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Arregaçado Pelo Cobrador do Ônibus

  • 31 de Dezembro de 2010
Meu nome é Marcos, tenho 23 anos e essa história é totalmente verídica. Ocorreu um ano atrás, quando arranjei um trabalho temporário em Santa Catarina. Minha tia tinha um apartamento na cidade vizinha da que eu estava trabalhando, mas era um apartamento que ela só utilizava de vez em quando. Então eu tava de dono do campinho por lá. O único inconveniente (que acabou se revelando a melhor coisa que podia me acontecer), era que eu não tinha carro, então era obrigado a pegar ônibus todo dia pra ir trabalhar.
Logo no primeiro dia já senti que a rotina ia ser um saco, pois o ônibus vinha sempre lotado, cheio de gente em pé se roçando um no outro. Às vezes até tinha um ou outro machão lindo e forte, ou um negão bundudo que eu até fazia questão de empinar mais a bunda pra aumentar o contato na hora que passavam, mas em geral era uma saco.
Foi umas duas semanas e mudou o cobrador do ônibus que eu pegava todo dia de manhã. Como o ônibus fazia uma linha intermunicipal, era estilo padrão de turismo, e o cobrador ficava andando dentro do ônibus, no meio da muvuca, pra emitir as passagens. Esse cobrador novo era uma verdadeira delícia de macho. Seu nome era Osmar. Descobri depois que tinha 25 anos. Era mulato, rosto lindo e bem machão, cabelo bem curto arrepiadinho em cima, corpo forte e másculo, mas não bombadão, uma bunda prá lá de gostosa, enorme e redonda, e pela calça, mesmo relaxado, podia sentir que o equipamento do cara devia ser bem avantajado.
A partir desse dia passei a gostar de pegar o ônibus todas as manhãs. Adorava admirar aquele gato de uniforme, e estremecia inteiro quando ele passava por mim e eu roçava naquele corpo quente e tesudo.
Acho que aos poucos ele começou a perceber, pois normalmente ele parava para emitir passagens justamente quando estava passando por mim, e ficávamos ali, os dois encostados um no outro, bunda com bunda, um tesão. E eu tendo que disfarçar o meu pau duríssimo dentro da calça. Outra vez, quando consegui um banquinho pra sentar, ele veio emitir a minha passagem e se encostou no banco. Ou melhor, fez que ia se encostar no banco, mas se encostou mais em mim que no banco. Senti o pau dele no meu ombro. Eu disfarçava que tava lendo jornal, mas tava era louco de tesão, e tentava disfarçadamente jogar meu corpo ainda mais para o lado dele, aumentando a pressão daquele membro divino no meu ombro. Naquele dia cheguei ao trabalho e não consegui resistir. Fui direto pro banheiro e bati uma punheta pensando nele.
Mas nunca investi. Na real não sabia o quanto daqueles "encontros" acontecia por acaso ou se era intenção mesmo do cara. Até que um dia eu ia viajar com um colega de trabalho. Tínhamos que visitar um fornecedor numa outra cidade e íamos passar uma semana fora. Sendo assim, tive que ir pro trabalho levando uma sacola com roupas. Como de costume, o cobrador desceu pra abrir o maleiro pra eu colocar a sacola, ao invés de carregar ela pra dentro do ônibus. Quando eu colocava a mala, simplesmente o cobrador me deu uma passada de mão pra lá de descarada na minha bunda. E isso não tinha nada de ocasional. Foi na cara dura mesmo. O cara tava afim...
Quando o cara veio cobrar a passagem, aproveitei e pedi a caneta dele emprestada. Escrevi meu telefone no bloco de passagens dele. Nessa altura do campeonato, já estava doido de tesão. Não podia acreditar que o cara estava mesmo afim de mim. E ao mesmo tempo me decepcionei, afinal estava indo viajar por uma semana.
Durante a semana, até tentei dar uma investida no meu companheiro de trabalho, pra aliviar o tesão acumulado. Afinal, estávamos dividindo o mesmo quarto e, pra melhorar, uma cama de casal. Dava umas roçadas nele, me trocava sempre na frente dele... mas o cara nem aí pra mim. Tive que apelar mesmo pra punheta, pensando naquele maravilhoso do Osmar. Nunca me punhetei tanto na vida...
