O Vexame da Primeira Vez
A primeira vez a gente não esquece, principalmente se você dar aquele vexame com o seu parceiro.
Tenho 35 anos e a vida inteira sempre fiz ativo, até aí tudo bem. No último 20 de novembro, reencontrei um amigo e ficamos batendo papo num bar, bebendo e jogando conversa fora.
Papo vai, papo vem, começamos a tocar no assunto sexo. Marcelo era um cara super boa pinta, um pouco mais velho que eu(40 anos),um gato realmente.
Era perceptível que a cada olhar que ele me dava, queria me despir totalmente. Já meio alto, aceitei ir até a sua casa e ficamos bem mais à vontade.
Marcelo sempre foi um cara despachado e muito espontâneo, mas não sabia que ele era chegado em um macho.
Descobrir no momento em que ele começou a acariciar o meu pau. Ele esfregava o cu no meu pau por cima da calça,tiramos a roupa e ele veio chupar meu pau com volúpia.
Passei a língua no seu cuzinho que piscava pedindo rola, aliás Marcelo devia ser bem experiente, pois o seu cu já não era tão apertado assim. Enfiei dois, depois três dedos no seu cu e foram engolidos sem dificuldades me proporcionado um vai-e-vem alucinante.
Não demorou muito pra ele pedir que metesse meu pauzão no seu buraco. Meti meus 21cm no seu cu, ele reclamou da dor, mas também não pediu que tirasse, movido pelo prazer, ele piscava o cuzinho e sugava o meu cacete pra dentro dele.
Seu cuzinho piscava ao redor da rola como se estivesse mastigando, Marcelo rebolava muito pedindo pra levar mais rola na bunda. Ele sentou sobre meu cacete e a cabeça entrou rasgando ainda mais as suas pregas causando um pouco de dor.
Ele cavalgava e gemia muito, nesse sobe desse meu pau escapuliu do seu cu e dele saiu um estrondo, era Marcelo peidando. Coloquei ele de frango assado e fui socando com muito carinho naquele cu que estava me proporcionando um prazer sem igual.
Soquei muito naquele cu até despejar muita porra no rabo do Marcelo que logo em seguida gozou também.
Descansamos um pouco e acordei com Marcelo chupando o meu cu. Ele começou me lambendo o rabo e me deixou com muito tesão, pela primeira vez sentir vontade de dar o rabo. Fiquei meio receioso de dar o cu pra ele, o seu pau era grosso e bem maior que o meu.
Ainda sobre o efeito do alcool, resolvi encarar. Marcelo lubrificou o seu pau que media por alto uns 23cm, disse a ele que era virgem e queria que ele comesse meu cu bem devagar. Sentei no seu pau e meu cu foi sugando devagar a cabeça da sua rola, foi entrando mais um pouco, gemi de dor quando a cabeça entrou, as lágrimas rolaram, meu pau amoleceu, a sensação que eu tinha era que a qualquer momento eu cagaria no pau dele de tanta dor que sentia.
Marcelo tirou e lambuzou o seu cacete e meu cu com lubrificante e falou: “Relaxa o cuzinho, pisca em volta da cabecinha, suga meu pau do jeito que você fez agora pouco. Falei que dóia muito e que seu pau era grosso demais.
Mas eu estava proposto a aguentar aquele pauzão todo no cu, mesmo que saisse de lá todo arrombado. Via na cara do Marcelo que ele estava adorando foder meu cu virgem,fiz força como se fosse evacuar e tentei agasalhar como pude a sua jeba no meu rabo.
A dor era insuportável e a minha vontade no momento era só de cagar. Marcelo ia empurrando bem devagar e eu ia sentindo as pregas dando espaço para o invasor,comecei a rebolar e a piscar o cuzinho, para aliviar um pouco da dor.
Fiquei de quatro na cama dele, arrebitei ao máximo minha bunda abrindo bem as pernas e deixando o meu anel bem exposto, olhei pra trás e disse: “ Vai Marcelo,fode meu cu de macho, quero tudo dentro de mim, rasga as minhas pregas, arromba o meu rabo!”.
