Matando a Saudade
Eu, estava há muito tempo sem ver o meu namorado, pois havia viajado a trabalho para Minas Gerais e passei quinze dias por lá.
Chegando em casa tratei de ligar pra ele e matarmos a saudade. Alexandre o meu gato veio o mais rápido possível.
Eu o beijei ferozmente e fui descendo, lambendo os seus mamilos, seu abdômen sarado e engoli sua jeba grossa até me entalar.
Fizemos um 69, ele abriu as penas e eu desci até o seu cuzinho, fazendo-o urrar de tesão. Alex ficou de quqtro e me mandou chupar mais o seu cuzinho gostoso.
Lambi a sua rosquinha até invertermos as posições e ele fazer o mesmo comigo. Caímos num beijo ardente e molhado e a vontade louca de meter no cu do meu macho.
Alex ficou de frango assado com as pernas em meu ombro e enfiei sem piedade. Alex fez uma careta de dor como se fosse a primeira vez que estivesse dando o cu.
Eu fazia um ótimo vai vem e dizia que o cu do meu macho era o mais gostoso de todos. Alex quis ficar de quatro e enfiei tudo de uma vez fazendo ele soltar um gemido abafado de dor.
Direpente começou a exalar um cheiro bem característico desses que a gente só ver quando alguém estar dando o cu.
Alex talvez na pressa de vir me ver não fez a famosa chuca e acabou me passando um cheque básico. Tirei o pau do cuzinho dele que estava todo cagado e enfiei na sua boca e gozei.
A fome de porra do meu macho era tanta, que engoliu tudo sem deixar nenhuma gota cair pelo canto da boca. Nos beijamos e fomos tomar aquele banho gostoso.
Dormimos abraçados e no meio da noite foi a vez de Alex matar saudade do meu rabo também. Trepamos até o dia amanhecer, ficamos com as picas e os rabos doloridos de tanto que matamos a vontade de transar.
Nada como comer e ser comido com alguém que você ama. Até a próxima.
Chegando em casa tratei de ligar pra ele e matarmos a saudade. Alexandre o meu gato veio o mais rápido possível.
Eu o beijei ferozmente e fui descendo, lambendo os seus mamilos, seu abdômen sarado e engoli sua jeba grossa até me entalar.
Fizemos um 69, ele abriu as penas e eu desci até o seu cuzinho, fazendo-o urrar de tesão. Alex ficou de quqtro e me mandou chupar mais o seu cuzinho gostoso.
Lambi a sua rosquinha até invertermos as posições e ele fazer o mesmo comigo. Caímos num beijo ardente e molhado e a vontade louca de meter no cu do meu macho.
Alex ficou de frango assado com as pernas em meu ombro e enfiei sem piedade. Alex fez uma careta de dor como se fosse a primeira vez que estivesse dando o cu.
Eu fazia um ótimo vai vem e dizia que o cu do meu macho era o mais gostoso de todos. Alex quis ficar de quatro e enfiei tudo de uma vez fazendo ele soltar um gemido abafado de dor.
Direpente começou a exalar um cheiro bem característico desses que a gente só ver quando alguém estar dando o cu.
Alex talvez na pressa de vir me ver não fez a famosa chuca e acabou me passando um cheque básico. Tirei o pau do cuzinho dele que estava todo cagado e enfiei na sua boca e gozei.
A fome de porra do meu macho era tanta, que engoliu tudo sem deixar nenhuma gota cair pelo canto da boca. Nos beijamos e fomos tomar aquele banho gostoso.
Dormimos abraçados e no meio da noite foi a vez de Alex matar saudade do meu rabo também. Trepamos até o dia amanhecer, ficamos com as picas e os rabos doloridos de tanto que matamos a vontade de transar.
Nada como comer e ser comido com alguém que você ama. Até a próxima.
Autor: Mário.
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