Quando voltei, fui feliz da vida pegar o ônibus no primeiro dia de trabalho normal. O Osmar tinha sumido!! Perguntei dele pro motorista, e ele disse que o Osmar estava de folga. UFA!!! Achei que tinham trocado o cobrador de novo. Tive que esperar até o dia seguinte pra ver meu gatão novamente. E não deu outra. No horário do almoço o sacana já me ligou, querendo fazer alguma coisa. Combinamos de ele ir lá em casa no final do dia.
Cheguei em casa atrasado naquele dia, e já tinha mandado uma mensagem pro cara que ia chegar em casa mais tarde. Quando cheguei em casa, quase caí duro. Minha tia tinha vindo passar uns dias e nem tinha avisado! E pra piorar, o Osmar estava lá, sentado com meus tios conversando. Disfarcei o desânimo, dei um abraço nos meus tios e fiquei na minha... não sabia o que o Osmar tinha contado pra eles. Resolvi convidar ele pra um banho de mar, uma desculpa pra ficarmos sozinhos. Já estava escurecendo, mas estava um calor infernal mesmo... Fomos pro meu quarto e perguntei que que ele tinha inventado pros meus tios. Estava com medo, pois ninguém da minha família sabia da minha opção sexual. Ele disse: "Relaxa irmão, não dei bandeira pra eles não. Disse que a gente era amigo e tinha combinado de sair pra tomar uma cerveja." Ufa. ..
Emprestei uma sunga pra ele, pra gente ir pro mar. Agora que tinha inventado a desculpa, tive que ir com ele. O cara todo despudorado já foi logo se pelando na minha frente, fazendo questão de mostrar o corpão dele pra mim. Fiquei louco de tesão. O cara era simplesmente um deus! Não podíamos dar bandeira, mas não resisti de dar uma pegada naquela bunda e uma lambida naquele pau maravilhoso.
Saímos e fomos pro mar. Na água trocamos umas carícias, o mais discretamente possível, mas logo voltamos pra casa. Tomamos banho (em banheiros separados, pra não dar bandeira) e resolvemos jantar em casa, com meus tios. Eles adoraram, e eu não levantei qualquer suspeita.
O pior é que a noite terminou bem diferente do que eu tinha planejado, pois o Osmar acabou indo pra casa e eu amarguei na solidão. E o pior é que essa situação se manteve por duas semanas, até que meus tios finalmente foram embora.
Era domingo, eles saíram cedo de manhã. Na mesma hora liguei pro Osmar. Ele veio logo depois do almoço. Mal entrou, já foi logo me agarrando. Nos beijamos e nos acariciamos muito, com fúria, pois ambos já estávamos que não agüentávamos de tanto tesão acumulado. Tiramos logo a roupa e foi aí que eu vi o verdadeiro machão que eu tinha arranjado. Dessa vez eu estava vendo ele de pau duro, e era enorme!! Devia ter uns 24cm e era muito grosso! Eu gamei na hora naquele pau. Tratei de cair logo de boca naquela tora. Era uma delícia. Por mais esforço que eu fizesse, e por mais que ele segurasse minha cabeça e forçasse até eu me engasgar, não consegui engolir nem metade daquele cacete. Ele fodeu minha boca por uns 10 minutos, e o ritmo foi acelerando cada vez mais, e ele tentava colocar cada vez mais pra dentro aquele mast ro. Até que de repente eu me vi no paraíso, pois aquela geba inchou, pulsou e derramou litros de leite na minha garganta. O Osmar gemia feito um puto, que era exatamente o que ele era.
Engoli tudo, não desperdicei nada e nos beijamos. Eu agarrava muito a bunda dele, passando o dedo freneticamente na portinha do seu cu. Virei ele de costas e comecei a lamber o cu dele. Comecei a foder o cu dele com um, depois dois, e quando vi estava metendo três dedos no rabo dele. Ele gemia feito uma putinha. Dei meu pau pra ele mamar, mas não agüentei nem 30 segundos. Virei ele de novo e tratei de enfiar meu cacete naquele cuzão. Cravei com tudo, logo de cara. O Osmar gritou, de dor e de prazer ao mesmo tempo. Eu fodi aquele rabo que nem louco, e o Osmar rebolava e gemia feito uma puta.