Isso o deixou alucinado, ele lambuzou de novo de lubrificante o pau e meu buraquinho e, sem piedade, enterrou toda sua tora em minhas entranhas, gritei de dor e prazer sem conseguir evitar acabei peidando.
Ele fodeu meu cuzinho acelerando cada vez mais suas estocadas, eu vibrava ao sentir suas bolas encostando na minha bunda.
Eu já não sentia mais tanta dor assim quando ele começou a tirar completamente a rola de dentro de mim e enterrar, meu cuzinho ardia, minhas entranhas doía, mas eu vibrava, gemia e pedia mais!
Não dava pra descrever a sensação de ter um nabo duro e grosso de um macho pulsando dentro de você, senti-lo entrando e saindo, alargando suas pregas, é bom demais!.
Eu sentia tudo isso e muito mais, se soubesse que dar o cu causava essa sensação tão gostosa, já havia dado há mais tempo. o Marcelo me segurava pelo quadril e me puxava contra sua rola enquanto me estocava, arrebitei ainda mais a bunda e abri mais as pernas e arreganhei a bunda com as duas mãos para facilitar os movimentos da penetração. Marcelo era um gostoso fodedor,tanto dando o cu, quanto comendo.
O pau de Marcelo me invadia numa facilidade inacreditável, por várias vezes durante essa foda, ele me fez peidar.
Depois de quase quinze minutos castigando meu cu, Marcelo não agüentou mais e inundou meu rabo com sua porra quente e grossa.
Mesmo gozando, ele ainda mantinha seu pau duro no meu cuzinho. Mas quando o seu pau estava saindo do meu cu, me veio aquela vontade de cagar e o inevitável aconteceu: passei um cheque no pau do meu amigo.
Fiquei super constrangido, embora a situação tenha sido desagradável, Marcelo não esboçou repúdia.
Depois desse dia nos tornamos namorados.
Mas o vexame eu não esqueço jamais.
Tenho 35 anos e a vida inteira sempre fiz ativo, até aí tudo bem. No último 20 de novembro, reencontrei um amigo e ficamos batendo papo num bar, bebendo e jogando conversa fora.
Papo vai, papo vem, começamos a tocar no assunto sexo. Marcelo era um cara super boa pinta, um pouco mais velho que eu(40 anos),um gato realmente.
Era perceptível que a cada olhar que ele me dava, queria me despir totalmente. Já meio alto, aceitei ir até a sua casa e ficamos bem mais à vontade.
Marcelo sempre foi um cara despachado e muito espontâneo, mas não sabia que ele era chegado em um macho.
Descobrir no momento em que ele começou a acariciar o meu pau. Ele esfregava o cu no meu pau por cima da calça,tiramos a roupa e ele veio chupar meu pau com volúpia.
Passei a língua no seu cuzinho que piscava pedindo rola, aliás Marcelo devia ser bem experiente, pois o seu cu já não era tão apertado assim. Enfiei dois, depois três dedos no seu cu e foram engolidos sem dificuldades me proporcionado um vai-e-vem alucinante.
Não demorou muito pra ele pedir que metesse meu pauzão no seu buraco. Meti meus 21cm no seu cu, ele reclamou da dor, mas também não pediu que tirasse, movido pelo prazer, ele piscava o cuzinho e sugava o meu cacete pra dentro dele.
Seu cuzinho piscava ao redor da rola como se estivesse mastigando, Marcelo rebolava muito pedindo pra levar mais rola na bunda. Ele sentou sobre meu cacete e a cabeça entrou rasgando ainda mais as suas pregas causando um pouco de dor.
Ele cavalgava e gemia muito, nesse sobe desse meu pau escapuliu do seu cu e dele saiu um estrondo, era Marcelo peidando. Coloquei ele de frango assado e fui socando com muito carinho naquele cu que estava me proporcionando um prazer sem igual.
