Amor de Tio
Eu tinha uns 13 pra 14 anos quando descobri que realmente curtia garotos.
No início foi difícil aceitar tal situação, tinha medo de que alguém descobrisse ou, a pior questão, achava que aquele sentimento era errado.
Guardava aquele segredo comigo a sete chaves. Na escola procurei nunca dar pinta ou apresentar algum trejeito.
Na verdade nunca precisei me esconder muito pois não sou efeminado e sempre curtir esportes o que me dava um entrosamento legal com os outros garotos.
Depois das aulas de educação física, e quando a turma deixava o futsal (diga-se de passagem, sou muito bom) era o meu paraíso ver todo mundo tomando ducha.
Eu esperava todo mundo pra ficar por último, mas enquanto esperava sempre puxava papo com quem estava tomando banho, assim justificava ficar ali na porta apreciando. Eu tinha colegas bonitos pra burro. Cada par de pernas, cada bundinha redondinha... era tudo de bom.
Nunca tive nenhuma experiência com algum menino da escola. Tinha medo e receio de que, se tentasse algo a situação poderia vir à tona e me deixar em maus lençóis.
A complicação da minha história era que eu estava no auge de meus hormônios e morria de vontade de ter alguma experiência com outro cara. Batia punheta todos os dia e fantasiava com todos os meus colegas. Isso sem falar nos professores, atores, vizinhos, etc...Até que um dia ele chegou: tio Sérgio. Havia anos que eu não o via. Era o irmão mais novo de minha mãe, filho temporão de minha avó e tinha apenas 20 anos.
Ele tinha conseguido emprego de vendedor na nossa região então mamãe propôs a ele vir morar com a gente. A idéia foi boa uma vez que minha mãe é separada e meu pai a muito tempo não da as caras. Então seria bom ter uma presença masculina pra conversar outros assuntos que não fosse arrumar a casa.
Tio Sérgio veio trazendo sua bagagem e se alojou no quarto de hóspede. Ele era tudo de bom. Alto, moreno, malhado, cabelo liso jogado de lado e olhos esverdeado. Um escândalo de homem. Mas além dos atributos físicos a sua maior qualidade era a polidez. De calma impressionante ele era capaz de transformar uma tempestade em uma calma brisa. Mais do que depressa, me aproximei o máximo dele. Conversávamos de tudo, torcíamos pro mesmo time de futebol, gostávamos dos mesmos estilos de música e filmes.
Sempre que ele não estava viajando a trabalho estávamos junto conversando sobre quase tudo. Um belo dia minha mãe foi visitar a minha vó e viajou me deixando com meu tio uma vez que ele estava de folga. Foi nesse dia que lá estômago bateu aquele friozinho e a vontade de tentar alguma coisa com ele. Mas por mais que eu queria sempre a consciência falava o contrário. Mas a sorte estava do meu lado.
A noitinha tio Sérgio saiu e voltou com algumas cervejas e colocou na geladeira. Me disse que já que a casa aquele final era dos homens iríamos aproveitar e curtir um pouco. Ele foi pro quarto e depois veio enrolado em uma toalha. Eu estava assistindo TV e ele veio e se sentou no outro sofá e começou a também. Hoje eu me pergunto se foi maliciosamente ou displicentemente mas, quando reparei ele meio de banda, o saco estava aparecendo debaixo da toalha. Nossa, fui a loucura, queria continuar a ver a TV mas o imã do desejo já tinha me aprisionado. Fiquei ali reparando aquele peludo muito maior que o meu e os dos meus colegas. De súbito ele levantou e foi para o banheiro. Meu pau estava explodindo dentro da cueca.
Fiquei sem ação. Quando o chuveiro parou, vi que ele saiu pelo corredor e entrou no quarto. De súbito lembrei de buraco da fechadura, levantei correndo e fui atrás de minha esperança. Surpresa. A porta estava aberta e quando aproximei, tio Sérgio estava de costas enxugando as pernas. Contemplei a visão mais linda que posso me lembrar aquele botãozinho rosado coberto de pêlos em meio a uma mega bunda. Paralisei. Voltei a tona quando ele falou com aquela voz mansa, e ai carinha (ele me chamava assim) vai tomar seu banho agora? Eu fiz um sim com a cabeça e partir para o meu quarto.
