Surpresas no Feriado
Aconteceu num verão de 2007, quando todos da minha família tínhamos ido passar uma semana do feriado na casa de campo da família. A casa era linda, com piscina, quadra de tênis, salão de jogos e outros ambientes.
Era um destes momentos em que todos na família se encontram para passar um tempo juntos e descobrir os feitos uns dos outros. Eu particularmente nunca gostei destes encontros, mas como era minha obrigação ir, todo o ano eu estava presente.
No mesmo dia em que chegamos à casa, todos se reuniram ao redor da mesa para conversar, eu sentei perto da minha tia Carla, que este ano estava com uma cara horrível e ninguém sabia o por que.
Duas horas depois na mesa, todos já estávamos entrosados, falando abertamente uns com os outros e tra-lá-lá. Meu tio Paulo estava ao meu lado conversando com o meu pai sobre a vida particular dos filhos (lógico que falaram de mim), e de suas “rebeldias” quando mais novos.
Logo após um tempo todos começaram a se retirar para ir à cama (alguns bêbados é lógico). Os quartos eram divididos para quatro pessoas por quarto, no meu quarto ficou eu, meu primo de 15 anos, meu tio Paul e meu outro tio Carlos. Eu nunca gostei de ficar na companhia deles, eles se mostravam muito (como acordar fazendo barulho e mostrar que é macho cortando a cabeça de uma galinha), mas aceitei numa boa, sempre fui muito calado e quieto, é um dos meus dons.
Deu onze horas da noite e eu ainda me remexia na cama sem conseguir dormir, decidi então me levantar e ir tomar um ar fresco, peguei minha carteira de cigarros e fui em direção a hall de entrada. Fiquei lá parado, pensando e fumando meu cigarro quando meu tio Paul apareceu.
- Ta fazendo o que ai moleque. – Falou ele com uma voz grave.
- Fumando um cigarro enquanto o sono não chega.
- Me dá um ai. – Falou ele estendendo sua mão para a minha carteira de cigarros. Dei um a ele e logo acendi com o meu isqueiro. – Mas diz ai, como é que ta sua vida.
- Ta ótima graças a Deus. – Respondi agora percebendo que ele estava com um cheiro de whisky no hálito.
- Trabalhando?
- Sim, trabalhando, estudando, morando sozinho, a vida que eu sempre quis. – Falei meio orgulhoso.
- Que bom. – Falou. – Que calor da bexiga! – Ele tirou a camisa desbotada dele e deixou a mostra o peitoral dele.
Deixa-me ser claro aqui, o peitoral dele não era qualquer peitoral. Ele era meio forte com uns pelos perfeitos em toda a parte da frente do corpo, ele tinha uma tatuagem de um navio do lado direito do peito, era um dos peitorais mais bonitos que eu já vi na minha vida.
- Eu fiz quando há uns dois anos atrás – Falou Paul tocando na tatuagem.
- Legal. – Falei olhando rapidamente e voltando minha atenção ao cigarro.
- Toca caçamba. – Falou ele olhando para mim.
- Eu também tenho uma tatuagem tio, sei muito bem qual é a sensação. – Falei um pouco incomodado e voltando para o cigarro.
- Onde é a sua tatuagem? – Falou Paul.
- Nas costas. – Falei. – É um símbolo.
- Deixa eu ver cara! – Falou ele indo para atrás de mim. – Quando ele viu minha tatuagem, enlouqueceu. – É uma guitarra! Cara que maneiro. – Ele pegou na minha cintura e me puxou para encontro do quadril dele. – Caramba! – Falava ele ainda segurando minha cintura e fazendo movimentos para trás e para frente. Foi quando eu percebi e me afastei.
- Se o meu pai lhe contou alguma coisa sobre mim, pode ser verdade, mas isso não significa que eu sou igual aos outros. – Falei meio chateado.
- Relaxa cara, teu pai não me disse nada não. – Falou ele. – Me acompanha.
Eu fui seguindo ele até chegar à dispensa de alimentos, ele trancou a porta e acendeu a luz.
- Eu só quero te dar uma lição. – Eu comecei a ficar com medo, ele começou a me rodear até parar na minha frente. Ele recuou e ainda olhando para mim, abaixou a bermuda e tocou no pau. – Vem cá cara. Eu não vou contar para ninguém não, só quero gozar na tua cara.
