Minha 1ª Vez - Arrombado sem Dó
Sou casado com uma mulher maravilhosa, mas não consigo reprimir os meus desejos homossexuais.
Tudo aconteceu em 1999, na virada do ano, estava de férias do trabalho, então fomos pra casa do meu cunhado em Copacabana.
Na hora da virada chegaram vários amigos e parentes pra comemorar a passagem de ano com a gente, entre eles, um cunhado da minha esposa, que tinha 35 anos, e era um homem muito bonito e apresentável.
Após a meia-noite, todos foram dormir inclusive a minha esposa e os meus filhos, ficando apenas eu e o cunhado dela. Bebemos muita cerveja e champanhe, acompanhado de uma boa conversa que logo chegou ao assunto: sexo.
Devido as bebidas que tomamos, ele me pareceu mais solto e começou a falar muita putaria e eu começei a gargalhar. Falei para minha esposa que iria dar uma volta na praia com o seu cunhado, e ela liberou prontamente. Saimos sem destino, até que depois de algumas insinuações, ele falou que estava afim de me curtir.
Pegamos o carro e fomos até um motel não muito lçonge dali e demos vazão às nossas fantasias. Carlos(fictício) pegou o meu pau e logo pôs na sua boca e chupou com muita destreza, tirei o seu da cueca e tomei um susto quando vi o tamanho.
O meu pau tem o tamanho médio, mas o dele era enorme, devia ter uns 23cm, não dava pra imaginar ele comendo o cu da minha cunhada, se é que ela teria coragem de dar o cu pra aquele jumento! Carlos começou a massagear o meu pau e eu o dele, a respiração foi aumentando, o tesão mais ainda, não me contive e comecei a chupá-lo, como era enorme aquele cacete, depois ele chupou o meu cu virgem e enfiou o dedo para laciar.
Ele disse que queria me penetrar, que não aguentava mais de vontade, eu disse que não ia aguentar um pau daquele tamanho, pois meu rabo ainda era virgem e que certamente arrombaria o meu cu completamente. Mas não teve jeito, devido a sua insistência, a minha vontade de ter aquele pauzão por completo no rabo, só aumentava.
Com bastante lubrificante lambuzei o pauzão dele e tentamos a primeira vez, mas foi totalmente em vão. Tentei relaxar, mas aquele pau era tão grande e muito grosso que estava me blqueando, minhas pregas não relaxavam de jeito nenhum. Carlos fazia novas tetativas, entrava um pouquinho, mais doia muito.
Ele lambuzou o meu cu com mais um pouco de gel e foi forçando. Era impressionante como dava uma vontade de fazer cocô de tanto que ele forçava aquela jeba pra rasgar o meu cu.
A dor era terrível, mas eu estava disposto a aguentar tudo mesmo se eu cagasse, eu teria aqule cacetão todo dentro de mim.
Doeu pra caralho, nunca sentir dor tão forte quanto essa e a vontade de cagar só aumentava. Mesmo assim aguentei firme suas estocadas.
Ele começou a meter sem dó, eu gemia, gritava, queria fugir dali, mas ele me segurava pela cintura e dizia que ia acabar com as minhas pregas.
Carlos socou tudo de uma vez me fazendo soltar um grito forte de dor. Seu pau atolou todo no meu cu não ficando nada de fora além do seu culhão.
Não demorou muito e ele começou a socar, bombar e empurrar com muita violência e anunciando um gozo iminente.
Sentir aquele jorro de porra quente sendo despejado dentro do meu rabo, sentir um ardor, meu cu começou a piscar como se quisesse estrangular o pau de Carlos.
O pau dele deu sinal que ia amolecer e escorregar pra fora. O quarto ficou com um cheiro horrendo de merda, a pica dele tava completamente impregnada de cocô e sangue.
Sentia meu cu totalmente arrombado, como se houvesse um vazio, começei a peidar sem parar. Estava com o cu ardido e doendo muito.
Ele perguntou se havia gozado, falei que com um pau desse arrombando o cu na primeira vez foi impossível sentir prazer, o que eu sentia de fato era muita dor e vontade de defecar.
Carlos não se fez de rogado e ficou de quatro para que eu pudesse gozar comendo o seu cu.
Para a minha completa admiração, surpresa ou coisa parecida, ele não era virgem como eu imaginava, seu cu era bem folgado e receptivo, meu pau que mede 20cm entrou de uma vez só e só gemeu um pouco e começou a rebolar com muiota experiência como quem já conhece o caminho das pedras.
Sabendo desse seu segredinho, mandei ele ficar de frango assado e bombei com força até o fundo do seu cu.
Carlos também me passou um cheque e nem se importou com esse incedente. Comi ele de pé apoiado na banheira de hidromasagem e ouvi um barulho vindo do seu cu, era ele peidando.
Gozei no rabo dele e ainda tive porra pra despejar na sua boca. Tomamos banho e voltamos pra casa, chegando lá todos dormiam e nem se quer notaram a nossa ausência, pois pensavam que já estavamos de volta há mais tempo.