Tomei aquele banho cismado: será que dei bandeira? Mas quando saí do banho, ele tinha esquentado a janta e, surpresa de novo, ele continuava nu. Olhou pra mim abriu aquele sorrisão e falou:
- A casa é dos homens, por isso que estou a vontade, fica também.
– Sei não Serjão, tenho vergonha.
– De quem? De mim? Eu tenho pinto você também tem, qual o problema. E ele continuou pondo a mesa rindo. Fui pro quarto de toalha, quando de fininho ele veio atrás de mim e deu aquele puxão. Na hora a primeira ação foi tampar meu pinto, mas quando vi meu tio rindo feito moleque relaxei e tirei a mão.
– Isso não vale.
– Qual é carinha não vai mostrar esse bilau pro tio não. Naquela noite o meu pudor mandou lembrança.
Jantamos. Assistimos TV espalhados no sofá deixando nossos sacos caírem sobre o estofado. Tomamos cerveja e rimos muito da comédia que estava passando. Lá pelas tantas, zonzos pela bebida o assunto começou a esquentar.
– E aí carinha, anda pegando muito menina gostosa na escola? Dei aquele sorriso sem graça e consenti com a cabeça.
– Eu na sua idade comia todas! E ai, já comeu uma bucetinha?. Continuei rindo sem graça e falei a verdade.
– Ainda não. As meninas da minha escola são recatadas.
– Mas você bate punheta né? Na sua idade isso é a melhor diversão.
– É, eu curto sim. Percebi malicia no olhar dele e não sei se foi pelo efeito da bebida ou do papo, o pau dele começou a crescer.
Ele pegou naquele monstro despertado e perguntou:
- E ai o que você acha?.
– Grande né!
– Põe o seu em pé também. Caindo na malícia e super satisfeito com o rumo da conversar comecei a mexer no meu bilau que em três segundo já se mostrava a todo vapor.
– É, o seu é grande também. Vai deixar muita gente de boca aberta. Susto, meu tio levantou e caminhou até o meu sofá ajoelhou e abocanhou meu pau. Não deu tempo nem de simular uma reação eu já estava perdido numa mistura de desejo, satisfação e receio.
Ele mamava meu pau com vontade e eu não tinha ação a não ser gritar de prazer. Foi beijando minha barriga, passou pelos meus mamilos e parou na minha boca. Encheu com sua língua e saliva cada recanto da minha boca com voracidade incrível.
Eu estava chocado e sem ação. Até que ele me olhou firmemente e perguntou:
- Quer que eu pare? Respondi meio que suspirando.
– Não, ta gostoso. E ele continuou a me beijar energicamente. Suas mão investigava cada recanto do meu corpo, e alternava cada lugar me tocando uma punheta maravilhosa.
Quando comecei a me sentir dentro da situação timidamente desci minha mão até seu pau e comecei a massagear aquela maravilha de 18 cm, linda como sempre eu imaginei. Ele parou de súbito e pressionando minha cabeça me dirigiu até o meu troféu tão imaginado.
Abri minha boca e cobri com os lábios toda sua glande. Senti o seu gosto salgado e deliciei com o suco que minava do orifício uretral. Comecei a sorver lentamente me acostumando com cada detalhe daquele membro. Passava língua naquele buraquinho melado e descia com gula até aonde minha garganta permitia.
Meu tio estava delirando de prazer. Uivava com um cachorro ao admirar a lua. Estava amando aquela sensação, pela primeira vez eu tinha um homem comigo me fazendo explodir de prazer. Meu tio se contorcia todo a cada absorvida que eu dava.
Aos poucos caímos do sofá e fomos pro chão. Ele caiu meio de lado em posição oposta à minha e também abocanhou meu pau. E começamos um delicioso 69.
