O Peão Everaldo I
Meu nome é Vagner e tenho 38 anos e moro em Brasília. Sou gay, mas nao assumido e procuro nao demonstrar que sou. Trabalho com Engenharia Agrônoma e de produção. Tenho um cliente que mora em uma região rural do DF e constantemente preciso ir a sua fazenda.
Numa dessas idas aconteceu algo surpreendente para mim:
Precisei ir na fazenda de Joaquim (cliente)e deveria estar lá as 07 da manha. Porém eu tive que ir para o noivado de um amigo durante a noite. Fiquei na festa até 04 da manha e fui para meu ap tomar um banho e trocar de roupa. Feito assim peguei meu carro e segui para a fazenda do Joaquim que fica a 35 km do meu ap. Peguei a BR e depois entrei na estrada de chão que levava cerca de 15 minutos percorridos ate a fazenda. Ja era quase 06 da manha de um sabado e estava claro parcialmente.
Nao havia muito tempo que entrara na estrada, avistei de longe um homem mijando à beira dela. Ele olhou para meu carro e continuou mijando. Eu já estava chegando perto dele e pude ver sua balançada na rola. Eu ja estivera centenas de vezes naquela região e sempre me deparando com peões mijando ou andando na estrada e logo não dei muita importância. Ao me aproximar mais vi que ele ficou de frente para o carro e pediu parada. Como percebi que ela um peão da região, pois usava um macacão de tirar leite que os peões da fazenda ao lado da fazenda do Joaquim usava, resolvi parar. Parei o carro, baixei o vidro e perguntei:
- Bom dia, o que o senhor quer?
- Bom dia, o doutor pode me dar uma carona até a fazenda Boa Esperança. É que eu tô com o pé machucado e tá ruim para andar.
Fazenda Boa Esperança era a fazenda vizinha do Joaquim.
- Claro, entra aí.
Assim que ele entrou, sob a luz da caminhonete, percebi que era um peão bonito.
- Qual é seu nome?
- Everaldo patrão e o seu?
- Me chamo Vagner.
- Você mora na fazenda Everaldo?
- Sim, moro. Mas dormi na casa de uma tia na "M norte"(Setor a uns 20 minutos de carro dali). Peguei o ônibus, desci na BR e vim andando. Ma machuquei meu pé num caco de garrafa de cerveja na casa da minha tia esta noite.
- Entendo. Sorte a sua Everaldo, vou para a fazenda ao lado.
Ele riu e ficamos em silêncio. Calados comecei a olhar pelo canto do olho para ele e vi que ele tinha um corpo legal. Nao devia ter mais que trinta, estatura mediana e moreno claro. Estava de macacão e com uma camisa preta por baixo.
Dentro do meu carro tinha uma revista pornográfica no banco detrás. Era uma revista em quadrinhos que continha várias estórias, sendo a primeira bissexual. Vi que ele olhou pro banco traseiro e observou a capa da revista que levava dois caras em pé tocando o ombro do outro e uma mulher de joelhos pegando em suas varas.
Ele riu e eu também.
- Pode olhar se quiser.
Everaldo pegou e começou folhear. Notei que ele fez cara de surpresa quando uma gravura mostrava um cara fazendo sexo oral na mulher e outro o enrabando. Ele riu e continuou olhando. Havia outras gravuras onde os dois homens se pegavam e notei que ele ria e ficava desconcertado.
- O que foi Everaldo?
- Nada, é que eu acho que o cara tem que ser muito corajoso para ficar com uma mulher e outro homem. Vai que na hora, o outro cara é um veado. ele riu.
Eu riu e perguntei:
- Você é corajoso?
Ele riu e disse que era, mas não sabia se tinha coragem de transar com uma mulher e um cara, pois se o outro de repente agarrasse seu pau, ele poderia até deixar, mas ficaria sem graça pela mulher presente.
- Então, se for só você e outro homem, pode acontecer? - arrisquei.
- Ta doido. Não mexo com isso não. Nunca fiquei com um homem, nao.
