. Reclamei mais uma vez e, quase sem, pensar, sentei-me no chão, encolhendo a cabeça entre os ombros.
Com isso, o rapaz, irritado, passou a desferir vários golpes em minha cabeça, que foram heroicamente sentido por mim.
No entanto, apesar daquela situação ser estranha e, ao mesmo tempo, excitante, ainda não havia resolvido minha questão sexual na época – lembrem-se que eu tinha namorada naquele tempo e todos os meus amigos eram héteros convictos.
Quando ele percebeu que não adiantaria ficar me batendo, recuou um pouco, abriu a braguilha e tirou para fora sua vara: de tamanho normal, o pinto do rapaz era bem grosso – especialmente para mim, que não tinha experiências consistentes até aquele momento.
- Se não consigo te comer, você vai, pelo menos, fazer uma chupeta bem gostosa para mim.
Ante minha recusa, ele me deu um tapa, afirmando que, se não fizesse o que mandava, ele espalharia para toda a cidade que estava me comendo direto, que eu era a putinha dele e outras coisas.
- Não tenho nada a perder; já você, eu não sei, afirmou ele. Falava isso com a pica, dura, balançando na frente do meu rosto.
Vi que a situação estava contra mim e, meio a contra-gosto, apenas abri a boca e fechei os olhos.
O sabor do seu pinto se alastrou pela boca e, ao contrário do que se imagina, era um sabor gostoso, de cacete que acabou de ser lavado misturado com o cheiro de pica que está na calça há algum tempo, meio mofada devido aos pentelhos longos que cobrem o púbis.
Senti suas mãos se encaixarem em minha cabeça e começarem a orquestrar os movimentos.
- Se você morder ou fizer qualquer coisa que eu não goste, tá fudido na minha mão. Mas naquele momento, já estava entregue ao paladar daquele cacete gostoso, cheio de veias e cabeçudo, duro como um pedaço de pau e que, conforme movimentava minha língua, dava pulsadas fortes no palato.
Não demorou muito, senti que o pinto começou a ficar ainda mais duro, sendo seguido de uns três jatos de porra quente, grossa e agridoce.
- Engole o leite do seu macho, boyzinho desgraçado. Socou a vara na minha boca até a última gota de esperma deixar seu pinto.
Satisfeito, colocou o pau, ainda duro, dentro da calça, fechou a braguilha e deixou o local sem olhar para trás.
Fui para casa meio traumatizado com o acontecido, mas confesso que bati uma punheta gostosa, ainda naquela madrugada, devido ao gosto da porra do ladrão que se fixo na minha língua.
Os dias passaram e, ao que tudo indicava, ninguém soube do que havia acontecido. Alguns finais de semana, novamente de madrugada, quando voltava para cá mais uma vez a pé e sozinho, observou que alguém está no terreno baldio.
Chegando mais perto, vi que era o mesmo rapaz que me roubara anteriormente: quando me viu, apenas recuou para a parte em que não era possível a visualização de que passasse na rua.
Continuei caminhando, passei a área do terreno e quando este já estava em minhas costas, olhei para trás: o rapaz estava parado na esquina e olhando em minha direção.
Quando viu que eu olhara, não fez nenhum sinal, apenas voltando ao terreno. Parei e, após pensar muito, resolvi voltar àquela área para urinar, encontrando o bandido encostado no muro, com as calças arriadas e aquela pica maravilhosa para fora da cueca, já dura.
Quando me aproximei, ainda simulando babacamente que ia mijar, ele comentou:
- Sabia que você não ia resistir a dar uma mamada aqui, na vara: ela tá louquinha para comer a sua boca e depois esse cuzinho peludo.
Ajoelhei e fiz uma chupeta deliciosa naquele pinto que, devido aos detalhes, pedia para ser acariciado; porém, nesse encontro ainda não liberei o rabinho, mesmo correndo o risco de tomar uns socos atravessados.
Saímos regularmente, depois disso, durante uns dois anos, mas sempre mantivemos o esquema de sexo marginal, uma vez que ele sempre levava de mim algum objeto ou dinheiro após mandar pica em mim.
Posso afirmar que esse foi o único fator que me auxiliou a não ficar perdidamente apaixonado por aquele cacete.
Autor: Cidadão X.
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