Eu estava quase lá e no meio da volúpia do prazer senti aquele membro inchar todo e pulsar forte jatos de porra na minha boca. Era um rio que jorrava daquele pau ensandecido. Gozei também alguns segundos depois, e, tanto eu quanto meu tio não deixou nenhuma gota de esperma cair.
Ficamos ali parado recuperando do orgasmo até que ele sentou recostado no sofá e olhou nos meus olhos. Eu, envergonhado da situação, ainda achando que tudo que tinha acontecido não passava do efeito das cervejas, desviei o olhar pro chão, todo encabulado.
– Ué carinha, o que foi? Não gostou?
– Sim. Foi bom!
– Mas sua cara não está satisfeita.
– Na verdade tio estou envergonhado com situação, não se foi certo o que fizemos.
– Não se encabule não. Há que tenho observado você e percebi desde a primeira semana que sua onda não era as mulheres. A cerveja, a porta do quarto aberta, ter ficado nu, tudo foi pretexto pra deixar relaxado e se abrir comigo. Sabe, eu sou do tipo que curto os dois lados, e acho que todo mundo tem que ser feliz e aproveitar o sexo da melhor forma possível. E aí? Mais tranqüilo?
– Sim, acho que estou. Vamos tomar banho e depois vamos dormir juntos no quarto de sua mãe. Saimos pro banheiro e tomamos uma ducha maravilhosa regada de muitos beijos e carícias. Meu tio se revelou um cara super atencioso comigo, sempre me cobrindo com seus braços fortes e dando a idéia de proteção.
Fomos deitar, e me puxou pra recostar a cabeça em seu peito. Escutei seu coração bater, aquilo era uma melodia gostosa que estava me acalentando.
Quando estava quase fechando os olhos eu lembrei: “não sei o dia de amanhã preciso agir agora”.
– Tio, posso te pedir algo.
– Sim o que foi.
– Você não gostaria de me comer? Morro de vontade de experimentar.
– Adoraria te enrabar, mas talvez isso te machuque.
– Estou disposto a passar por isso, sempre quis fazer com alguém, e adoraria que fosse você o primeiro. Ele sorriu e saiu do quarto. Voltou com um pote de vaselina nas mãos.
– Alguma coisa sempre me disse que eu ainda precisaria disso. Me virou, e começou a passar a língua da minha nuca ao meu reguinho, abriu minha bunda e sem aviso prévio atolou a língua com vontade no meu cuzinho, ficou ali um tempão massageando meu anelzinho e colocando de vez em quando os dedos.
Primeiro um, dois, três, quando estava já conseguindo colocar o quarto dedo, graças a vaselina, ele se posicionou colocando a cabeça na entrada.
– Se doer muito você me avisa que eu paro. E começou a adentrar o meu cuzinho virgem, inexperiente. Pra ser sincero diante da situação confesso que doeu pra burros, mas o Sérgio era carinhoso, toda vez que ele percebia que eu estava me contorcendo de dor ele parava.
Depois de um longo tempo de paciência e jeitinho sentir sua virilha encostar em minha bunda. Nossa, aquilo era maravilhoso, sentir um homem dentro de você.
Tio Sérgio, beijava minha nuca, pegava em meus cabelos, colocava o dedo em minha boca, até que ele não agüentou mais e eu senti a fúria de um touro cego de tesão. Ele começou a socar com voracidade. A essa altura eu já estava bem relaxado e não havia mais dor, e a cada bombada eu queria mais e implorava pra ele enfiar com força cada vez mais fundo.
Mudamos de posição. Virei de frente pra ele e ele levantou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou com força. Naquele frango assado eu pude encontrar sua boca em fúria e nos beijamos muito a até ele gozar horrores dentro de mim. Com o pau ainda dentro ele me punhetou até ver meu esperma sobre minha barriga.
Nos esfregamos um no outro por um tempo depois fomos pro banheiro. Meu cuzinho tava ardendo e tive muito cuidado ao meu lavar. Dormimos como crianças e passamos todo domingo como se fôssemos dois jovens namorados.
