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Trepando no Arquivo Morto

  • 31 de Dezembro de 2009
A historia que vou relatar aconteceu ha uns 20 dias no meu trabalho.
Desde que comecei a trabalhar nesta empresa ha uns 6 meses me entressei por um rapaz que trabalha na informatica.
No inicio eu me continha, disfarçava e ficava na minha. Com o passar do tempo fizemos amizade e começamos a conversar bastante, mas sempre de forma comportada.
Porem, notei que cada dia a coisa estava esquentando... começaram algumas bricadeiras que nos "divertiam" como passara mão na bunda, abraço por traz e etc. Mas sempre ficava so na brincadeira.
Até que um dia... Bom chamei o garoto para me dar um suporte num problema em meu computador.
Ele veio e começou a mexer no computador comigo sentado e ele apoiado sobre a mesa ao meu lado.
Enquanto ele fazia seu serviço, comecei a passar a mão na bundinha dele.
Ele, sorriu e deu uma reboladinha. Como vi que ele tinha gostado, continhuei a "massagem" passando a acariciar tambem sua rola.
Logo ela ficou rija como ferro. Ele, cheio de tesão disse baixinho no meu ouvido: te espero no arquivo morto na hora do almoço gostoso.
A maioria do pessoal saia no horario de almoço para resolver probelmas particulares, e o arquivo morto da empresa ficava no porão e quase ninguem ia até la, ainda mais na hora do almoço.
Chegada a tão sonhada hora, corri para o local do nosso encontro. Ele já me esperava na porta.
Nem bem entramos já começamos a nos atracar com todo tesão que se pode imaginar. Ele trancou a porta para aumentar a segurança.
Cheio de tesão me ajoelhei para sugar aquela tão desejada vara. Ela era linda, branca, grossa, reta e com uns 20 cm. Chupei gostoso por um 10 minutos.
Sentia ele pulsar de tesão a cada abocanhada que eu dava. engolia ela com prazer até engasgar. Quando vi que ela ia gozar parei e voltamos a nos beijar.
Tirei minhas calças e ofereci meu rabinho para ele. Me apoiei em uma mesinha e deixei ele lubrificar meu cuzinho com sua ligua.
Ele lambia com tesão, ora enfiando a lingua ora seus dedinhos magicos. Eu rebolva de prazer e me masturbava bem devagar.
Logo pedi que ele me arrobasse e fui logo obedecido.
Ele encostou a cabeça da pica no meu cuzinho e disse: desliza no meu pau sua puta. Delirei... fui rebolando e forçado meu cu naquele cacete que ia entrando deliciosamente.
Já com a pica todinha dentro ordenei: fode com vontade seu puto.
Dito e feito, começou a bombar primeiro devagar... depois como um bate estaca descontrolado.
Sentia suas bolas baterem em minha bunda com força. Ele me virou de frente para me comer como um franginho.
Adorei!!! Ele me fodia gostoso ao mesmo tempo que batia uma punheta para mim.
Como o tempo estava passando, não pudemos demorar muito. So pedia a ele que queria beber sua porra.
Então, quando ele estava prestes a jorrar seu nectar me ajoelhei e abocanhei sua vara para receber seu semem.
Que delicia... quente, grosso e abundante. Engoli tudinho sem deixar derramar uma gota sequer.
Por fim ele me chupou ate que eu tambem gozasse.
Nos recompomos e voltamos para nossas salas, mas com a promessa de nos encontramos fora do trabalho e com mais tempo.

Autor: Leo.
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