Botei ele de frango assado e comecei a foder ele ainda mais forte, me deitando sobre ele e beijando aquela boca maravilhosa. Fodi ele por mais uns 5 minutos e senti que ia gozar. Eu metia com tanta força que até pensei que podia estar machucando ele, até mesmo porque ele gritava feito uma cadela. Mas não tava nem aí, soquei com tudo até esparramar todo meu leite dentro daquele macho maravilhoso. Já trepei muito nessa vida, mas gozar da maneira como eu gozei com aquele puto maravilhoso, nunca! Aquele puto sabia muito bem como satisfazer um homem. Dormimos, eu com o pau enterrado no rabo dele.
De repente acordei com ele chupando meu cuzinho. Logo tentei me esquivar, mas ele era muito mais forte que eu. Me segurou e continuou chupando e disse: "Vi que você gozou muito quando me fez sua putinha. Mas agora eu vou lhe ensinar o que é prazer de verdade. Você vai virar a minha putinha, e você vai rebolar no meu cacete, gemer feito uma cadela, e implorar pra eu meter bem forte e encher seu rabo de porra." E enfiou um dedo no meu cu, sem nenhum aviso.
Eu gritei e tentei fugir. Sou gay, adoro uma macho na minha cama, mas cacete no meu rabo não! Nunca dei pra ninguém, e mesmo estando gamado naquele puto, não ia abrir exceção pra ele. Nem aqui nem na China que ele ia meter rola no meu rabo. Me debati que nem louco, mas o cara conseguiu me pegar de jeito e me dominar.
Começou a roçar a cabeça daquele cacetão dele no meu rabo e eu comecei a gritar que não ia deixar ele me foder. Ele voltou a colocar um dedo e foi me fodendo com o dedo dele. Eu tentava me debater, mas ele tinha me pegado de jeito mesmo. Estava preso, não tinha mais como impedir que aquele puto me comesse. Já tinha perdido completamente o tesão por ele e tava espumando de raiva por ter me deixado levar para uma situação nojenta feito essa, quando ele meteu mais um dedo. Ele ia me fodendo com aqueles dedos grossos maravilhosos, mas eu continuava gritando palavrões e putiando aquele mulato de merda. Até que ele meteu o terceiro dedo. Eu sentia uma dorzinha, mas ao mesmo tempo aquilo foi ficando gostoso, e eu simplesmente comecei a imaginar como seria sentir aquela tora dele no meu cu. Mas é claro que eu não ia dar o braço a torcer pra aquele puto e dizer que eu estava afim de ser enrabado, e continuei gritando alguns palavrões, mas já não conseguia mais imprimir ódio na voz.
E lógico que o sacana percebeu. Começou a roçar a pica dele novamente na entradinha do meu cu virgem. Eu comecei a ficar louco, e quando percebi já estava me empurrando contra aquela rola gigante querendo que ele enfiasse ela dentro de mim. Ele meteu a cara no meu rabo e começou a me chupar. Eu fui à loucura. Comecei a gritar pedindo pra ele me comer: "Mete logo esse cacete nego puto. To doido pra sentir essa rola atolando no meu rabo!" Ele riu e respondeu: "É isso aí putinha. Eu não disse que tu ia implorar pra eu comer esse teu rabo virgem? Geme, vadia, que hoje eu vou arrebentar as pregas desse teu cu e te ensinar quem é que manda aqui. Tu vai ser minha sua puta de merda! Tu vai sentir o que é um cacete de um macho de verdade!"
Ele deu uma cuspida no pau, me botou de ladinho na cama e começou a forçar. Com a mão ele tentava arregaçar ao máximo meu cuzinho apertado, mas tava dureza de meu rabo ceder pra engolir aquela pica gigante. Ele forçou mais, e eu senti uma dor terrível quando aquela geba começou a entrar. Sentia como se tivesse me rasgando. Ele continuou empurrando, até que a cabeça inteira entrou de supetão. Eu gritei. Tava doendo muito.
Eu pedi pra ele esperar um pouco pra acostumar, mas ele não deu bola. Mandou eu calar a boca porque puta existe pra servir, e não pra mandar.
Se eu tinha pedido pra ele me comer, agora ia ter que agüentar um macho de verdade. Ele deu uma fincada forte e meteu aquela vara toda pra dentro. Eu gritei e implorei pra ele tirar, mas ele não deu bola e começou a me foder com força total.
