Fantasia Eroticas II
Bom, como já relatei, meu nome é Carlos, 35 anos, corpo sarado e bonito, 21 cm de um pau grosso e bonito.
Depois que levei mais uma injeção no braço para dormir, acordei meia hora depois da sonolência. Dessa vez, eu estava em uma sala mais ilumidada, deitado em cima de uma cama de hospital, e meus pés e meus braços estavam amarrados com um cinturão grosso.
E eu continuava nu.
- Bom, vamos para a nossa terceira brincadeirinha! - anunciou o careca, alegre.
Então, Marcos, o outro homem, desatou primeiramente o cinto que prendia meu pé esquerdo. Logo em seguida, desamarrou do pé direito. Eu, claro, começei a sacudir as pernas, agora tentando soltar minhas mãos, mas era muito difícil.
Por vez, o careca veio e segurou com toda a força daqueles dois braços musculosos, meus pés, e eu não consegui mais me mexer.
Em seguida, Marcos levantou meus pés até quase encostar nos meus ombros e os amarrou em duas colunas, que estavam dispostas dos dois lados. Ou seja, eu fiquei na posição de frango assado, com minhas pernas bem abertas e meu cu totalmente aparecendo.
A partir dessa hora, eu começei a ficar com mais medo ainda. Por que se aqueles caras eram mesmo sadomasoquistas, o que eles iam fazer com um homem que estivesse na posição que eu estava?
- Tire a roupa, Marcos. - o careca falou mais uma vez, que pelo visto era o único que dava as ordens.
Marcos tirou a blusa preta colada, a calça jeans e a cueca, mostrando um pau bem maior e bem mais grosso do que o meu.
Logo depois, o careca tirou toda a roupa também, demontrando agora um pau um pouco maior do que o de Marcos.
Eu estremeci.
- Vamos, minha bixinha. Não tenha medo. - falou o careca, e veio dar um beijo no meu pescoço, no meu peito e depois na minha boca.
Eu confesso que senti um certo calafrio, mas quando ele veio beijar minha boca, eu tentei virar a minha cabeça. Como ele era mais forte, segurou minha face com força e tacou o beijo, lambendo também todo o meu rosto.
- Agora, pegue o nosso brinquedinho, Mário. - disse Marcos para o careca.
Mário entrou em uma porta do lado esquedo, que minha vista não conseguia ver bem. Poucos segundos depois, Mário volta com o que parecia ser um consolo gigante e preto. Parecia até uma anaconda.
Quando vi que realmente eles queriam enfiar aquilo no meu rabo virgem, aí me desesperei.
- Nãoo!!! Não façam isso, por favor!
- Psiu! - pediu Marcos, de forma bem amigável. - Não vai doer nada.
Mário, o careca, pegou um tapa-boca preto e colocou em cima da mnha boca, fazendo eu parar de pedir "NÃO!" e me deixando só gemer.
Depois, Marcos pegou o consolo gigante e colocou uma camisinha, com bastante calma. Talvez isso fosse pra me deixar ainda mais nervoso.
Então, depois de esfregar bastante as mãos no consolo, Marcos colocou a ponta daquilo no meu cu. Nossa, mal tinha entrado e eu já podia sentir dor.
Depois, tentou forçar mais um pouco. Depois mais um pouco, até que entrou de uma vez, ficando até a metade. Nossa mãe!! Aquilo doia, ardia por dentro. Era como se fosse um fogo queimando dentro de mim.
Eu podia sentir meu rabo todo aberto com aquele troço lá dentro. Enquanto isso, os dois caros batiam uma punheta olhando para aquele consolo gigante dentro do meu rabo, se deliciando. Mário batia uma punheta com a mão direita e pegava no meu mamilo com a esquerda.
Depois de 10 minutos com o consolo enterrado no meu rabo, Marcos tirou ele e eu pude perceber que meu cu parecia um túnel.
Mário veio, em seguida e meteu três dedos de uma vez só, mexendo eles pra lá e pra cá, como se fizesse cosquinhas no meu rabo.
- CHEGA! - anunciou Marcos, me dando outro beijo na boca e depois passando cuidadodamente a língua pelo meu rabo.
Apesar da dor, a língua do Marcos me fez sentir alguma coisa que ainda não tinha sentido antes: um pouco de prazer.
Em seguida, mais uma vez adormeci com a injeção e fui levado para a fase 3.
