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Cinco Dias de Prazer

  • 31 de Dezembro de 2010
Minha história com o Beto começou há cerca de um ano em uma dessas salas de bate papo gay pela internet.
Sempre gostei de entrar nesses chats, mais pela brincadeira do que por acreditar que fosse possível encontrar alguém especial e se interessar por essa pessoa.
Geralmente me divertia inventando novas identidades e personagens. Ás vezes me passava por um garoto de 18 anos, às vezes alguém casado e até surfista já fui.
Tudo por uma boa diversão.Um dia, resolvi me apresentar como realmente eu era: um cara solteiro, residindo no interior de Saão Paulo, bissexual, com 42 anos mas aparentando bem menos, 1,76 de altura, calvo, olhos verdes, considerado um homem bonito e a fim de curtir um bom papo com algum rapaz na faixa dos 20 aos 30 anos.
Para minha surpresa, vários rapazes se apresentaram e eu acabei optando por levar minha conversa adiante com um do interior do Paraná.
Beto contou que tinha 23 anos, era mulato, bonito, bissexual sem muita experiência com homens. A princípio até duvidei um pouco da descrição do garoto e da conversa, mas rapidamente Beto me convidou para entrarmos no msn com nossas cams.
Quando vi aquele garoto, me surpreendi. Ele era mesmo muito bonito. E eu particularmente tenho muito tesão por mulatos e negros. Acabamos ficando duas horas conversando até que resolvemos nos mostrar de uma forma mais à vontade.
Tiramos a roupa e eu confesso que de imediato fiquei de pau duro ao ver aquele rapaz ali peladinho mostrando uma vara enorme para mim e já bastante enrijecida. Começamos a nos masturbar e acabamos gozando praticamente ao mesmo tempo.A partir daquele primeiro contato, praticamente todos os dias Beto e eu nos encontrávamos para nossas conversas pelo msn nos comunicando com a cam.
Aos poucos descobri um rapaz bastante amadurecido e inteligente para a idade. Nunca achei que fosse capaz de acontecer comigo, mas acabei me apaixonando pelo meu amigo virtual.
Depois de seis meses de conversas, entrei de férias no meu trabalho e por coincidência Beto havia sido demitido do emprego na mesma época. Sem pensar duas vezes resolvi arriscar. Perguntei se Beto não topava ir para São Paulo se encontrar comigo.
Ficaríamos alguns dias em um hotel para curtir a cidade que ele ainda não conhecia. Aliás, seria a melhor oportunidade para nós mesmos nos conhecermos pessoalmente e fazer tudo aquilo que tínhamos tanta vontade.
Uma semana depois, estava eu a espera do Beto no Terminal Rodoviário de Sampa. Quando aquele mulato lindo desceu do ônibus não pude conter minha alegria. Ali mesmo nos demos um longo abraço e seguimos de imediato para o flat que eu havia alugado para ser nosso refúgio.
Nem bem entramos no quarto, fui supreendido pelo apetite sexual do rapaz. Ele me abraçou ainda mais forte e sem falar nada me deu um longo beijo. Não preciso dizer que já nesse momento fui às alturas.
Rapidamente tiramos nossas roupas e eu pude ver de perto tudo aquilo que passei tantos meses só apreciando de maneira virtual.
Beto confessou que havia transado apenas duas vezes com outros homens mas não havia curtido muito. Disse que tinha certeza de que comigo seria diferente mas que eu tivesse paciência com ele. Comovido com a sinceridade do rapaz, fiquei um bom tempo apenas beijando muito sua boca e todo seu corpo e nos curtindo só no olhar.
Aos poucos fui avançando mais e não resisti em abocanhar aquele belo cacete que eu tinha tanta vontade de experimentar. Chupei com tanta vontade que em pouco tempo ele parecia uma tora de tão duro. Devia ter uns 20 cm, mais ou menos grosso com uma bela cabeça proporcional ao tamanho.
Cada vez que eu engolia aquela jeba inteira, Beto soltava gemidos ainda meio tímidos. Sem falar nada, mostrei a ele o tubo de KY e as camisinhas já separadas no criado mudo ao lado da cama. Com um sorriso malicioso, Beto colocou a camisinha e começou a lambusar o pau com o gel.
Fiquei de quatro para ele e senti quando ele começou a passar o KY também no meu cuzinho. Para um iniciante, ele sabia ser bem safado e me deixou louco de prazer enfiando os dedos no meu cuzinho que já implorava por aquela pica.
De repente, senti aquela cabeça enorme encostando no meu buraquinho. Beto ficou ali só brincando por um tempo até que de repente senti seu membro entrando em mim. Apesar de anos de experiência com o sexo anal, meu cú ainda é bem apertadinho. Mesmo com o gel, senti um pouco de dor por causa da grossura daquela cacete escuro cercado de pelos encaracolados parecendo uma verdadeira pintura erótica.
Beto foi colocando a pica aos poucos e de repente pude sentir suas bolas já encostando na minha bunda. Foi aí que ele começou a dar estocadas rápidas e quanto mais socava a rola dentro de mim, parecia ganhar mais velocidade.
Há muito tempo não sentia tanto prazer com outro homem como senti naquele momento. Por cerca de uns 40 minutos variamos de posição e algumas Beto disse que ainda não havia experimentado nem com homem nem com mulher.
O fôlego do meu mulatinho paranaense parecia não ter fim. Eu é quem acabei não aguentando e na hora em que estava sendo comido de lado, acabei gozando com todo o prazer que podia. Sem parar de socar a rola dentro de mim, ao me ver gozar Beto me deu um longo beijo na boca. Percebi que ele não ia resistir muito tempo e pedi a ele que gozasse no meu rosto e no meu peito.
Sem dizer nada, o rapaz tirou o pau de dentro do meu cuzinho, arrancou a camisinha e quase que imediatamente pude sentir um banho de porra sobre meu rosto e o corpo. Beto parecia não parar mais de gozar e soltava urros de prazer.
Foi a gozada mais espetacular que já pude apreciar. Quando terminamos, tomamos um bom banho juntos e nos deitamos. Achei que meu garanhão do sul fosse dormir, cansado da viagem. Que nada. Mais uma supresa para mim. Olhando nos meus olhos, Beto disse que queria fazer uma coisa que ainda não tinha feito com outro homem.
Antes que eu lhe perguntasse o que seria, senti sua boca explorando meu pau de uma maneira a princípio delicada mas que aos poucos foi ficando mais intensa. Meu garoto me deixou louco mais uma vez e minha rola em ponto de bala com aquela boca deliciosa.
Bem, só que essa é uma outra parte dessa história que fica para depois.
Só para resumir, jamais vou esquecer aqueles cinco dias de muito amor, sexo e prazer naquele flat.
Aliás, logo vamos repetir a mesma aventura. Desta vez num hotel no litoral. Não vejo a hora.

Autor: Valter.
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