Dei o Cu para o Porteiro
A transa que vou contar aconteceu há uns 13 anos mas vale a pena porque foi inesquecível.
Confesso que sou viciado em sexo e entre tantas aventuras que já tive, esta foi uma das mais gostosas.
Morava em São Paulo e sempre que podia passava umas temporadas na casa de uma tia em Santos. Adoro praia, mesmo em tempo de chuva e nesse dia caia uma garoa fina, típica do mês de julho.
Saí para dar uma volta pela praia de manhã, como sempre fazia. Como a chuva começou a apertar um pouquinho, parei embaixo de uma barraca de lanches que estava fechada. Acendi um cigarro e dali fiquei observando os caras saltando de paraglider de um morro próximo.
De repente percebi um rapaz que estava embaixo da cobertura de uma outra barraca, também fechada. Ele estava de moleton e dava para perceber que por baixo havia um membro bem grande escondido.
O rapaz parecia ser bem bonito e quando percebi já estava de pau duro. O carinha acabou percebendo minhas olhadas e notei que aquilo o deixou meio sem jeito.
De longe, ele perguntou se eu poderia lhe arrumar um cigarro. Sem vacilar, eu mesmo fui até ele e lhe dei o cigarro. De imediato puxei uma conversa sobre os caras que estavam saltando do morro e em pouco tempo já estávamos falando sobre tudo.
Ele me contou que se chamava Marcelo, tinha 22 anos, veio da Bahia sozinho havia uns dois anos e trabalhava como porteiro de um prédio na avenida da praia.
No meio da conversa, de sopetão, comentei sobre o volume que o pau dele fazia por baixo do moleton. "Deve ser bem grande, hen? De longe pude perceber o volume."Para minha supresa, o rapaz gostou da conversa e respondeu que devia ter uns 22 cm.
Perguntei se era grosso e ele respondeu que sim. Em seguida já perguntou se eu curtia uma pica. Com o sorriso mais safado que pude dirigir a ele respondi que curtia sexo de todas as formas, homens e mulheres, mas que adorava mesmo um bom cacete.
Perguntei se ele já tinha transado com outro cara e ele respondeu que sim. Que já tinha comido o cú de um colega de trabalho, porteiro também. Aquela resposta me deixou ainda mais excitado.
Dei uma boa olhada ao redor e percebi que a praia estava mesmo totalmente deserta por causa da chuva edo frio. Perguntei se ele não qeria ir comigo para o outro lado onde ficaríamos ainda mais escondidos e assim ele poderia me mostrar a bela pica que devia ter ali.
Marcelo concordou e logo em seguida já me vi segurando e punhetando aquele caralho de 22 cm e uma grossura impressionante. Não aguentei, me abaixei e fui logo engolindo aquela tora que ainda estava meia bomba. Marcelo ficou meio assustado, com medo de aparecer alguém, mas o tesão falou mais alto e aí ele mesmo já mandava eu engolir a rola todinha.
Chupei aquela pica deliciosa com toda vontade e não demorou muito,senti um jato de porra morna e densa na minha boca. Chupei ainda mais enquanto Marcelo gemia de prazer. Nunca senti tanto volume de porra saindo de uma caceta daquele jeito.
Quando terminamos, Marcelo disse que havia adorado aquele boquete e ia adorar mais ainda comer meu cuzinho.
O garotão confessou que fazia uns dois meses que não dava uma boa trepada. Perguntei onde poderíamos ir e, sem demora ele disse que poderia ser na casa dele, ou melhor, no pequeno apartamento onde ele morava no prédio onde trabalhava.
Ele explicou que como era uma moradia para o porteiros da noite, havia uma entrada à parte nos fundos. Poderíamos entrar sem problemas.
Em menos de 20 minutos já estávamos no apartamento. Mal entramos Marcelo já foi tirando a roupa e eu fiz o mesmo. O garotão tinha um corpo maravilhoso. Além de bonito, tinha um belo peitoral, coxas grossas, uma bundinha bem redondinha e aquela pica fantástica que eu já havia provado na boca.
Marcelo me puxou com força para sua cama me deitando de costas. Ficou por cima de mim roçando a barba por fazer na minha nuca falando um monte de obscenidades e esfregando a rola na minha bunda."Quero que você seja minha putinha. Cadelinha, vagabunda. Vou arregaçar esse seu cú com minha jeba."
Quanto mais ele falava, mais tesão eu sentia e implorei que enfiasse logo aquele cacete no meu cú. Nem precisei pedir de novo. Logo senti Marcelo lubrificando meu cuzinho com muita saliva e começando a me penetrar.
Apesar de aos 30 anos já ter passado por muitas transas, meu buraquinho era bem apertado e acabei gritando de dor. Aquela rola era bem mais grossa do que eu estava acostumado. Marcelo até que foi cuidadoso e foi enfiando devargazinho.
De repente, senti suas estocadas cada vez mais fortes. O rapaz parecia mesmo louco para tirar o atraso. Como a dor já tinha dado lugar ao prazer, deixei o garotão me foder com toda vontade.
Variamos em todas as posições e ele conseguia segurar o gozo como poucos conseguem. Percebi que se ele demorasse mais eu ia acabar cagando ali mesmo e pedi que ele gozasse na minha cara.