CONTINUA...
Depois que levei mais uma injeção no braço para dormir, acordei meia hora depois da sonolência. Dessa vez, eu estava em uma sala mais ilumidada, deitado em cima de uma cama de hospital, e meus pés e meus braços estavam amarrados com um cinturão grosso.
E eu continuava nu.
- Bom, vamos para a nossa terceira brincadeirinha! - anunciou o careca, alegre.
Então, Marcos, o outro homem, desatou primeiramente o cinto que prendia meu pé esquerdo. Logo em seguida, desamarrou do pé direito. Eu, claro, começei a sacudir as pernas, agora tentando soltar minhas mãos, mas era muito difícil.
Por vez, o careca veio e segurou com toda a força daqueles dois braços musculosos, meus pés, e eu não consegui mais me mexer.
Em seguida, Marcos levantou meus pés até quase encostar nos meus ombros e os amarrou em duas colunas, que estavam dispostas dos dois lados. Ou seja, eu fiquei na posição de frango assado, com minhas pernas bem abertas e meu cu totalmente aparecendo.
A partir dessa hora, eu começei a ficar com mais medo ainda. Por que se aqueles caras eram mesmo sadomasoquistas, o que eles iam fazer com um homem que estivesse na posição que eu estava?
- Tire a roupa, Marcos. - o careca falou mais uma vez, que pelo visto era o único que dava as ordens.
Marcos tirou a blusa preta colada, a calça jeans e a cueca, mostrando um pau bem maior e bem mais grosso do que o meu.
Logo depois, o careca tirou toda a roupa também, demontrando agora um pau um pouco maior do que o de Marcos.
Eu estremeci.
- Vamos, minha bixinha. Não tenha medo. - falou o careca, e veio dar um beijo no meu pescoço, no meu peito e depois na minha boca.
Eu confesso que senti um certo calafrio, mas quando ele veio beijar minha boca, eu tentei virar a minha cabeça. Como ele era mais forte, segurou minha face com força e tacou o beijo, lambendo também todo o meu rosto.
- Agora, pegue o nosso brinquedinho, Mário. - disse Marcos para o careca.
Mário entrou em uma porta do lado esquedo, que minha vista não conseguia ver bem. Poucos segundos depois, Mário volta com o que parecia ser um consolo gigante e preto. Parecia até uma anaconda.
Quando vi que realmente eles queriam enfiar aquilo no meu rabo virgem, aí me desesperei.
- Nãoo!!! Não façam isso, por favor!
- Psiu! - pediu Marcos, de forma bem amigável. - Não vai doer nada.
Mário, o careca, pegou um tapa-boca preto e colocou em cima da mnha boca, fazendo eu parar de pedir "NÃO!" e me deixando só gemer.
Depois, Marcos pegou o consolo gigante e colocou uma camisinha, com bastante calma. Talvez isso fosse pra me deixar ainda mais nervoso.
Então, depois de esfregar bastante as mãos no consolo, Marcos colocou a ponta daquilo no meu cu. Nossa, mal tinha entrado e eu já podia sentir dor.
Depois, tentou forçar mais um pouco. Depois mais um pouco, até que entrou de uma vez, ficando até a metade. Nossa mãe!! Aquilo doia, ardia por dentro. Era como se fosse um fogo queimando dentro de mim.
Eu podia sentir meu rabo todo aberto com aquele troço lá dentro. Enquanto isso, os dois caros batiam uma punheta olhando para aquele consolo gigante dentro do meu rabo, se deliciando. Mário batia uma punheta com a mão direita e pegava no meu mamilo com a esquerda.
Depois de 10 minutos com o consolo enterrado no meu rabo, Marcos tirou ele e eu pude perceber que meu cu parecia um túnel.
Mário veio, em seguida e meteu três dedos de uma vez só, mexendo eles pra lá e pra cá, como se fizesse cosquinhas no meu rabo.
- CHEGA! - anunciou Marcos, me dando outro beijo na boca e depois passando cuidadodamente a língua pelo meu rabo.
Apesar da dor, a língua do Marcos me fez sentir alguma coisa que ainda não tinha sentido antes: um pouco de prazer.
Em seguida, mais uma vez adormeci com a injeção e fui levado para a fase 3.
CONTINUA...
Autor: Carlos.
E-mail - meteundo@hotmail.com
MSN - meteundo@hotmail.com
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