Percebi pelo tom de voz que ele mentira e então percebi também que nós já estávamos chegando a fazenda. Cerca de cinco minutos e estaríamos lá. Um dos lados da estrada tinha mato e o outro tinha um fazenda. A conversa e observá-lo tinha me deixado excitado. Então resolvi jogar uma isca para ver se ele caia. Esperei passar pela fazenda, pois depois dela teria um trecho de uns sessenta metros só de mato dos dois lados, com uma entrada para outras fazendas. Quando chegamos no meio do trecho só de matos, parei o carro e disse que iria mijar. Everaldo fez que sim com a cabeça e permaneceu lendo a revista. Deixei o farol ligado e mijei de perfil para o carro, de modo que ele pudesse me ver mijando. Mijei bastante pois eu bebera muito na festa do meu amigo e quando estava terminando comecei a pensar no peão. Em como seria delicioso dar um trepada gostosa com ele. Meu pau rapidinho ficou duro e então andando para o carro, dei uma balançada esplêndida.
Entrei no carro e notei que Everaldo chegara numa parte na revista em que havia uma mulher para sete homens e enquanto a mulher era fodida por alguns, os demais se pegavam. Olhei instintivamente para o pau de Everaldo e notei que estava acordado sob o macacão.
- Tá gostando?
- É..tá legal, mas agora tem muito homem se pegando.
- Isso te incomoda?
- Não. Eu sei respeitar os gostos dos outros.
- Posso te perguntar um coisa?
- Claro.
- Já transou com um homem?
Ele ficou surpreso e sua resposta demorou sair.
- Não...eu...nunca transei com homens seu Vagner.
- Humm..gostaria de experimentar? disse isso e levei minha mão ao pau dele que realmente estava duro como pedra.
Everaldo ficou totalmente imóvel e sua rola pulsou sob o aperto da minha mão. Apertei-a de novo e houve outra pulsação como resposta. Liguei o carro e andei um pouco até que chegamos a entrada que dava acesso a outras fazendas. Aquele trecho era longo e no início só havia árvores de um lado e de outro. Entrei na estrada e vi que ele estava quieto mas tinha um ar de malicia. Assim que entramos, andei mais um pouco e parei o carro após uma curva, para que se alguém passasse na estrada de baixo nao visse meu carro. Depois daquela curva o trajeto seguia um reta muito longa, que as luzes das fazendas adiantes eram pequeninas.
O local era perfeito. Se algum carro entrasse na rua, veríamos as luzes dos faróis se aproximando e se algum carro saísse das fazendas a frente, veríamos seus faróis de longe e estes impossíveis de nos clarear.
Com o carro parado, tomei a revista de sua mão e atirei no banco traseiro. Peguei no seu pau de novo que deu outra pulsada. Com a outra mão puxei sua cabeça e dei um beijo de macho bem molhado.
Everaldo, não resistiu, mas também não retribui. Ficou inerte, deixando que eu dominasse. A cada onda de beijos, percebi o quanto ele ofegava e seu pau pulsava a todo momento. Não demorou muito e senti sua mão tocar a minha e impulsioná-la a apertar seu pau. Fiz isso de prontidão. Apertava com força e soltava e minha língua parecia um ser com vida própria. Invadira sua boca e não mais saíra. Meu pau também estremecia e pulsava de tão duro que ele estava. Everaldo de repente tirou sua mão da minha e antes que eu me perguntasse o porquê, ele já estava segurando meu pau. Foi o ápice. Abri a minha porta e fui até ele. Abri sua porta puxei ele pelas alças do macacão e dei-lhe um beijo forte.
Dessa vez ele foi recíproco. Agarrou-se ao meu pescoço, pois eu era mais alto e logo eu o pressionei contra o carro. O beijo continuou de forma eufórica. Senti sua perna levantar-se e prender-se as minhas. Ele era todo meu agora. Não havia como fugir. Parei de beijá-lo e soltei as alças do macação. Puxei o macacão até seus joelhos e ele que estava sem cueca deixou aquela maravilha de pica grande e grossa empinada na minha frente. Não pensei uma vez, caí de boca naquele cacete suculento. Chupei como nunca. Enfiei toda sua pica na minha boca que sentia o saco roçar meu rosto e também uma puta dor no maxilar de tão grossa e grande que era sua rola. A bili quis subir quando tocou minha garganta, mas consegui segurar e fiquei alisando aquela vara duríssima com minha língua. Eu praticamente dava um banho em seu pau.
Everaldo estava gemendo e gemendo. Suas mãos puxavam minha cabeça e vi que ele estava na ponta dos pés de tanto prazer que sentia.
Parei com o boquete antes que ele resolvesse gozar. Então o joguei no banco do carro, baxei minha calça até as coxas, subi no degrau da caminhonete e levei sua boca até minha pica que parecia dizer sim pra ele com toda sua empinação.