  Eu continuei parado sem saber o que fazer tudo bem que ele era um tio muito distante, nem de sangue era. Mas ele era casado (eu acho), e dependendo do que acontecesse eu poderia me dar mal.
Ele se chegou até mim, pegou minha cabeça, olhou nos meus olhos e abaixou minha cabeça até o ponto do seu pau, onde eu relaxei e comecei a chupar.
Ele gemia de tanto prazer quando eu passava minha língua pelo seu pau que media cerca de dezoito centímetros, com a cabeça meio rosada e o tronco meio puxado para a esquerda. Relaxei e enquanto chupava seu pau passava a mão nos seus mamilos médios e rosados. Ele ainda gemia, e depois de um tempo, começou a falar.
- Isso, vai garoto, chupa este pau gostoso. – Eu ficava mais excitado quando ele falava alguma coisa.
Depois de um tempo, ele me pegou com força e me jogou na parede, abaixou minhas calças e foi com a boca direto no meu rabo. Ele metia a língua lá dentro do meu cú, eu adorava e comecei a gemer um pouco também, depois ele tirou a língua e começou a enfiar o dedo, o dedo másculo e bonito.
- Você gosta garoto? – Perguntou ele.
- Gosto sim. – Falei sem ar.
- Gosta! – Falou ele enfiando o dedo com mais força e agora dando leves mordidas na minha bunda.
- Gosto sim. Muito. – Falei tentando respirar.
- Então você vai gostar disto. – Falou ele levantando e colocando o pau sobre o meu cú, demorou um pouco para entrar, mas quando entrou foi difícil controlar o êxtase. Ele começou fazendo pouca força, e logo após parecíamos dois animais, ele pegou meu pau e começou a me masturbar enquanto fazia os movimentos atrás de mim.
- Isso, oh oh oh, gostoso. – Falava ele com os olhos fechados e na atividade.
Meu cú recebia o seu pau de um jeito que eu ficava histérico a ponto de gozar só em levar pau. Ele começou a suar e seu suor foi caindo nas minhas costas, ele tirou o pau do meu cú e com movimentos rápidos me virou e abaixou minha cabeça. Ele enfiou novamente o pau na minha boca e em movimentos de total tesão ele gozou o leite quente na minha boca. Ele deu um pequeno longo gemido de prazer e abriu os olhos.
- Nossa garoto, o que foi isso. – Falou ele limpando o suor. – Espera, você não gozou?
- Não, eu queria que você gozasse primeiro. – Falei, ainda com porra na minha boca.
- Engole minha porra garoto. – Falou ele com o ar autoritário. Não hesitei e engoli toda a porra. – Agora vem cá me chupar novamente, eu quero que você tire toda a porra do meu pau enquanto se masturba.
Eu me ajoelhei para chupar novamente quando ele me impediu.
- Agora vai ser assim. – Falou ele se deitando no chão e me colocando de encontrou com seu pau na posição “69”. Enquanto eu chupava o seu pau ele metia o dedo no meu cú, tão fortemente que depois de um tempo eu gozei no seu peitoral mesmo.
- Ta vendo o que você fez garoto? – Falou ele enquanto eu me limpava no papel toalha que tinha pegado na dispensa.
- Sem problemas, eu limpo. – Falei pegando o papel toalha e limpando a sua barriga da minha porra.
Olhamos-nos por uns segundos parados, os olhos deles eram lindos e estavam fixados em mim. Ele me pegou pela cintura e me virou de costas.
- Eu vou-te fuder até secar garoto, você não sabe com quem mexeu. – Falou ele enquanto colocava novamente o pau no meu cú.
- Não meu caro. – Falei. – Você não sabe com quem se mexeu. – Falei agora abrindo minha bunda fortemente e ajudando o pau dele a entrar de encontro novamente no meu cú.
E lá ficamos por horas, todos os dias nos encontrávamos á meia noite na dispensa, e ele me fudia a noite toda. Foi assim até o penúltimo dia, quando estávamos no meio da foda na dispensa e a porta se abriu.
Meu outro tio Carlos, um ursão de primeira tinha entrado na dispensa.
- Eu vim pegar um pouco de comida. – Hesitei na hora, mas depois fiquei relaxado. – Só não esperava este tipo de comida. – Falou Carlos abaixando as calças e metendo a rola na minha boca enquanto Paul me comia por trás.