Soquei muito naquele cu até despejar muita porra no rabo do Marcelo que logo em seguida gozou também.
Descansamos um pouco e acordei com Marcelo chupando o meu cu. Ele começou me lambendo o rabo e me deixou com muito tesão, pela primeira vez sentir vontade de dar o rabo. Fiquei meio receioso de dar o cu pra ele, o seu pau era grosso e bem maior que o meu.
Ainda sobre o efeito do alcool, resolvi encarar. Marcelo lubrificou o seu pau que media por alto uns 23cm, disse a ele que era virgem e queria que ele comesse meu cu bem devagar. Sentei no seu pau e meu cu foi sugando devagar a cabeça da sua rola, foi entrando mais um pouco, gemi de dor quando a cabeça entrou, as lágrimas rolaram, meu pau amoleceu, a sensação que eu tinha era que a qualquer momento eu cagaria no pau dele de tanta dor que sentia.
Marcelo tirou e lambuzou o seu cacete e meu cu com lubrificante e falou: “Relaxa o cuzinho, pisca em volta da cabecinha, suga meu pau do jeito que você fez agora pouco. Falei que dóia muito e que seu pau era grosso demais.
Mas eu estava proposto a aguentar aquele pauzão todo no cu, mesmo que saisse de lá todo arrombado. Via na cara do Marcelo que ele estava adorando foder meu cu virgem,fiz força como se fosse evacuar e tentei agasalhar como pude a sua jeba no meu rabo.
A dor era insuportável e a minha vontade no momento era só de cagar. Marcelo ia empurrando bem devagar e eu ia sentindo as pregas dando espaço para o invasor,comecei a rebolar e a piscar o cuzinho, para aliviar um pouco da dor.
Fiquei de quatro na cama dele, arrebitei ao máximo minha bunda abrindo bem as pernas e deixando o meu anel bem exposto, olhei pra trás e disse: “ Vai Marcelo,fode meu cu de macho, quero tudo dentro de mim, rasga as minhas pregas, arromba o meu rabo!”.
Isso o deixou alucinado, ele lambuzou de novo de lubrificante o pau e meu buraquinho e, sem piedade, enterrou toda sua tora em minhas entranhas, gritei de dor e prazer sem conseguir evitar acabei peidando.
Ele fodeu meu cuzinho acelerando cada vez mais suas estocadas, eu vibrava ao sentir suas bolas encostando na minha bunda.
Eu já não sentia mais tanta dor assim quando ele começou a tirar completamente a rola de dentro de mim e enterrar, meu cuzinho ardia, minhas entranhas doía, mas eu vibrava, gemia e pedia mais!
Não dava pra descrever a sensação de ter um nabo duro e grosso de um macho pulsando dentro de você, senti-lo entrando e saindo, alargando suas pregas, é bom demais!.
Eu sentia tudo isso e muito mais, se soubesse que dar o cu causava essa sensação tão gostosa, já havia dado há mais tempo. o Marcelo me segurava pelo quadril e me puxava contra sua rola enquanto me estocava, arrebitei ainda mais a bunda e abri mais as pernas e arreganhei a bunda com as duas mãos para facilitar os movimentos da penetração. Marcelo era um gostoso fodedor,tanto dando o cu, quanto comendo.
O pau de Marcelo me invadia numa facilidade inacreditável, por várias vezes durante essa foda, ele me fez peidar.
Depois de quase quinze minutos castigando meu cu, Marcelo não agüentou mais e inundou meu rabo com sua porra quente e grossa.
Mesmo gozando, ele ainda mantinha seu pau duro no meu cuzinho. Mas quando o seu pau estava saindo do meu cu, me veio aquela vontade de cagar e o inevitável aconteceu: passei um cheque no pau do meu amigo.
Fiquei super constrangido, embora a situação tenha sido desagradável, Marcelo não esboçou repúdia.
Depois desse dia nos tornamos namorados.
Mas o vexame eu não esqueço jamais.
Autor: Jonas.
E-mail - jonas_jj@bol.com.br
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