Desde essa trepada, Carlos passou a ser o meu amante de plantão.
Tudo aconteceu em 1999, na virada do ano, estava de férias do trabalho, então fomos pra casa do meu cunhado em Copacabana.
Na hora da virada chegaram vários amigos e parentes pra comemorar a passagem de ano com a gente, entre eles, um cunhado da minha esposa, que tinha 35 anos, e era um homem muito bonito e apresentável.
Após a meia-noite, todos foram dormir inclusive a minha esposa e os meus filhos, ficando apenas eu e o cunhado dela. Bebemos muita cerveja e champanhe, acompanhado de uma boa conversa que logo chegou ao assunto: sexo.
Devido as bebidas que tomamos, ele me pareceu mais solto e começou a falar muita putaria e eu começei a gargalhar. Falei para minha esposa que iria dar uma volta na praia com o seu cunhado, e ela liberou prontamente. Saimos sem destino, até que depois de algumas insinuações, ele falou que estava afim de me curtir.
Pegamos o carro e fomos até um motel não muito lçonge dali e demos vazão às nossas fantasias. Carlos(fictício) pegou o meu pau e logo pôs na sua boca e chupou com muita destreza, tirei o seu da cueca e tomei um susto quando vi o tamanho.
O meu pau tem o tamanho médio, mas o dele era enorme, devia ter uns 23cm, não dava pra imaginar ele comendo o cu da minha cunhada, se é que ela teria coragem de dar o cu pra aquele jumento! Carlos começou a massagear o meu pau e eu o dele, a respiração foi aumentando, o tesão mais ainda, não me contive e comecei a chupá-lo, como era enorme aquele cacete, depois ele chupou o meu cu virgem e enfiou o dedo para laciar.
Ele disse que queria me penetrar, que não aguentava mais de vontade, eu disse que não ia aguentar um pau daquele tamanho, pois meu rabo ainda era virgem e que certamente arrombaria o meu cu completamente. Mas não teve jeito, devido a sua insistência, a minha vontade de ter aquele pauzão por completo no rabo, só aumentava.
Com bastante lubrificante lambuzei o pauzão dele e tentamos a primeira vez, mas foi totalmente em vão. Tentei relaxar, mas aquele pau era tão grande e muito grosso que estava me blqueando, minhas pregas não relaxavam de jeito nenhum. Carlos fazia novas tetativas, entrava um pouquinho, mais doia muito.
Ele lambuzou o meu cu com mais um pouco de gel e foi forçando. Era impressionante como dava uma vontade de fazer cocô de tanto que ele forçava aquela jeba pra rasgar o meu cu.
A dor era terrível, mas eu estava disposto a aguentar tudo mesmo se eu cagasse, eu teria aqule cacetão todo dentro de mim.
Doeu pra caralho, nunca sentir dor tão forte quanto essa e a vontade de cagar só aumentava. Mesmo assim aguentei firme suas estocadas.
Ele começou a meter sem dó, eu gemia, gritava, queria fugir dali, mas ele me segurava pela cintura e dizia que ia acabar com as minhas pregas.
Carlos socou tudo de uma vez me fazendo soltar um grito forte de dor. Seu pau atolou todo no meu cu não ficando nada de fora além do seu culhão.
Não demorou muito e ele começou a socar, bombar e empurrar com muita violência e anunciando um gozo iminente.
Sentir aquele jorro de porra quente sendo despejado dentro do meu rabo, sentir um ardor, meu cu começou a piscar como se quisesse estrangular o pau de Carlos.
O pau dele deu sinal que ia amolecer e escorregar pra fora. O quarto ficou com um cheiro horrendo de merda, a pica dele tava completamente impregnada de cocô e sangue.
Sentia meu cu totalmente arrombado, como se houvesse um vazio, começei a peidar sem parar. Estava com o cu ardido e doendo muito.
Ele perguntou se havia gozado, falei que com um pau desse arrombando o cu na primeira vez foi impossível sentir prazer, o que eu sentia de fato era muita dor e vontade de defecar.
Carlos não se fez de rogado e ficou de quatro para que eu pudesse gozar comendo o seu cu.
Para a minha completa admiração, surpresa ou coisa parecida, ele não era virgem como eu imaginava, seu cu era bem folgado e receptivo, meu pau que mede 20cm entrou de uma vez só e só gemeu um pouco e começou a rebolar com muiota experiência como quem já conhece o caminho das pedras.
Sabendo desse seu segredinho, mandei ele ficar de frango assado e bombei com força até o fundo do seu cu.
Carlos também me passou um cheque e nem se importou com esse incedente. Comi ele de pé apoiado na banheira de hidromasagem e ouvi um barulho vindo do seu cu, era ele peidando.
Gozei no rabo dele e ainda tive porra pra despejar na sua boca. Tomamos banho e voltamos pra casa, chegando lá todos dormiam e nem se quer notaram a nossa ausência, pois pensavam que já estavamos de volta há mais tempo.
Desde essa trepada, Carlos passou a ser o meu amante de plantão.
Autor: Kzado Safado.
E-mail - ksadosafado@bol.com.br
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