Eu, Titio e seu amigo na Praia
Estávamos eu e titio na praia. Titio é um homem formidável. Próximo aos cinqüenta anos possui um corpo digno de um urso. Barriguinha sexy, pêlos negro que cobrem todo seu corpo, exceto suas costas.
Possui um par de coxas grossas e bem definidas que em conjunto com sua bunda carnuda atrai a atenção seja de homens e mulheres.
Certa manhã saímos cedo para caminharmos na praia. Titio vestiu sua sunga azul escura, cuja sua mala ficava levemente marcada sobre o tecido, sendo facilmente distinguível suas bolas e sua carne.
Caminhamos um bom trecho, e quando já retornávamos decidimos parar em uma barzinho para tomar uma água de coco. Terminei minha água e fui dar um mergulho.
Quando voltei titio estava conversando com um homem, que pela sua aliança era casado. Estava vestindo uma sunga preta e uma camiseta branca.
Um belo macho, cujos pêlos saltavam por debaixo de sua camiseta regata. O papo estava animado entre os dois, titio me apresentou e o convidou para dar uma passadinha em nossa casa.
Carlos, era muito simpático e safado. De vez em quando ele dava uma passada de mão sobre sua sunga. Titio não tirava o olho também.
Carlos perguntou onde era o banheiro e titio o acompanhou. Fiquei mexendo no celular, quando percebi que não tinham voltado, achei estranho.
Fui até a parte dos fundo da casa, onde ficava o banheiro. Parecia um sonho, de costa para a porta onde eu estava, Carlos estava com sua sunga arriada até os joelhos, uma bunda coberta de pêlos, e abaixo um saco também grande e peludo pendurado.
Titio estava ajoelhado na sua frente, como a boca da sua pica. Fui até o quarto, tirei minha bermuda ficando apenas de cueca, peguei algumas camisinhas e foi ao encontro dos dois. Me ajoelhei na frente daquele deus e titio e me ofereceu aquela pica para chupar.
Era uma enorme benga, com uma cabeça vermelha brilhante. Titio tinha babado toda ela, inclusive seus bagos peludos.
Titio se levantou e tirou a camiseta de Carlos. Começou a lamber o seu peito peludo, Carlos apenas mantinha os olhos fechado e gemia baixinho.
Quando me dei conta, ali do meu lado, a enorme pica de titio estava com a cabeçona pra fora de sua sunga. Abaixei sua sunga, de chupei com vontade aquela pica já toda melada pelo pré gozo.
Fiquei alterando entre aquelas duas pistolas armadas até que titio abraçou Carlos pelas costas. Ajoelhado ali tinha uma visão de deixar impresionante.
Titio passava sua pica entre a bunda de Carlos, e de vez quando trazia ela até os bagos de Carlos, eu não resistia e labia aquela cabeçona junto dos bagos.
Percebendo que titio queria penetrá-lo, Carlos falou queria só daria a bunda, sobre uma condição: queria ver primeiro o sobrinho comendo o tio.
Titio ficou meio assim, mas acabou aceitando. Titio estendeu uma toalha no chão e deitou com a barriga para cima.
Como um sinal, passou a mão sobre o seu pau e depois a chupou. Carlos entendeu o recado, embora estava meio tímido.
Titio falou baixinho que era só uma chupadinha e ele não iria se arrepender. Carlos meio desajeitado caiu de boca na pica de titio.
Como uma criança, se lambuzava como o pirulito quente do titio. Como vi que estava gostando, fiquei de lado, apenas punhetando meu pau já empacotado pela camisinha.
Titio levantou as pernas, ficando na posição de frango assado, Carlos desceu com sua língua pelos bago de titio e chegou no seu cuzinho.
Lubrificou bem com sua saliva e pediu para mim continuar o serviço. Com minha pica a ponto de pedra, devagarzinho foi penetrando a cabeça de minha pica.
Lentamente foi metendo até seu cuzinho se acostumar com meu volume. Carlos estava extasiado com a cena, sua pica parecia que ia explodir a cada punhetada.
Como o corpo colado a de meu tio, sentindo seu peito peludo suado e sua sua pica meio bomba em minha barriga, movimentava apenas minha cintura.