Everaldo já estava maluco de tesão e chupou como um bezerro desmamado. Meu pau não era tão grande quanto o seu, mas era suficiente para ele sentir um gosto de rola de macho. Com uma mão me segurava no carro e com a outra empurrava violentamente a cabeça dele contra minha vara. Algumas vezes ele quis parar, pois pelo jeito minha vara estava causando ansia de vômito, mas eu não deixava. Eu segurava forte sua cabeça e rápidinho ele continuava com a sucção. O dia já estava amanhecendo pra valer. Já deveria passar de 06h. Resolvi que deveríamos concluir logo a foda. Desci do degrau e Everaldo ficou ali buscando ar e com a boca babada. Levantei sua camisa e vi que ele era saradinho, do tipo não travado, mas sem barriga e com poucos pêlos. Dei duas mordidas em cada mamilo e ele parecia uma cadela no cio, implorou por mais. Mordi outra vez e ele gemeu como uma vadiazinha.
Então empurrei ele no banco e levantei suas pernas para cima, deixando-o na posicão frango assado. Abri suas pernas e a visão do seu cú era maravilhosa. O rabo dele tinha uns poucos pelos e tinha cara de que não fora muito enrabado. Estiquei bem suas pernas pra trás e passei minha lingua quente e molhada naquele buraquinho que piscava. Everaldo gemeu alto nesse instante e pediu mais. Passei de novo, comecei a lamber e depois forcei entrada no seu cu com minha língua. Ele gemia e se contorcia todo. De tanto tesão que ele estava, comecou a implorar por ser comido.
- Isso tá muito bom. Agora enfia seu pau no meu cú. Vai! Enfia logo...hummm... eu tô ficando louco.
Abri o porta-luvas tirei uma camisinha de lá e pus no meu pau, dei uma cuspida para ficar mais molhadinha e enconstei minha rola no seu cu. Everaldo deu um espasmo. Empurrei outra vez. Ele fez cara de dor e continuei empurrando. Pouco a pouco fui forçando entrada e não muito tempo meu pau já estava todo em seu cu. Comecei devagar. Fui aumentando o ritmo e Everaldo se contorcendo. Gemia, fazia caras de dor, gemia mais, apertava meus braços.
- Vai, mete mais, vai! Isso....tô ficando louco.
Aumentei mais a velocidade e fiquei frenético, assim como os gritos de Everaldo que viraram:
- Ai, ai, vai, gostoso....ahh...ahhh...mete, mete, sou sua puta, vai..me come!
Eu já estava perto de gozar e queria dar a Everaldo a melhor trepada, logo, enquanto o comia, apertei seus mamilos com força, ele se contorceu mais e começou a punhetar rápido.
- Isso, punheta seu puto. Vai. Quero te ver gozar.
Apertei mais forte seus mamilos e soquei com tudo. Foi sincrônico. Nossos gemidos no mesmo ritmo, eu bombando forte, ele punhetando rápido e de repente ele explodiu, o primeiro jato de porra explodiu no vidro do carro e no mesmo instante a camisinha encheu da minha goza. O pau de Everaldo continuou minando porra e eu tirei na mesma hora meu pau, joguei a camisinha no chão e entrei no carro colocando minha pica na sua boca que ainda fluia muita porra.
Continuamos nesse pós-foda um pouco e depois saí do carro, arrumei minha roupa e dei uma camiseta q tinha no banco traseiro para que ele se limpasse. Entrei no carro e ele continuava se limpando. Voltei para estrada certa e continuei seguindo caminho equanto ele terminava de se arrumar. Ficamos mudos. O sol já estava mais alto agora. Olhei para o relógio e eram 06h50. Mostrei para ele e ele riu.
- Eu começo às 06h30, mas meu patrão não vai falar nada.
- E eu tenho compromisso às 07h. Dá tempo também.
Rapidinho chegamos a fazenda Boa Esperança e nos despedimos.
- Brigado seu Vagner.
- Eu que agradeço e é apenas Vagner. Aqui está meu cartão. Eu estou sempre por aqui. Que tal um bis? - eu ri.
- Pode deixar. Até mais.
Everaldo desceu, pôs o cartão na mochila e entrou na fazenda. Eu limpei meu vidro que tava com um mancha enorme de porra e continuei o trajeto e logo estava falando com Joaquim que após resolver o que fui fazer, só precisaria voltar lá dentro de duas semanas. Era tempo demais.
Voltei para casa feliz e ansioso por rever Everaldo.
Dois depois ele me ligou.
E foi melhor ainda.
Continua...