Eu gritava, mas ao s poucos me acostumei com aquele mastro me comendo e os gritos se transformaram em gemidos. Eu gemia feito uma puta mesmo, aquele mulato era mesmo uma máquina de prazer. Aquele mastro me arrombava e me rasgava todo, mas eu tava delirando de tanto prazer. Eu gritava pra ele meter mais forte, "Vai, mete desgraçado, arromba esse cu e me faz sua putinha seu crioulo de merda. Tu não é de nada, nem sabe comer um rabo direito." Foi a deixa pra ele virar um touro. Me virou de bruços e começou a meter de tal forma que eu simplesmente achei que ia ter que sair dali direto pro hospital, pois meu cu ia estar todo rasgado. Mas eu tava adorando, nunca tinha sentido nada igual na vida.
Até que senti uma sensação estranha, como se fosse cagar. Mandei o cara parar, porque alguma coisa estava errada, eu tinha vontade de cagar. O mulato não parou e a vontade foi ficando cada vez mais forte, até que eu soldei um peidão fenomenal. O Osmar logo parou e tirou o cacete do meu rabo.
Eu tinha passado um checão no pau dele!! Ele ficou estupefato, e eu saí correndo pro banheiro cagar. Ele ficou puto: "É assim sua puta nojenta? Tu caga no meu pau e acha que eu vou deixar por isso mesmo? Agora tu vai aprender quem é que manda aqui sua vadia de merda!" Ele foi até o banheiro, me arrancou do vaso, me jogou contra o balcão da pia e meteu com tudo. Doeu, doeu muito. Mas eu tava louco de tesão sentindo aquele macho me dominando e me fazendo sua putinha. Eu já não tava agüentando mais quando ele começou a gemer feito uma cadela e eu senti meu cu se inundando de porra. Mas ele continuava metendo, e o leite não acabava nunca! Foi a melhor sensação da minha vida, sentir aquele jato quente esguichando dentro de mim, e escorrendo pra fora lambuzando minhas pernas. Ele me deu um beijaço e se atiramos no chão do banheiro, exaustos e extasiados.
Quando estava mais calmo, levantei e fui tomar um banho. Estava todo lambuzado e suado feito um porco. O Osmar levantou e tomamos um banho juntos. Eu tava todo arrebentado, mas deixei ele me foder de novo, mas dessa vez ele foi carinhoso, me fodeu com calma, até mesmo porque ambos estávamos exaustos. Foi maravilhoso, eu finalmente me sentia completo, com aquele mulato maravilhoso me comendo.
Saímos do chuveiro e caímos direto na cama, e adormecemos imediatamente.
No dia seguinte, eu acordei e ele já tinha saído. Tinha um bilhete no travesseiro dele: "Ta aí o troco, puta safada". Eu não entendi, mas de repente senti uma coisa estranha na minha barriga. Olhei, e vi que tinha um cocozão gigante em cima de mim. Aquele nego de merda cagou em mim!
Pensei logo numa maneira sacana de dar o troco naquele filho da puta, mas já não vi mais ele no ônibus aquele dia. Perguntei ao motorista e ele disse que o Osmar tinha mudado de horário. Fiquei puto! Liguei pra ele mas ele recusou todas as minhas ligações. No final do dia, depois de eu ter ligado umas vinte vezes, ele me mandou uma mensagem: "Puta a gente se diverte uma vez só. Se manca vadia que não quero engatar em ninguém não". Me senti um lixo. Eu tinha realmente gamado naquele mulato maravilhoso. E pra ele foi tudo só uma foda. Eu era mesmo apenas a puta dele.
Não vi mais o Osmar. Passava os finais de semana pegando vários ônibus, tentando encontrar ele, mas não vi mais.
Foi maravilhoso, não podia ter escolhido alguém melhor pra me entregar pela primeira vez, mas tinha acabado. Eu cheguei a pensar em nunca mais dar o cu pra ninguém, porque meu rabo pertencia a ele, mas essa idéia idiota durou só até a próxima vez que lasquei um mulatão. Me entreguei todinha pra ele. Mas isso eu conto outro dia.
Uma chupada no pau e uma lambida no cu a vocês amigos!
Abraço, Marcos.

Autor: Marcos.
E-mail - marcospiovesan@bol.com.br
Conto enviado pelo internauta.


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