Fiquei naquele vai e vem, enquanto minha lingua deslizava pelo suvaco, orelha e peito peludo do meu tio.
O tesão era de mais, gemendo alto, a ponto de gozar, Carlos, já totalmente desinibido, pediu para gozar na sua boca.
Levantei-me, tirei a camisinha, e Carlos ajoelhou-se na minha frente. Algumas punhetadas foram suficiente para jorrar muita porra em sua cara, Carlos tentou engolir, mas era muita coisa, e ela escoria pelo canto de sua boca.
Lambi minha porra que tinha escorrido pelo pescoço e peito de Carlos. Titio levantou-se e me deu um delicioso beijo na boca e falou que eu era um fodedor maravilhoso.
Como agradecimento me ajoelhei e cai de boca em seu pau adormecido. Mesmo flácido, o pinto dele era perfeito.
Um par de bolas grande e peludas onde repousava um pedaço de carne com um prepúcio grande. Chupei com força, e em pouco tempo o mostro adormecido foi crescendo dentro de minha boca.
Carlos deitou-se na toalha, com uma mão massageava seu pau e com a outra seu mamilo. Coloquei a camisinha na jeba do titio. Titio se aproximou de Carlos, pediu para ele fica na mesma posição que ele tinha ficado antes.
Titio lambeu as pernas peludas de Carlos, até chegar no seu cú, deu uma lambida, deixando bastante saliva. A cada linguada, Carlos gemia baixinho.
Titio cuspiu sobre seu pau e posiciono na entrada do cuzinho de Carlos. Devagarzinho foi metendo até seus pêlos de misturarem. Calos repetia:
- Mete gostoso meu macho.
Titio foi se empolgando e foi aumentando as estocadas. Cada estoca um gemido mais forte. Aquela cena de dois machos peludos se acasalando fez meu pau tomar vida novamente.
Comecei a lamber o barriga, peito e mamilos suado de Carlos. Ao som das estocas vinda da bunda fui descendo até sua deliciosa jeba. Carlos dizia:
Que tesão ser comido e chupado por tio e sobrinho!
A ponto de gozar, titio tirou sua majestosa jeba e gozou sobre a barriga e o pinto de Carlos. Tratei de chupar cada gota daquele néctar.
A jeba de Carlos pulsava como se tivesse vida própria. Uma cabeçona vermelha apontava para o alto. Peguei uma camisinha e coloquei naquele monumento feito pedra.
Devaga fui sentando sobre aquele mastro. Carlos dizia:
- Isso minha putinha, senta na vara do papai. Aquela pica parecia que ia me rasgar todo. Antes de tentar novamente dei uma chupada por cima da camisinha, deixando bastante saliva.
Em nova tentativa fui encaixando, ate sentir seus pêlos em minha bunda. Carlos não parava de falar: Puta que bunda mais gostosa. Nunca achei que uma bunda peluda era melhor que da minha mulher!
Após me acostumar com aquele volume dentro de mim e fui subindo e descendo. De vez em quando sentava até o talo e rebolava sentindo aquele macho abaixo de mim.
Cansado desta posição me levantei e fiquei de quatro, Carlos sem perder tempo socou de um única vez aquela jeba dentro de mim.
O cara era uma máquina de sexo. Tinha um fôlego impressionante. Estava suando um monte, mesmo assim continuava a socar com ritmo.
Titio apenas observava sentado em uma cadeira de praia punhetando sua jeba. Depois de um bom tempo, Carlos anunciou que iria gozar.
Tirou sua jeba de mim, arrancou a camisinha e deitou-se novamente sobre a toalha. Titio chegou para ajudar com uma punheta na pistola de Carlos.
Aquela jeba foi inchando ainda mais, me posicionei com a boca perto da sua barriga, e quando aquilo começou a esporar achei que não ia parar mais.
Até parecia que o homem não trepava vazia meses. Espalhei toda sua porra com a língua sobre sua barriga e seu peito.
Titio gozou mais uma vez sobre a barriga de Carlos. Deitamos um pouco até recuperarmos as forças.
Carlos agradeceu a maravilhosa manhã, falou que nunca tinha imaginado que trepar com outros machos, ainda mais tio e sobrinho, poderia ser tão bom.