O tempo passou e eu e meu tio tínhamos um caso. Às vezes íamos ao motel ou quando não dava qualquer terreno baldio servia. Nossa alegria era quando minha mãe saía e demorava um pouco mais. Acho que durante todo esse tempo ela sempre desconfiou de alguma.
Tanto eu, quanto Sérgio não gostava de viver aquela situação e estarmos nos escondendo. Quando completei 18 anos, chegamos à conclusão de que contaríamos a ela. Minha mãe sempre foi uma pessoa aberta, liberal. Se por ventura não aceitasse, tio Sérgio que já tinha sido promovido de vendedor para supervisor estava construindo uma casa própria e em breve nossa relação estaria mais tranqüila.
Combinamos tudo, marcamos um jantar só nós três, abrimos um vinho antigo, do tempo do papai e nos divertimos muito falando sobre coisas do passado, sobre o presente e sonhando a felicidade futura.
Eu tomei a fala, uma vez que a decisão era minha de abrir-me com minha mãe. Busquei todas as palavras e todas as alternativas de boas explicações, mas, nenhuma saiu de forma clara. Eu gaguejava e suava frio, até que ela me olhou, sorriu:
- Sei que vocês se amam, confirmo isto agora nos teus olhos. E eu não posso me opor se duas pessoas que eu amo se amam. Pegou nossas mãos e sugurou firme:
- Um brinde ao meu filho-cunhado. A noite acabou feliz e ela nem se importou em ceder a sua cama pra gente.
Hoje tenho 25 anos e ainda estamos juntos. Nos consideramos casados, moramos em uma casa aconchegante e quase todos os dias minha mãe vem nos ver.
Fiz faculdade de educação física e trabalho em uma escola pública. Amo o meu trabalho. As pessoas da cidade sabem de nossa história e apesar de sempre falarem pelas costa, em nossa frente somos muito respeitados.
Nunca estive com outra pessoa, e nem tenho vontade de estar, o Sérgio me completa por inteiro.
Cada dia que passa ele fica mais bonito, está agora com uma barriguinha e seus cabelos têm alguns fios brancos, mas continuo apaixonado como aquele adolescente que um dia se apaixonou pelo tio.
No início foi difícil aceitar tal situação, tinha medo de que alguém descobrisse ou, a pior questão, achava que aquele sentimento era errado.
Guardava aquele segredo comigo a sete chaves. Na escola procurei nunca dar pinta ou apresentar algum trejeito.
Na verdade nunca precisei me esconder muito pois não sou efeminado e sempre curtir esportes o que me dava um entrosamento legal com os outros garotos.
Depois das aulas de educação física, e quando a turma deixava o futsal (diga-se de passagem, sou muito bom) era o meu paraíso ver todo mundo tomando ducha.
Eu esperava todo mundo pra ficar por último, mas enquanto esperava sempre puxava papo com quem estava tomando banho, assim justificava ficar ali na porta apreciando. Eu tinha colegas bonitos pra burro. Cada par de pernas, cada bundinha redondinha... era tudo de bom.
Nunca tive nenhuma experiência com algum menino da escola. Tinha medo e receio de que, se tentasse algo a situação poderia vir à tona e me deixar em maus lençóis.
A complicação da minha história era que eu estava no auge de meus hormônios e morria de vontade de ter alguma experiência com outro cara. Batia punheta todos os dia e fantasiava com todos os meus colegas. Isso sem falar nos professores, atores, vizinhos, etc...Até que um dia ele chegou: tio Sérgio. Havia anos que eu não o via. Era o irmão mais novo de minha mãe, filho temporão de minha avó e tinha apenas 20 anos.
Ele tinha conseguido emprego de vendedor na nossa região então mamãe propôs a ele vir morar com a gente. A idéia foi boa uma vez que minha mãe é separada e meu pai a muito tempo não da as caras. Então seria bom ter uma presença masculina pra conversar outros assuntos que não fosse arrumar a casa.
