Meu Chefe Machão Peidou Dando o Cu
Me chamo Manoel, sou branco, 42 anos, cabelos castanhos, olhos azuis, 85kg, 1,74m, uma pica grande e bastante grossa(20x12cm, eu acho que isso).
Trabalhava em uma firma de segurança, e tinha um supervisor que era um verdadeiro tesão, mais um ogro de tão ignorante, queria ser o dono da situação, um pé no saco.
Como trabalhava à noite, e esse era o seu turno, sempre estava com ele. Um dia estava na base sem fazer nada, ele me convidou para fazer a supervisão com ele.
Saimos de carro e pude perceber que aquele ar de imponência e superioridade era apenas uma forma de impor respeito e que no fundo ele era um cara legal.
Fizemos todos os postos que estavam no seu intinerário e daí fomos para a base. Só que no caminho algo inesperado aconteceu! O meu supervisor que era o sujeito mais grosso da face da terra, por debaixo dos panos era o mais veadão também.
Ele começou a me cantar na cara dura, só que até então eu não estava entendo. Nunca imaginei que um machão daqueles(1,80m, uns cento e pucos quilos, grisalho, 45 anos e cara de mafioso) pudesse estar cantando outro macho.
Ele me olhou fixo e começou a alisar a minha perna e em seguida amassar a minha pica. Fiquei atônito sem saber o que fazer. Ele entrou em uma rua escura, parou o carro, tirou minha rola pra fora e começou a me chupar.
Sentia um tesão danado com a boca daquele cara no meu pau, o seu cavanhaque me dava mais tesão ainda. Ele tirou uma camisinha do bolso, encapou meu pau e me mandou comer seu cu.
Como era de madrugada não passava ninguém ainda mais pelo local no meio do nada seria impossível que alguém passasse ali ainda mais naquele horário. Ele se dedruçou no capô do carro, ficou com a bunda empinada esperando por meu pau.
Esfreguei a pica no seu rego e na porta do seu cu causando uma sensação muito gostosa, seu rabo era quente, olhinho do seu cu começou a piscar com a pressão. Vi que a cabeça se encaixou, lhe causando um pouco de dor.
A vontade de agasalhar minha rola naquele cu gostoso me causava um tesão maior ainda. O meu supervisor gemia e pedia mais, ele estava gostando, e por esse motivo iria aproveitar ao máximo.
Eu fazia pressão e ele como um putão empurrava a bunda contra meu cacete. Lentamente fui enfiando todo meu membro sem pausa, sentir que seu cu engolia meu pau com prazer.
Fui enterrando e rasgando aquela bunda sem pena, sentia suas pregas sendo estouradas, alargadas. Meu saco bateu no dele e aí eu vi ele gemer alto de dor.
Eu fui tomado por um tesão descomunal, despejei toda minha raiva no cu dele. Disse pra ele:“Agora seu safado você vai ser minha putinha, vai agüentar muita rola sem gemer, vou fuder seu cu sem dó, vou deixar você arrombado”.
Sentia suas pregas pulsarem, tirei um pouco e enfiei de novo, estava quase gozando com aquele vai vém lento. O meu chefe empinou mais a bunda e começou a me dar ordem: “Vai seu filho da puta, não queria meu fuder meu cu? Agora come, fode meu cu bem gostoso, me deixa arrombado, arrebenta minhas pregas”.
Eu começei com estocadas mais fortes e bombadas mais violentas, tinha impressão que meu pau ia estourar o cu dele de tanto que inchava lá dentro.
Coloquei ele de frango assado no capô, parecia que eu queria rasgar o cu dele ao meio. Ele estava realmente adorando aquela trepada, eu parecia que não ia gozar nunca.
Ele voltava a me xingar: “Vai filho da puta, estoura meu cu, fode seu chefe bem gostoso”. Ele ficou de costas e começou a agasalhar meu pau sem muita resistência, eu me excitava demais.
Depois de muita enrabada não agüentei e acabei gozando, só que meu pau ainda estava duro, acho que foi só um pré gozo.
Ele continuava com as pernas abertas e a bunda bem arrebitada, mandei ele abrir as nádegas e metir bem gostoso, seu cu já estava em brasa, eu já estavamos quase meia hora e meia com a rola enfiada fudendo seu rabo.
Estava com tanto tesão de vê-lo com a bunda arrebitada que lhe enfiei até as bolas, vi meu pauzão sumir dentro do seu anel arrombado, quando tirava o buraco era enorme um pouco maior que o tubo no centro do rolo de papel higiênico, estava completamente arregaçado.
Ele começou a peidar e eu falei que ia encher seu rabo de porra. Aumentei o ritmo e a violência, foi quando sentir seu cu pulsando e despejando mais da minha pica.
Ele mordia meu pau com o cu e aquilo fez com que eu soltasse jatos fartos de porra dentro do seu cu. Tirei meu pau do seu cu e ele peidou outra vez. Mandei ele chupar até não sobrar nada.
Foi super gostoso e foi tanta porra que vazou pelo canto da boca e escorreu pelo seu cavanhaque. Nos recompomos e ele me fez prometer que não contaria pra ninguém o ocorrido.
Passei a vê-lo com outros olhos, além de ter alguns regalias, tinha aquela bunda gostosa sempre que eu queria. Como alegria de pobre dura muito pouco já dizia o ditado.
O meu supervisor saiu da empresa e foi morar no exterior me deixando na saudade.Passei mais dois anos na empresa e sair também.