*FIM*
Era um destes momentos em que todos na família se encontram para passar um tempo juntos e descobrir os feitos uns dos outros. Eu particularmente nunca gostei destes encontros, mas como era minha obrigação ir, todo o ano eu estava presente.
No mesmo dia em que chegamos à casa, todos se reuniram ao redor da mesa para conversar, eu sentei perto da minha tia Carla, que este ano estava com uma cara horrível e ninguém sabia o por que.
Duas horas depois na mesa, todos já estávamos entrosados, falando abertamente uns com os outros e tra-lá-lá. Meu tio Paulo estava ao meu lado conversando com o meu pai sobre a vida particular dos filhos (lógico que falaram de mim), e de suas “rebeldias” quando mais novos.
Logo após um tempo todos começaram a se retirar para ir à cama (alguns bêbados é lógico). Os quartos eram divididos para quatro pessoas por quarto, no meu quarto ficou eu, meu primo de 15 anos, meu tio Paul e meu outro tio Carlos. Eu nunca gostei de ficar na companhia deles, eles se mostravam muito (como acordar fazendo barulho e mostrar que é macho cortando a cabeça de uma galinha), mas aceitei numa boa, sempre fui muito calado e quieto, é um dos meus dons.
Deu onze horas da noite e eu ainda me remexia na cama sem conseguir dormir, decidi então me levantar e ir tomar um ar fresco, peguei minha carteira de cigarros e fui em direção a hall de entrada. Fiquei lá parado, pensando e fumando meu cigarro quando meu tio Paul apareceu.
- Ta fazendo o que ai moleque. – Falou ele com uma voz grave.
- Fumando um cigarro enquanto o sono não chega.
- Me dá um ai. – Falou ele estendendo sua mão para a minha carteira de cigarros. Dei um a ele e logo acendi com o meu isqueiro. – Mas diz ai, como é que ta sua vida.
- Ta ótima graças a Deus. – Respondi agora percebendo que ele estava com um cheiro de whisky no hálito.
- Trabalhando?
- Sim, trabalhando, estudando, morando sozinho, a vida que eu sempre quis. – Falei meio orgulhoso.
- Que bom. – Falou. – Que calor da bexiga! – Ele tirou a camisa desbotada dele e deixou a mostra o peitoral dele.
Deixa-me ser claro aqui, o peitoral dele não era qualquer peitoral. Ele era meio forte com uns pelos perfeitos em toda a parte da frente do corpo, ele tinha uma tatuagem de um navio do lado direito do peito, era um dos peitorais mais bonitos que eu já vi na minha vida.
- Eu fiz quando há uns dois anos atrás – Falou Paul tocando na tatuagem.
- Legal. – Falei olhando rapidamente e voltando minha atenção ao cigarro.
- Toca caçamba. – Falou ele olhando para mim.
- Eu também tenho uma tatuagem tio, sei muito bem qual é a sensação. – Falei um pouco incomodado e voltando para o cigarro.
- Onde é a sua tatuagem? – Falou Paul.
- Nas costas. – Falei. – É um símbolo.
- Deixa eu ver cara! – Falou ele indo para atrás de mim. – Quando ele viu minha tatuagem, enlouqueceu. – É uma guitarra! Cara que maneiro. – Ele pegou na minha cintura e me puxou para encontro do quadril dele. – Caramba! – Falava ele ainda segurando minha cintura e fazendo movimentos para trás e para frente. Foi quando eu percebi e me afastei.
- Se o meu pai lhe contou alguma coisa sobre mim, pode ser verdade, mas isso não significa que eu sou igual aos outros. – Falei meio chateado.
- Relaxa cara, teu pai não me disse nada não. – Falou ele. – Me acompanha.
Eu fui seguindo ele até chegar à dispensa de alimentos, ele trancou a porta e acendeu a luz.
- Eu só quero te dar uma lição. – Eu comecei a ficar com medo, ele começou a me rodear até parar na minha frente. Ele recuou e ainda olhando para mim, abaixou a bermuda e tocou no pau. – Vem cá cara. Eu não vou contar para ninguém não, só quero gozar na tua cara.
  Eu continuei parado sem saber o que fazer tudo bem que ele era um tio muito distante, nem de sangue era. Mas ele era casado (eu acho), e dependendo do que acontecesse eu poderia me dar mal.