Tio Sérgio veio trazendo sua bagagem e se alojou no quarto de hóspede. Ele era tudo de bom. Alto, moreno, malhado, cabelo liso jogado de lado e olhos esverdeado. Um escândalo de homem. Mas além dos atributos físicos a sua maior qualidade era a polidez. De calma impressionante ele era capaz de transformar uma tempestade em uma calma brisa. Mais do que depressa, me aproximei o máximo dele. Conversávamos de tudo, torcíamos pro mesmo time de futebol, gostávamos dos mesmos estilos de música e filmes.
Sempre que ele não estava viajando a trabalho estávamos junto conversando sobre quase tudo. Um belo dia minha mãe foi visitar a minha vó e viajou me deixando com meu tio uma vez que ele estava de folga. Foi nesse dia que lá estômago bateu aquele friozinho e a vontade de tentar alguma coisa com ele. Mas por mais que eu queria sempre a consciência falava o contrário. Mas a sorte estava do meu lado.
A noitinha tio Sérgio saiu e voltou com algumas cervejas e colocou na geladeira. Me disse que já que a casa aquele final era dos homens iríamos aproveitar e curtir um pouco. Ele foi pro quarto e depois veio enrolado em uma toalha. Eu estava assistindo TV e ele veio e se sentou no outro sofá e começou a também. Hoje eu me pergunto se foi maliciosamente ou displicentemente mas, quando reparei ele meio de banda, o saco estava aparecendo debaixo da toalha. Nossa, fui a loucura, queria continuar a ver a TV mas o imã do desejo já tinha me aprisionado. Fiquei ali reparando aquele peludo muito maior que o meu e os dos meus colegas. De súbito ele levantou e foi para o banheiro. Meu pau estava explodindo dentro da cueca.
Fiquei sem ação. Quando o chuveiro parou, vi que ele saiu pelo corredor e entrou no quarto. De súbito lembrei de buraco da fechadura, levantei correndo e fui atrás de minha esperança. Surpresa. A porta estava aberta e quando aproximei, tio Sérgio estava de costas enxugando as pernas. Contemplei a visão mais linda que posso me lembrar aquele botãozinho rosado coberto de pêlos em meio a uma mega bunda. Paralisei. Voltei a tona quando ele falou com aquela voz mansa, e ai carinha (ele me chamava assim) vai tomar seu banho agora? Eu fiz um sim com a cabeça e partir para o meu quarto.
Tomei aquele banho cismado: será que dei bandeira? Mas quando saí do banho, ele tinha esquentado a janta e, surpresa de novo, ele continuava nu. Olhou pra mim abriu aquele sorrisão e falou:
- A casa é dos homens, por isso que estou a vontade, fica também.
– Sei não Serjão, tenho vergonha.
– De quem? De mim? Eu tenho pinto você também tem, qual o problema. E ele continuou pondo a mesa rindo. Fui pro quarto de toalha, quando de fininho ele veio atrás de mim e deu aquele puxão. Na hora a primeira ação foi tampar meu pinto, mas quando vi meu tio rindo feito moleque relaxei e tirei a mão.
– Isso não vale.
– Qual é carinha não vai mostrar esse bilau pro tio não. Naquela noite o meu pudor mandou lembrança.
Jantamos. Assistimos TV espalhados no sofá deixando nossos sacos caírem sobre o estofado. Tomamos cerveja e rimos muito da comédia que estava passando. Lá pelas tantas, zonzos pela bebida o assunto começou a esquentar.
– E aí carinha, anda pegando muito menina gostosa na escola? Dei aquele sorriso sem graça e consenti com a cabeça.
– Eu na sua idade comia todas! E ai, já comeu uma bucetinha?. Continuei rindo sem graça e falei a verdade.
– Ainda não. As meninas da minha escola são recatadas.
– Mas você bate punheta né? Na sua idade isso é a melhor diversão.
– É, eu curto sim. Percebi malicia no olhar dele e não sei se foi pelo efeito da bebida ou do papo, o pau dele começou a crescer.
Ele pegou naquele monstro despertado e perguntou:
- E ai o que você acha?.
– Grande né!
– Põe o seu em pé também. Caindo na malícia e super satisfeito com o rumo da conversar comecei a mexer no meu bilau que em três segundo já se mostrava a todo vapor.