NOTA: O caso é real, porém os nomes são fictícios para conservarmos nossas identidades. Assim como o nome da fazenda também.
Numa dessas idas aconteceu algo surpreendente para mim:
Precisei ir na fazenda de Joaquim (cliente)e deveria estar lá as 07 da manha. Porém eu tive que ir para o noivado de um amigo durante a noite. Fiquei na festa até 04 da manha e fui para meu ap tomar um banho e trocar de roupa. Feito assim peguei meu carro e segui para a fazenda do Joaquim que fica a 35 km do meu ap. Peguei a BR e depois entrei na estrada de chão que levava cerca de 15 minutos percorridos ate a fazenda. Ja era quase 06 da manha de um sabado e estava claro parcialmente.
Nao havia muito tempo que entrara na estrada, avistei de longe um homem mijando à beira dela. Ele olhou para meu carro e continuou mijando. Eu já estava chegando perto dele e pude ver sua balançada na rola. Eu ja estivera centenas de vezes naquela região e sempre me deparando com peões mijando ou andando na estrada e logo não dei muita importância. Ao me aproximar mais vi que ele ficou de frente para o carro e pediu parada. Como percebi que ela um peão da região, pois usava um macacão de tirar leite que os peões da fazenda ao lado da fazenda do Joaquim usava, resolvi parar. Parei o carro, baixei o vidro e perguntei:
- Bom dia, o que o senhor quer?
- Bom dia, o doutor pode me dar uma carona até a fazenda Boa Esperança. É que eu tô com o pé machucado e tá ruim para andar.
Fazenda Boa Esperança era a fazenda vizinha do Joaquim.
- Claro, entra aí.
Assim que ele entrou, sob a luz da caminhonete, percebi que era um peão bonito.
- Qual é seu nome?
- Everaldo patrão e o seu?
- Me chamo Vagner.
- Você mora na fazenda Everaldo?
- Sim, moro. Mas dormi na casa de uma tia na "M norte"(Setor a uns 20 minutos de carro dali). Peguei o ônibus, desci na BR e vim andando. Ma machuquei meu pé num caco de garrafa de cerveja na casa da minha tia esta noite.
- Entendo. Sorte a sua Everaldo, vou para a fazenda ao lado.
Ele riu e ficamos em silêncio. Calados comecei a olhar pelo canto do olho para ele e vi que ele tinha um corpo legal. Nao devia ter mais que trinta, estatura mediana e moreno claro. Estava de macacão e com uma camisa preta por baixo.
Dentro do meu carro tinha uma revista pornográfica no banco detrás. Era uma revista em quadrinhos que continha várias estórias, sendo a primeira bissexual. Vi que ele olhou pro banco traseiro e observou a capa da revista que levava dois caras em pé tocando o ombro do outro e uma mulher de joelhos pegando em suas varas.
Ele riu e eu também.
- Pode olhar se quiser.
Everaldo pegou e começou folhear. Notei que ele fez cara de surpresa quando uma gravura mostrava um cara fazendo sexo oral na mulher e outro o enrabando. Ele riu e continuou olhando. Havia outras gravuras onde os dois homens se pegavam e notei que ele ria e ficava desconcertado.
- O que foi Everaldo?
- Nada, é que eu acho que o cara tem que ser muito corajoso para ficar com uma mulher e outro homem. Vai que na hora, o outro cara é um veado. ele riu.
Eu riu e perguntei:
- Você é corajoso?
Ele riu e disse que era, mas não sabia se tinha coragem de transar com uma mulher e um cara, pois se o outro de repente agarrasse seu pau, ele poderia até deixar, mas ficaria sem graça pela mulher presente.
- Então, se for só você e outro homem, pode acontecer? - arrisquei.
- Ta doido. Não mexo com isso não. Nunca fiquei com um homem, nao.
Percebi pelo tom de voz que ele mentira e então percebi também que nós já estávamos chegando a fazenda. Cerca de cinco minutos e estaríamos lá. Um dos lados da estrada tinha mato e o outro tinha um fazenda. A conversa e observá-lo tinha me deixado excitado. Então resolvi jogar uma isca para ver se ele caia. Esperei passar pela fazenda, pois depois dela teria um trecho de uns sessenta metros só de mato dos dois lados, com uma entrada para outras fazendas. Quando chegamos no meio do trecho só de matos, parei o carro e disse que iria mijar. Everaldo fez que sim com a cabeça e permaneceu lendo a revista. Deixei o farol ligado e mijei de perfil para o carro, de modo que ele pudesse me ver mijando. Mijei bastante pois eu bebera muito na festa do meu amigo e quando estava terminando comecei a pensar no peão. Em como seria delicioso dar um trepada gostosa com ele. Meu pau rapidinho ficou duro e então andando para o carro, dei uma balançada esplêndida.