Quem falou que os caras marrentos e machões que trabalham nas empresas de segurança não sabem satisfazer outro homem dando lhe o cu?
Trabalhava em uma firma de segurança, e tinha um supervisor que era um verdadeiro tesão, mais um ogro de tão ignorante, queria ser o dono da situação, um pé no saco.
Como trabalhava à noite, e esse era o seu turno, sempre estava com ele. Um dia estava na base sem fazer nada, ele me convidou para fazer a supervisão com ele.
Saimos de carro e pude perceber que aquele ar de imponência e superioridade era apenas uma forma de impor respeito e que no fundo ele era um cara legal.
Fizemos todos os postos que estavam no seu intinerário e daí fomos para a base. Só que no caminho algo inesperado aconteceu! O meu supervisor que era o sujeito mais grosso da face da terra, por debaixo dos panos era o mais veadão também.
Ele começou a me cantar na cara dura, só que até então eu não estava entendo. Nunca imaginei que um machão daqueles(1,80m, uns cento e pucos quilos, grisalho, 45 anos e cara de mafioso) pudesse estar cantando outro macho.
Ele me olhou fixo e começou a alisar a minha perna e em seguida amassar a minha pica. Fiquei atônito sem saber o que fazer. Ele entrou em uma rua escura, parou o carro, tirou minha rola pra fora e começou a me chupar.
Sentia um tesão danado com a boca daquele cara no meu pau, o seu cavanhaque me dava mais tesão ainda. Ele tirou uma camisinha do bolso, encapou meu pau e me mandou comer seu cu.
Como era de madrugada não passava ninguém ainda mais pelo local no meio do nada seria impossível que alguém passasse ali ainda mais naquele horário. Ele se dedruçou no capô do carro, ficou com a bunda empinada esperando por meu pau.
Esfreguei a pica no seu rego e na porta do seu cu causando uma sensação muito gostosa, seu rabo era quente, olhinho do seu cu começou a piscar com a pressão. Vi que a cabeça se encaixou, lhe causando um pouco de dor.
A vontade de agasalhar minha rola naquele cu gostoso me causava um tesão maior ainda. O meu supervisor gemia e pedia mais, ele estava gostando, e por esse motivo iria aproveitar ao máximo.
Eu fazia pressão e ele como um putão empurrava a bunda contra meu cacete. Lentamente fui enfiando todo meu membro sem pausa, sentir que seu cu engolia meu pau com prazer.
Fui enterrando e rasgando aquela bunda sem pena, sentia suas pregas sendo estouradas, alargadas. Meu saco bateu no dele e aí eu vi ele gemer alto de dor.
Eu fui tomado por um tesão descomunal, despejei toda minha raiva no cu dele. Disse pra ele:“Agora seu safado você vai ser minha putinha, vai agüentar muita rola sem gemer, vou fuder seu cu sem dó, vou deixar você arrombado”.
Sentia suas pregas pulsarem, tirei um pouco e enfiei de novo, estava quase gozando com aquele vai vém lento. O meu chefe empinou mais a bunda e começou a me dar ordem: “Vai seu filho da puta, não queria meu fuder meu cu? Agora come, fode meu cu bem gostoso, me deixa arrombado, arrebenta minhas pregas”.
Eu começei com estocadas mais fortes e bombadas mais violentas, tinha impressão que meu pau ia estourar o cu dele de tanto que inchava lá dentro.
Coloquei ele de frango assado no capô, parecia que eu queria rasgar o cu dele ao meio. Ele estava realmente adorando aquela trepada, eu parecia que não ia gozar nunca.
Ele voltava a me xingar: “Vai filho da puta, estoura meu cu, fode seu chefe bem gostoso”. Ele ficou de costas e começou a agasalhar meu pau sem muita resistência, eu me excitava demais.
Depois de muita enrabada não agüentei e acabei gozando, só que meu pau ainda estava duro, acho que foi só um pré gozo.
Ele continuava com as pernas abertas e a bunda bem arrebitada, mandei ele abrir as nádegas e metir bem gostoso, seu cu já estava em brasa, eu já estavamos quase meia hora e meia com a rola enfiada fudendo seu rabo.
Estava com tanto tesão de vê-lo com a bunda arrebitada que lhe enfiei até as bolas, vi meu pauzão sumir dentro do seu anel arrombado, quando tirava o buraco era enorme um pouco maior que o tubo no centro do rolo de papel higiênico, estava completamente arregaçado.
Ele começou a peidar e eu falei que ia encher seu rabo de porra. Aumentei o ritmo e a violência, foi quando sentir seu cu pulsando e despejando mais da minha pica.
Ele mordia meu pau com o cu e aquilo fez com que eu soltasse jatos fartos de porra dentro do seu cu. Tirei meu pau do seu cu e ele peidou outra vez. Mandei ele chupar até não sobrar nada.
Foi super gostoso e foi tanta porra que vazou pelo canto da boca e escorreu pelo seu cavanhaque. Nos recompomos e ele me fez prometer que não contaria pra ninguém o ocorrido.
Passei a vê-lo com outros olhos, além de ter alguns regalias, tinha aquela bunda gostosa sempre que eu queria. Como alegria de pobre dura muito pouco já dizia o ditado.
O meu supervisor saiu da empresa e foi morar no exterior me deixando na saudade.Passei mais dois anos na empresa e sair também.
Quem falou que os caras marrentos e machões que trabalham nas empresas de segurança não sabem satisfazer outro homem dando lhe o cu?
Autor: Manoel.
E-mail - manolo_2005@hotmail.com
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