– É, o seu é grande também. Vai deixar muita gente de boca aberta. Susto, meu tio levantou e caminhou até o meu sofá ajoelhou e abocanhou meu pau. Não deu tempo nem de simular uma reação eu já estava perdido numa mistura de desejo, satisfação e receio.
Ele mamava meu pau com vontade e eu não tinha ação a não ser gritar de prazer. Foi beijando minha barriga, passou pelos meus mamilos e parou na minha boca. Encheu com sua língua e saliva cada recanto da minha boca com voracidade incrível.
Eu estava chocado e sem ação. Até que ele me olhou firmemente e perguntou:
- Quer que eu pare? Respondi meio que suspirando.
– Não, ta gostoso. E ele continuou a me beijar energicamente. Suas mão investigava cada recanto do meu corpo, e alternava cada lugar me tocando uma punheta maravilhosa.
Quando comecei a me sentir dentro da situação timidamente desci minha mão até seu pau e comecei a massagear aquela maravilha de 18 cm, linda como sempre eu imaginei. Ele parou de súbito e pressionando minha cabeça me dirigiu até o meu troféu tão imaginado.
Abri minha boca e cobri com os lábios toda sua glande. Senti o seu gosto salgado e deliciei com o suco que minava do orifício uretral. Comecei a sorver lentamente me acostumando com cada detalhe daquele membro. Passava língua naquele buraquinho melado e descia com gula até aonde minha garganta permitia.
Meu tio estava delirando de prazer. Uivava com um cachorro ao admirar a lua. Estava amando aquela sensação, pela primeira vez eu tinha um homem comigo me fazendo explodir de prazer. Meu tio se contorcia todo a cada absorvida que eu dava.
Aos poucos caímos do sofá e fomos pro chão. Ele caiu meio de lado em posição oposta à minha e também abocanhou meu pau. E começamos um delicioso 69.
Eu estava quase lá e no meio da volúpia do prazer senti aquele membro inchar todo e pulsar forte jatos de porra na minha boca. Era um rio que jorrava daquele pau ensandecido. Gozei também alguns segundos depois, e, tanto eu quanto meu tio não deixou nenhuma gota de esperma cair.
Ficamos ali parado recuperando do orgasmo até que ele sentou recostado no sofá e olhou nos meus olhos. Eu, envergonhado da situação, ainda achando que tudo que tinha acontecido não passava do efeito das cervejas, desviei o olhar pro chão, todo encabulado.
– Ué carinha, o que foi? Não gostou?
– Sim. Foi bom!
– Mas sua cara não está satisfeita.
– Na verdade tio estou envergonhado com situação, não se foi certo o que fizemos.
– Não se encabule não. Há que tenho observado você e percebi desde a primeira semana que sua onda não era as mulheres. A cerveja, a porta do quarto aberta, ter ficado nu, tudo foi pretexto pra deixar relaxado e se abrir comigo. Sabe, eu sou do tipo que curto os dois lados, e acho que todo mundo tem que ser feliz e aproveitar o sexo da melhor forma possível. E aí? Mais tranqüilo?
– Sim, acho que estou. Vamos tomar banho e depois vamos dormir juntos no quarto de sua mãe. Saimos pro banheiro e tomamos uma ducha maravilhosa regada de muitos beijos e carícias. Meu tio se revelou um cara super atencioso comigo, sempre me cobrindo com seus braços fortes e dando a idéia de proteção.
Fomos deitar, e me puxou pra recostar a cabeça em seu peito. Escutei seu coração bater, aquilo era uma melodia gostosa que estava me acalentando.
Quando estava quase fechando os olhos eu lembrei: “não sei o dia de amanhã preciso agir agora”.
– Tio, posso te pedir algo.
– Sim o que foi.
– Você não gostaria de me comer? Morro de vontade de experimentar.
– Adoraria te enrabar, mas talvez isso te machuque.
– Estou disposto a passar por isso, sempre quis fazer com alguém, e adoraria que fosse você o primeiro. Ele sorriu e saiu do quarto. Voltou com um pote de vaselina nas mãos.