Entrei no carro e notei que Everaldo chegara numa parte na revista em que havia uma mulher para sete homens e enquanto a mulher era fodida por alguns, os demais se pegavam. Olhei instintivamente para o pau de Everaldo e notei que estava acordado sob o macacão.
- Tá gostando?
- É..tá legal, mas agora tem muito homem se pegando.
- Isso te incomoda?
- Não. Eu sei respeitar os gostos dos outros.
- Posso te perguntar um coisa?
- Claro.
- Já transou com um homem?
Ele ficou surpreso e sua resposta demorou sair.
- Não...eu...nunca transei com homens seu Vagner.
- Humm..gostaria de experimentar? disse isso e levei minha mão ao pau dele que realmente estava duro como pedra.
Everaldo ficou totalmente imóvel e sua rola pulsou sob o aperto da minha mão. Apertei-a de novo e houve outra pulsação como resposta. Liguei o carro e andei um pouco até que chegamos a entrada que dava acesso a outras fazendas. Aquele trecho era longo e no início só havia árvores de um lado e de outro. Entrei na estrada e vi que ele estava quieto mas tinha um ar de malicia. Assim que entramos, andei mais um pouco e parei o carro após uma curva, para que se alguém passasse na estrada de baixo nao visse meu carro. Depois daquela curva o trajeto seguia um reta muito longa, que as luzes das fazendas adiantes eram pequeninas.
O local era perfeito. Se algum carro entrasse na rua, veríamos as luzes dos faróis se aproximando e se algum carro saísse das fazendas a frente, veríamos seus faróis de longe e estes impossíveis de nos clarear.
Com o carro parado, tomei a revista de sua mão e atirei no banco traseiro. Peguei no seu pau de novo que deu outra pulsada. Com a outra mão puxei sua cabeça e dei um beijo de macho bem molhado.
Everaldo, não resistiu, mas também não retribui. Ficou inerte, deixando que eu dominasse. A cada onda de beijos, percebi o quanto ele ofegava e seu pau pulsava a todo momento. Não demorou muito e senti sua mão tocar a minha e impulsioná-la a apertar seu pau. Fiz isso de prontidão. Apertava com força e soltava e minha língua parecia um ser com vida própria. Invadira sua boca e não mais saíra. Meu pau também estremecia e pulsava de tão duro que ele estava. Everaldo de repente tirou sua mão da minha e antes que eu me perguntasse o porquê, ele já estava segurando meu pau. Foi o ápice. Abri a minha porta e fui até ele. Abri sua porta puxei ele pelas alças do macacão e dei-lhe um beijo forte.
Dessa vez ele foi recíproco. Agarrou-se ao meu pescoço, pois eu era mais alto e logo eu o pressionei contra o carro. O beijo continuou de forma eufórica. Senti sua perna levantar-se e prender-se as minhas. Ele era todo meu agora. Não havia como fugir. Parei de beijá-lo e soltei as alças do macação. Puxei o macacão até seus joelhos e ele que estava sem cueca deixou aquela maravilha de pica grande e grossa empinada na minha frente. Não pensei uma vez, caí de boca naquele cacete suculento. Chupei como nunca. Enfiei toda sua pica na minha boca que sentia o saco roçar meu rosto e também uma puta dor no maxilar de tão grossa e grande que era sua rola. A bili quis subir quando tocou minha garganta, mas consegui segurar e fiquei alisando aquela vara duríssima com minha língua. Eu praticamente dava um banho em seu pau.
Everaldo estava gemendo e gemendo. Suas mãos puxavam minha cabeça e vi que ele estava na ponta dos pés de tanto prazer que sentia.
Parei com o boquete antes que ele resolvesse gozar. Então o joguei no banco do carro, baxei minha calça até as coxas, subi no degrau da caminhonete e levei sua boca até minha pica que parecia dizer sim pra ele com toda sua empinação.