Ele se chegou até mim, pegou minha cabeça, olhou nos meus olhos e abaixou minha cabeça até o ponto do seu pau, onde eu relaxei e comecei a chupar.
Ele gemia de tanto prazer quando eu passava minha língua pelo seu pau que media cerca de dezoito centímetros, com a cabeça meio rosada e o tronco meio puxado para a esquerda. Relaxei e enquanto chupava seu pau passava a mão nos seus mamilos médios e rosados. Ele ainda gemia, e depois de um tempo, começou a falar.
- Isso, vai garoto, chupa este pau gostoso. – Eu ficava mais excitado quando ele falava alguma coisa.
Depois de um tempo, ele me pegou com força e me jogou na parede, abaixou minhas calças e foi com a boca direto no meu rabo. Ele metia a língua lá dentro do meu cú, eu adorava e comecei a gemer um pouco também, depois ele tirou a língua e começou a enfiar o dedo, o dedo másculo e bonito.
- Você gosta garoto? – Perguntou ele.
- Gosto sim. – Falei sem ar.
- Gosta! – Falou ele enfiando o dedo com mais força e agora dando leves mordidas na minha bunda.
- Gosto sim. Muito. – Falei tentando respirar.
- Então você vai gostar disto. – Falou ele levantando e colocando o pau sobre o meu cú, demorou um pouco para entrar, mas quando entrou foi difícil controlar o êxtase. Ele começou fazendo pouca força, e logo após parecíamos dois animais, ele pegou meu pau e começou a me masturbar enquanto fazia os movimentos atrás de mim.
- Isso, oh oh oh, gostoso. – Falava ele com os olhos fechados e na atividade.
Meu cú recebia o seu pau de um jeito que eu ficava histérico a ponto de gozar só em levar pau. Ele começou a suar e seu suor foi caindo nas minhas costas, ele tirou o pau do meu cú e com movimentos rápidos me virou e abaixou minha cabeça. Ele enfiou novamente o pau na minha boca e em movimentos de total tesão ele gozou o leite quente na minha boca. Ele deu um pequeno longo gemido de prazer e abriu os olhos.
- Nossa garoto, o que foi isso. – Falou ele limpando o suor. – Espera, você não gozou?
- Não, eu queria que você gozasse primeiro. – Falei, ainda com porra na minha boca.
- Engole minha porra garoto. – Falou ele com o ar autoritário. Não hesitei e engoli toda a porra. – Agora vem cá me chupar novamente, eu quero que você tire toda a porra do meu pau enquanto se masturba.
Eu me ajoelhei para chupar novamente quando ele me impediu.
- Agora vai ser assim. – Falou ele se deitando no chão e me colocando de encontrou com seu pau na posição “69”. Enquanto eu chupava o seu pau ele metia o dedo no meu cú, tão fortemente que depois de um tempo eu gozei no seu peitoral mesmo.
- Ta vendo o que você fez garoto? – Falou ele enquanto eu me limpava no papel toalha que tinha pegado na dispensa.
- Sem problemas, eu limpo. – Falei pegando o papel toalha e limpando a sua barriga da minha porra.
Olhamos-nos por uns segundos parados, os olhos deles eram lindos e estavam fixados em mim. Ele me pegou pela cintura e me virou de costas.
- Eu vou-te fuder até secar garoto, você não sabe com quem mexeu. – Falou ele enquanto colocava novamente o pau no meu cú.
- Não meu caro. – Falei. – Você não sabe com quem se mexeu. – Falei agora abrindo minha bunda fortemente e ajudando o pau dele a entrar de encontro novamente no meu cú.
E lá ficamos por horas, todos os dias nos encontrávamos á meia noite na dispensa, e ele me fudia a noite toda. Foi assim até o penúltimo dia, quando estávamos no meio da foda na dispensa e a porta se abriu.
Meu outro tio Carlos, um ursão de primeira tinha entrado na dispensa.
- Eu vim pegar um pouco de comida. – Hesitei na hora, mas depois fiquei relaxado. – Só não esperava este tipo de comida. – Falou Carlos abaixando as calças e metendo a rola na minha boca enquanto Paul me comia por trás.
*FIM*
Autor: Adriano Bing.
E-mail - euaforever@hotmail.com
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