Ele tomou um banho, vestiu sua sunga preta e voltou para casa, junto de sua mulher.
Possui um par de coxas grossas e bem definidas que em conjunto com sua bunda carnuda atrai a atenção seja de homens e mulheres.
Certa manhã saímos cedo para caminharmos na praia. Titio vestiu sua sunga azul escura, cuja sua mala ficava levemente marcada sobre o tecido, sendo facilmente distinguível suas bolas e sua carne.
Caminhamos um bom trecho, e quando já retornávamos decidimos parar em uma barzinho para tomar uma água de coco. Terminei minha água e fui dar um mergulho.
Quando voltei titio estava conversando com um homem, que pela sua aliança era casado. Estava vestindo uma sunga preta e uma camiseta branca.
Um belo macho, cujos pêlos saltavam por debaixo de sua camiseta regata. O papo estava animado entre os dois, titio me apresentou e o convidou para dar uma passadinha em nossa casa.
Carlos, era muito simpático e safado. De vez em quando ele dava uma passada de mão sobre sua sunga. Titio não tirava o olho também.
Carlos perguntou onde era o banheiro e titio o acompanhou. Fiquei mexendo no celular, quando percebi que não tinham voltado, achei estranho.
Fui até a parte dos fundo da casa, onde ficava o banheiro. Parecia um sonho, de costa para a porta onde eu estava, Carlos estava com sua sunga arriada até os joelhos, uma bunda coberta de pêlos, e abaixo um saco também grande e peludo pendurado.
Titio estava ajoelhado na sua frente, como a boca da sua pica. Fui até o quarto, tirei minha bermuda ficando apenas de cueca, peguei algumas camisinhas e foi ao encontro dos dois. Me ajoelhei na frente daquele deus e titio e me ofereceu aquela pica para chupar.
Era uma enorme benga, com uma cabeça vermelha brilhante. Titio tinha babado toda ela, inclusive seus bagos peludos.
Titio se levantou e tirou a camiseta de Carlos. Começou a lamber o seu peito peludo, Carlos apenas mantinha os olhos fechado e gemia baixinho.
Quando me dei conta, ali do meu lado, a enorme pica de titio estava com a cabeçona pra fora de sua sunga. Abaixei sua sunga, de chupei com vontade aquela pica já toda melada pelo pré gozo.
Fiquei alterando entre aquelas duas pistolas armadas até que titio abraçou Carlos pelas costas. Ajoelhado ali tinha uma visão de deixar impresionante.
Titio passava sua pica entre a bunda de Carlos, e de vez quando trazia ela até os bagos de Carlos, eu não resistia e labia aquela cabeçona junto dos bagos.
Percebendo que titio queria penetrá-lo, Carlos falou queria só daria a bunda, sobre uma condição: queria ver primeiro o sobrinho comendo o tio.
Titio ficou meio assim, mas acabou aceitando. Titio estendeu uma toalha no chão e deitou com a barriga para cima.
Como um sinal, passou a mão sobre o seu pau e depois a chupou. Carlos entendeu o recado, embora estava meio tímido.
Titio falou baixinho que era só uma chupadinha e ele não iria se arrepender. Carlos meio desajeitado caiu de boca na pica de titio.
Como uma criança, se lambuzava como o pirulito quente do titio. Como vi que estava gostando, fiquei de lado, apenas punhetando meu pau já empacotado pela camisinha.
Titio levantou as pernas, ficando na posição de frango assado, Carlos desceu com sua língua pelos bago de titio e chegou no seu cuzinho.
Lubrificou bem com sua saliva e pediu para mim continuar o serviço. Com minha pica a ponto de pedra, devagarzinho foi penetrando a cabeça de minha pica.
Lentamente foi metendo até seu cuzinho se acostumar com meu volume. Carlos estava extasiado com a cena, sua pica parecia que ia explodir a cada punhetada.
Como o corpo colado a de meu tio, sentindo seu peito peludo suado e sua sua pica meio bomba em minha barriga, movimentava apenas minha cintura.
Fiquei naquele vai e vem, enquanto minha lingua deslizava pelo suvaco, orelha e peito peludo do meu tio.