– Alguma coisa sempre me disse que eu ainda precisaria disso. Me virou, e começou a passar a língua da minha nuca ao meu reguinho, abriu minha bunda e sem aviso prévio atolou a língua com vontade no meu cuzinho, ficou ali um tempão massageando meu anelzinho e colocando de vez em quando os dedos.
Primeiro um, dois, três, quando estava já conseguindo colocar o quarto dedo, graças a vaselina, ele se posicionou colocando a cabeça na entrada.
– Se doer muito você me avisa que eu paro. E começou a adentrar o meu cuzinho virgem, inexperiente. Pra ser sincero diante da situação confesso que doeu pra burros, mas o Sérgio era carinhoso, toda vez que ele percebia que eu estava me contorcendo de dor ele parava.
Depois de um longo tempo de paciência e jeitinho sentir sua virilha encostar em minha bunda. Nossa, aquilo era maravilhoso, sentir um homem dentro de você.
Tio Sérgio, beijava minha nuca, pegava em meus cabelos, colocava o dedo em minha boca, até que ele não agüentou mais e eu senti a fúria de um touro cego de tesão. Ele começou a socar com voracidade. A essa altura eu já estava bem relaxado e não havia mais dor, e a cada bombada eu queria mais e implorava pra ele enfiar com força cada vez mais fundo.
Mudamos de posição. Virei de frente pra ele e ele levantou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou com força. Naquele frango assado eu pude encontrar sua boca em fúria e nos beijamos muito a até ele gozar horrores dentro de mim. Com o pau ainda dentro ele me punhetou até ver meu esperma sobre minha barriga.
Nos esfregamos um no outro por um tempo depois fomos pro banheiro. Meu cuzinho tava ardendo e tive muito cuidado ao meu lavar. Dormimos como crianças e passamos todo domingo como se fôssemos dois jovens namorados.
O tempo passou e eu e meu tio tínhamos um caso. Às vezes íamos ao motel ou quando não dava qualquer terreno baldio servia. Nossa alegria era quando minha mãe saía e demorava um pouco mais. Acho que durante todo esse tempo ela sempre desconfiou de alguma.
Tanto eu, quanto Sérgio não gostava de viver aquela situação e estarmos nos escondendo. Quando completei 18 anos, chegamos à conclusão de que contaríamos a ela. Minha mãe sempre foi uma pessoa aberta, liberal. Se por ventura não aceitasse, tio Sérgio que já tinha sido promovido de vendedor para supervisor estava construindo uma casa própria e em breve nossa relação estaria mais tranqüila.
Combinamos tudo, marcamos um jantar só nós três, abrimos um vinho antigo, do tempo do papai e nos divertimos muito falando sobre coisas do passado, sobre o presente e sonhando a felicidade futura.
Eu tomei a fala, uma vez que a decisão era minha de abrir-me com minha mãe. Busquei todas as palavras e todas as alternativas de boas explicações, mas, nenhuma saiu de forma clara. Eu gaguejava e suava frio, até que ela me olhou, sorriu:
- Sei que vocês se amam, confirmo isto agora nos teus olhos. E eu não posso me opor se duas pessoas que eu amo se amam. Pegou nossas mãos e sugurou firme:
- Um brinde ao meu filho-cunhado. A noite acabou feliz e ela nem se importou em ceder a sua cama pra gente.
Hoje tenho 25 anos e ainda estamos juntos. Nos consideramos casados, moramos em uma casa aconchegante e quase todos os dias minha mãe vem nos ver.
Fiz faculdade de educação física e trabalho em uma escola pública. Amo o meu trabalho. As pessoas da cidade sabem de nossa história e apesar de sempre falarem pelas costa, em nossa frente somos muito respeitados.
Nunca estive com outra pessoa, e nem tenho vontade de estar, o Sérgio me completa por inteiro.
Cada dia que passa ele fica mais bonito, está agora com uma barriguinha e seus cabelos têm alguns fios brancos, mas continuo apaixonado como aquele adolescente que um dia se apaixonou pelo tio.
Autor: Look.
E-mail - look.star@hotmail.com
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