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Festa de muita Porra para Thor

  • 31 de Dezembro de 2010
Há mais de um ano estou trabalhando e consequentemente morando aqui na cidade de Trondheim em Noruega, Norge em norueguês.
Nessa época do ano, quando o céu está limpo, o sol nasce perto das 10 horas da manhã e se põe pouco depois das 14 horas e 30 minutos.
Mas como muitas tempestades de neve têm castigado essa região, a noite permanece pelo tempo todo com temperatura média abaixo de 10 graus Celsius negativos.
As ruas estão quase sempre vazias! A cidade parece dormir tempo integral. Pode-se até transar nas ruas por horas sem ser incomodado.
Normalmente aqui só se sente vontade de ir para a rua, no meio do dia, quando há a necessidade de comprar alimentos.
Minha casa fica numa região montanhosa um pouco afastada da cidade, uns 10 minutos de estrada sob tempo bom.
Há alguns dias atrás, antes de eu sair de férias, fui surpreendido por uma dessas tempestades quando ia para a cidade e depois para o aeroporto.
Sou um excelente condutor de veículo automotivo, mesmo sobre vias cobertas por neve, mas sofri um pequeno acidente e precisei pedir auxílio emergencial.
Foi um alívio quando vi luzes piscando e se aproximando de onde eu estava. Dois policiais lindos, realmente muito bonitos, grandes e loiros, dois vikings, sairam do carro e pediram gentilmente para eu acompanhá-los, pois assim que possível um rebocador buscaria meu carro.
Perguntaram para qual lugar eu gostaria de ser levado. Eu fiquei tão excitado com a presença daqueles dois deuses escandinavos que fiz um trocadilho, uma pequena brincadeira com palavras por ser quase quinta feira, significando que queria ir para o colo de Thor, um Deus da mitologia nórdica.
Eles riram e disseram que eles próprios poderiam me ofecer um colo grande se eu quisesse.
Meu coração parecia bater na garganta, entre medo e tesão, perguntei se poderiam subir a estrada até minha casa.
Eles se olharam com malícia e disseram que seria possível desde que fossem convidados para esperar o temporal passar sentados próximos ao fogo.Seguimos para minha casa.
Não foi um percurso longo, com certa tensão interrompida apenas por algumas perguntas simples.
Eu podia perceber que eles mantinham um diálogo silencioso, como se estivessem conversando mentalmente, isso desde o momento que eu havia feito a piada com o Deus do Trovão.
Era sexo no ar!Assim que entramos na minha casa, enquanto eu iniciava a queima de lenha da minha lareira, eles foram tirando o excesso de roupas e as botas. E embora em nada fossem parecidos, ambos eram peludos, musculosos, com mais de 1,90m de altura, mãos, pés, braços e pernas grandes.
Tudo grande.Já com roupas secas e mais confortáveis, eu servi café quente com absinth em canecões.
Estavam sentados em frente a lareira, admirando o laranja forte das chamas, com as pernas esticadas e os pés próximos ao fogo, já sem as meias.
Não demorou muito para um deles iniciar passadas de mão por cima da calça pretendendo massagear o próprio cacete que parecia crescer. Criei coragem e perguntei se ele queria que eu massageasse a rola dele dentro da minha boca.
Os dois riram e disseram que demorei pra compreender a orgia que eles podiam me proporcionar.Rapidamente eles tiraram suas calças, abaixaram cuecas e se posicionaram para me foderem.
Com o rosto enfiado nos pêlos do caralho do que permaneceu sentado fiquei com o rabo para cima para o outro me foder gostoso.Em um piscar de olhos já estávamos completamente pelados.
Eu mamava gostoso a rola deliciosa do mais safado e era fodido no rabo pela rola grossa do outro mais viril. Acontecia rápido. Mas nenhum dos três queria que a foda acabasse.
O que me fodeu forte e gostoso, pediu pra eu enfiar a boca no meio do rabo peludo dele e meter minha língua no cú dele.
E o que gozou na minha boca, quis sentar na minha rola e rebolar gostoso.O tesão ficou fora de controle. A gente brincava e ria muito.
Até que luzes piscaram do lado de fora da janela da minha sala, do rebocador chegando com meu carro.Pelo rádio descobriram que conheciam o condutor do rebocador.
Ainda pelo rádio, perguntaram se ele queria um café com absinth para esquentar e esperar a nevasca diminuir.
Eu ia me vestir quando disseram para eu não me preocupar, que no máximo ele poderia abandonar a idéia do café e retornar assustado para o rebocador dele.
Quando ele entrou parecia o próprio Thor. Ruivo, gigante de dois metros, todo gigante, olhos verdes. Mais um viking demais bonito e tesudo.
A expressão do rosto dele causou gargalhadas nos policiais.Meio sem jeito, ele aceitou o café enquanto eu retirava as botas e a calça dele.
Ele já estava com o rola dura, era gigantesca, quase rasgava a cueca. Quando baixei a cueca dele a rola bateu no meu rosto, enorme, grossa, com uma cabeçona rosa, sacudo e demais peludo. Ele mesmo tirou o resto da roupa e disse que se quiséssemos, ele podia foder o cú de todos.E foi o que ele fez.
Meteu o cacetão grosso e cabeçudo no rabo de todos, rasgou o cú dos três, e gozou todas as vezes. Foi uma festa de porra.Depois, fomos todos pro meu banheiro.
Minha ducha é um conjunto de seis quadrados grandes enfileirados em duplas instaladas no teto. Foi outra orgia.
Um homem e tres deuses escandinavos debaixo de muita água quente.
Não dá para descrever quanto prazer tivemos com todas aquelas mãos, bocas, pêlos, rolas e rabos.
Hoje estou em trânsito, aproveitando minhas férias para visitar família e amigos.
Mas ainda sinto a sensação do gosto daqueles deuses, dos cheiros daqueles corpos, das sensações das bocas deles no meu corpo, das mãos deles no meu caralho, das rolas deles no meu rabo, do cú de um deles massageando a cabeça do meu pau até as bolas, de todos os toques, brincadeiras e risadas.
Foi realmente um encontro com deuses nórdicos.

Autor: Der.
E-mail - der.weisses.fuchs@hotmail.com
MSN - der.weisses.fuchs@hotmail.com
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