O tesão era de mais, gemendo alto, a ponto de gozar, Carlos, já totalmente desinibido, pediu para gozar na sua boca.
Levantei-me, tirei a camisinha, e Carlos ajoelhou-se na minha frente. Algumas punhetadas foram suficiente para jorrar muita porra em sua cara, Carlos tentou engolir, mas era muita coisa, e ela escoria pelo canto de sua boca.
Lambi minha porra que tinha escorrido pelo pescoço e peito de Carlos. Titio levantou-se e me deu um delicioso beijo na boca e falou que eu era um fodedor maravilhoso.
Como agradecimento me ajoelhei e cai de boca em seu pau adormecido. Mesmo flácido, o pinto dele era perfeito.
Um par de bolas grande e peludas onde repousava um pedaço de carne com um prepúcio grande. Chupei com força, e em pouco tempo o mostro adormecido foi crescendo dentro de minha boca.
Carlos deitou-se na toalha, com uma mão massageava seu pau e com a outra seu mamilo. Coloquei a camisinha na jeba do titio. Titio se aproximou de Carlos, pediu para ele fica na mesma posição que ele tinha ficado antes.
Titio lambeu as pernas peludas de Carlos, até chegar no seu cú, deu uma lambida, deixando bastante saliva. A cada linguada, Carlos gemia baixinho.
Titio cuspiu sobre seu pau e posiciono na entrada do cuzinho de Carlos. Devagarzinho foi metendo até seus pêlos de misturarem. Calos repetia:
- Mete gostoso meu macho.
Titio foi se empolgando e foi aumentando as estocadas. Cada estoca um gemido mais forte. Aquela cena de dois machos peludos se acasalando fez meu pau tomar vida novamente.
Comecei a lamber o barriga, peito e mamilos suado de Carlos. Ao som das estocas vinda da bunda fui descendo até sua deliciosa jeba. Carlos dizia:
Que tesão ser comido e chupado por tio e sobrinho!
A ponto de gozar, titio tirou sua majestosa jeba e gozou sobre a barriga e o pinto de Carlos. Tratei de chupar cada gota daquele néctar.
A jeba de Carlos pulsava como se tivesse vida própria. Uma cabeçona vermelha apontava para o alto. Peguei uma camisinha e coloquei naquele monumento feito pedra.
Devaga fui sentando sobre aquele mastro. Carlos dizia:
- Isso minha putinha, senta na vara do papai. Aquela pica parecia que ia me rasgar todo. Antes de tentar novamente dei uma chupada por cima da camisinha, deixando bastante saliva.
Em nova tentativa fui encaixando, ate sentir seus pêlos em minha bunda. Carlos não parava de falar: Puta que bunda mais gostosa. Nunca achei que uma bunda peluda era melhor que da minha mulher!
Após me acostumar com aquele volume dentro de mim e fui subindo e descendo. De vez em quando sentava até o talo e rebolava sentindo aquele macho abaixo de mim.
Cansado desta posição me levantei e fiquei de quatro, Carlos sem perder tempo socou de um única vez aquela jeba dentro de mim.
O cara era uma máquina de sexo. Tinha um fôlego impressionante. Estava suando um monte, mesmo assim continuava a socar com ritmo.
Titio apenas observava sentado em uma cadeira de praia punhetando sua jeba. Depois de um bom tempo, Carlos anunciou que iria gozar.
Tirou sua jeba de mim, arrancou a camisinha e deitou-se novamente sobre a toalha. Titio chegou para ajudar com uma punheta na pistola de Carlos.
Aquela jeba foi inchando ainda mais, me posicionei com a boca perto da sua barriga, e quando aquilo começou a esporar achei que não ia parar mais.
Até parecia que o homem não trepava vazia meses. Espalhei toda sua porra com a língua sobre sua barriga e seu peito.
Titio gozou mais uma vez sobre a barriga de Carlos. Deitamos um pouco até recuperarmos as forças.
Carlos agradeceu a maravilhosa manhã, falou que nunca tinha imaginado que trepar com outros machos, ainda mais tio e sobrinho, poderia ser tão bom.
Ele tomou um banho, vestiu sua sunga preta e voltou para casa, junto de sua mulher.
Autor: Marcos Bear.
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