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Fantasias Eróticas I

  • 31 de Dezembro de 2010
Olá, meu nome é Carlos, tenho 35 anos, corpo sarado pois malho cinco vezes na semana, olhos castanhos, cabelos pretos e poucos pêlos sobre o corpo.
Sempre fui heterossexual, e nunca tinha vivido uma aventura sexual gay antes, até o dia em que completei meus 30 anos. Estava eu, no começo de tarde de uma sexta-feira, saindo do supermercardo, pois havia ido fazer compras, quando me deparo com dosi homens fortes me olhando. No começo, não desconfiei de nada e nem senti atração por eles, pois até então não era gay.
Quando estava dentro do carro, já com todas as compras guardadas no porta-malas, duas mãos voaram em cima do meu pescoço. Percebi logo de início que a pessoa não queria me enforcar, mas me segurar para que eu não fujisse.
Depois, outras duas mãos, referentes a outra poessoa, colocaram um capuz preto por cima da minha cara e eu passei a não enxergar mais nada. Além disso, me deram uma injeção no braço para eu adormecer.
Quando acordei, estava sem o capuz preto. Na verdade, eu estava em uma sala mal iluminada, parecia um galpão velho, pois tinha caixas velhas espalhadas por todo lugar. Para completar, eu estava completamente nu, com meu pau de 21 cm, branquinho e sem pelos, para fora. Minhas mãos estavam amarradas por correntes de ferro no teto, e um dos meus pés estava preso por um cinto, que por sua vez, se prendia a um cano grosso perto de onde eu estava.
Olhei mais cauteloso ao meu redor, completamente assustado.
Foi quando eu vi os dois homens fortes que estavam me olhando meio esquisito em frente ao supermercardo.
- Olá, Carlos. - Falou o homem de cabeça raspada, olhos verdes e sobrancelhas grossas.
- É um prazer tê-lo aqui.
- complementou o outro homem, que tinha ceblos pretos, olhos pretos e sobrancelhas nem tão finas nem tão grossas.
Continuei olhando assustado, sem saber o que fazer. Se aquilo era um sequestro, me parecia um pouco tanto errado, já que não teria motivos para eles me deixarem completamente pelado.
- O que querem de mim? - eu perguntei, um pouco receoso.
- Queremos apenas nos divertir um pouco, Carlos. - falou o careca.
- Como sabe meu nome? - indaguei, agora com mais medo do que antes.
Dessa vez, o homem de cabelos pretos respondeu:
- Sabemos que você é dono de uma agência de motos, sabemos que você ainda é solteiro, sabemos que você é heterossexual e sabemos o seu nome. Simplesmente isso.
Eu fiquei paralisado por um tempo, sem saber o que fazer.
Foi então que o careca anunciou em alto e bom tom.
- Vamos começar a brincadeira logo! Eu me esqueivei um pouco, agora tentado soltar minha mãos.
Era quase impossível. As correntes estavam bem presas.
O careca avançou com uma coisinha do tamanho de um celular de marca V3, que tinha 2 pontas agudas, como se fossem agulhas.
- Você vai gostar. - falou o careca, já bem perto de mim.
Então, ele colocou o troço em cima do meu pau e apertou um botão. Imediatamente um choque percorreu meus nervos e eu senti que acabara de levar um choque daquilo.
Mais uma vez ele apertou o botão, dessa vez colocando as pontas do negócio em cima da glade do mau pênis. Nossa, como doeu!
- Chega! - falou o de cabelos pretos. - Passemos para a próxima etapa.
O careca se virou e se colocou onde estava o outra a pouco tempo.
Por vez, o de cabelos pretos avançou, sem nada nas mãos. Quando chegou perto o bastante, ele se ajoelhou e começou a chupar meu pau com uma gula insasiável.
Eu estava com muito nojo daquilo, pois aqueles caras só podiam ser dois gays fazendo um tipo de sadomasoquismo.
- Delícia de pau! - falou o homem, tirando o pau da boca e depois colocando de novo.
Apesar de nunca ter vivido aquilo, meu pai levantou um pouco enquanto ele xupava. Eu na verdade não sentia tesão, mas era um instinto básico o pau levantar.
Depois, ele chupou minhs bolas, deixando muitas salivas nelas.
Logo em seguida, pelo canto do olho, pude ver que o careca vinha trazendo uma vasilha redonda e branca, que a depositou no chão, ao lado do cara que chupava minhas bolas e meu pau.
Então, o "chupador" retirou a tampa da vasilha e com uma colher, retirou um pouco do sorvete que havia dentro dela, colando bem em cima das minhas bolas.
Nossa! Aquilo era gelado e ele, à medida que lambuzava o pau e as bolas, lambia com carinho tudo. Mesmo que fosse uma mulher fazendo aquilo, eu não iria me conter. Meu pau se eriçou mais um pouco.
Isto não queria dizer que eu não estava com medo.
Foi então que o careca anunciou, mais uma vez:
- Se levante, Marcos. - e imediatamente Marcos parou de chupar minhas bolas e ficou de pé.
- Vamos levar o nosso cobaia delícia aqui para a fase 2 da nossa brincadeirinha.
Então, mais uma vez uma agulha entrou no meu braço e eu adormeci, sem estar pronto para a fase 2 e doido para sair dali.CONTINUA...

Autor: Carlos.
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