Everaldo já estava maluco de tesão e chupou como um bezerro desmamado. Meu pau não era tão grande quanto o seu, mas era suficiente para ele sentir um gosto de rola de macho. Com uma mão me segurava no carro e com a outra empurrava violentamente a cabeça dele contra minha vara. Algumas vezes ele quis parar, pois pelo jeito minha vara estava causando ansia de vômito, mas eu não deixava. Eu segurava forte sua cabeça e rápidinho ele continuava com a sucção. O dia já estava amanhecendo pra valer. Já deveria passar de 06h. Resolvi que deveríamos concluir logo a foda. Desci do degrau e Everaldo ficou ali buscando ar e com a boca babada. Levantei sua camisa e vi que ele era saradinho, do tipo não travado, mas sem barriga e com poucos pêlos. Dei duas mordidas em cada mamilo e ele parecia uma cadela no cio, implorou por mais. Mordi outra vez e ele gemeu como uma vadiazinha.
Então empurrei ele no banco e levantei suas pernas para cima, deixando-o na posicão frango assado. Abri suas pernas e a visão do seu cú era maravilhosa. O rabo dele tinha uns poucos pelos e tinha cara de que não fora muito enrabado. Estiquei bem suas pernas pra trás e passei minha lingua quente e molhada naquele buraquinho que piscava. Everaldo gemeu alto nesse instante e pediu mais. Passei de novo, comecei a lamber e depois forcei entrada no seu cu com minha língua. Ele gemia e se contorcia todo. De tanto tesão que ele estava, comecou a implorar por ser comido.
- Isso tá muito bom. Agora enfia seu pau no meu cú. Vai! Enfia logo...hummm... eu tô ficando louco.
Abri o porta-luvas tirei uma camisinha de lá e pus no meu pau, dei uma cuspida para ficar mais molhadinha e enconstei minha rola no seu cu. Everaldo deu um espasmo. Empurrei outra vez. Ele fez cara de dor e continuei empurrando. Pouco a pouco fui forçando entrada e não muito tempo meu pau já estava todo em seu cu. Comecei devagar. Fui aumentando o ritmo e Everaldo se contorcendo. Gemia, fazia caras de dor, gemia mais, apertava meus braços.
- Vai, mete mais, vai! Isso....tô ficando louco.
Aumentei mais a velocidade e fiquei frenético, assim como os gritos de Everaldo que viraram:
- Ai, ai, vai, gostoso....ahh...ahhh...mete, mete, sou sua puta, vai..me come!
Eu já estava perto de gozar e queria dar a Everaldo a melhor trepada, logo, enquanto o comia, apertei seus mamilos com força, ele se contorceu mais e começou a punhetar rápido.
- Isso, punheta seu puto. Vai. Quero te ver gozar.
Apertei mais forte seus mamilos e soquei com tudo. Foi sincrônico. Nossos gemidos no mesmo ritmo, eu bombando forte, ele punhetando rápido e de repente ele explodiu, o primeiro jato de porra explodiu no vidro do carro e no mesmo instante a camisinha encheu da minha goza. O pau de Everaldo continuou minando porra e eu tirei na mesma hora meu pau, joguei a camisinha no chão e entrei no carro colocando minha pica na sua boca que ainda fluia muita porra.
Continuamos nesse pós-foda um pouco e depois saí do carro, arrumei minha roupa e dei uma camiseta q tinha no banco traseiro para que ele se limpasse. Entrei no carro e ele continuava se limpando. Voltei para estrada certa e continuei seguindo caminho equanto ele terminava de se arrumar. Ficamos mudos. O sol já estava mais alto agora. Olhei para o relógio e eram 06h50. Mostrei para ele e ele riu.
- Eu começo às 06h30, mas meu patrão não vai falar nada.
- E eu tenho compromisso às 07h. Dá tempo também.
Rapidinho chegamos a fazenda Boa Esperança e nos despedimos.
- Brigado seu Vagner.
- Eu que agradeço e é apenas Vagner. Aqui está meu cartão. Eu estou sempre por aqui. Que tal um bis? - eu ri.
- Pode deixar. Até mais.
Everaldo desceu, pôs o cartão na mochila e entrou na fazenda. Eu limpei meu vidro que tava com um mancha enorme de porra e continuei o trajeto e logo estava falando com Joaquim que após resolver o que fui fazer, só precisaria voltar lá dentro de duas semanas. Era tempo demais.
Voltei para casa feliz e ansioso por rever Everaldo.
Dois depois ele me ligou.
E foi melhor ainda.
Continua...
NOTA: O caso é real, porém os nomes são fictícios para conservarmos nossas identidades. Assim como o nome da fazenda também.
Autor: Wilker.
E-mail - wilker-kk@hotmail.com
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