Marcelo tirou o pau de dentro e jogou fora a camisinha toda lambuzada de merda e sangue. Ainda tive tempo para dar mais uma boa chupada naquele caralho maravilhoso até ter meu rosto coberto de porra.
Exaustos, acendemos um cigarro e ficamos ali deitados um ao lado do outro conversando. Meu belo porteiro até permitiu que eu lhe desse um beijo na boca.
Durante dois anos, sempre que podia ir à Santos, acabava repetindo aquela transa deliciosa com meu garanhão baiano.
Até que Marcelo teve de se mudar para o Rio de Janeiro onde a familia dele estava vivendo agora.
Até hoje trocamos mensagens pela internet e até fazemos sexo virtual pela cam.
Mas confesso que ainda sou louco para dar o cuzinho para aquele safado.
Confesso que sou viciado em sexo e entre tantas aventuras que já tive, esta foi uma das mais gostosas.
Morava em São Paulo e sempre que podia passava umas temporadas na casa de uma tia em Santos. Adoro praia, mesmo em tempo de chuva e nesse dia caia uma garoa fina, típica do mês de julho.
Saí para dar uma volta pela praia de manhã, como sempre fazia. Como a chuva começou a apertar um pouquinho, parei embaixo de uma barraca de lanches que estava fechada. Acendi um cigarro e dali fiquei observando os caras saltando de paraglider de um morro próximo.
De repente percebi um rapaz que estava embaixo da cobertura de uma outra barraca, também fechada. Ele estava de moleton e dava para perceber que por baixo havia um membro bem grande escondido.
O rapaz parecia ser bem bonito e quando percebi já estava de pau duro. O carinha acabou percebendo minhas olhadas e notei que aquilo o deixou meio sem jeito.
De longe, ele perguntou se eu poderia lhe arrumar um cigarro. Sem vacilar, eu mesmo fui até ele e lhe dei o cigarro. De imediato puxei uma conversa sobre os caras que estavam saltando do morro e em pouco tempo já estávamos falando sobre tudo.
Ele me contou que se chamava Marcelo, tinha 22 anos, veio da Bahia sozinho havia uns dois anos e trabalhava como porteiro de um prédio na avenida da praia.
No meio da conversa, de sopetão, comentei sobre o volume que o pau dele fazia por baixo do moleton. "Deve ser bem grande, hen? De longe pude perceber o volume."Para minha supresa, o rapaz gostou da conversa e respondeu que devia ter uns 22 cm.
Perguntei se era grosso e ele respondeu que sim. Em seguida já perguntou se eu curtia uma pica. Com o sorriso mais safado que pude dirigir a ele respondi que curtia sexo de todas as formas, homens e mulheres, mas que adorava mesmo um bom cacete.
Perguntei se ele já tinha transado com outro cara e ele respondeu que sim. Que já tinha comido o cú de um colega de trabalho, porteiro também. Aquela resposta me deixou ainda mais excitado.
Dei uma boa olhada ao redor e percebi que a praia estava mesmo totalmente deserta por causa da chuva edo frio. Perguntei se ele não qeria ir comigo para o outro lado onde ficaríamos ainda mais escondidos e assim ele poderia me mostrar a bela pica que devia ter ali.
Marcelo concordou e logo em seguida já me vi segurando e punhetando aquele caralho de 22 cm e uma grossura impressionante. Não aguentei, me abaixei e fui logo engolindo aquela tora que ainda estava meia bomba. Marcelo ficou meio assustado, com medo de aparecer alguém, mas o tesão falou mais alto e aí ele mesmo já mandava eu engolir a rola todinha.
Chupei aquela pica deliciosa com toda vontade e não demorou muito,senti um jato de porra morna e densa na minha boca. Chupei ainda mais enquanto Marcelo gemia de prazer. Nunca senti tanto volume de porra saindo de uma caceta daquele jeito.
Quando terminamos, Marcelo disse que havia adorado aquele boquete e ia adorar mais ainda comer meu cuzinho.
O garotão confessou que fazia uns dois meses que não dava uma boa trepada. Perguntei onde poderíamos ir e, sem demora ele disse que poderia ser na casa dele, ou melhor, no pequeno apartamento onde ele morava no prédio onde trabalhava.
Ele explicou que como era uma moradia para o porteiros da noite, havia uma entrada à parte nos fundos. Poderíamos entrar sem problemas.
Em menos de 20 minutos já estávamos no apartamento. Mal entramos Marcelo já foi tirando a roupa e eu fiz o mesmo. O garotão tinha um corpo maravilhoso. Além de bonito, tinha um belo peitoral, coxas grossas, uma bundinha bem redondinha e aquela pica fantástica que eu já havia provado na boca.
Marcelo me puxou com força para sua cama me deitando de costas. Ficou por cima de mim roçando a barba por fazer na minha nuca falando um monte de obscenidades e esfregando a rola na minha bunda."Quero que você seja minha putinha. Cadelinha, vagabunda. Vou arregaçar esse seu cú com minha jeba."
Quanto mais ele falava, mais tesão eu sentia e implorei que enfiasse logo aquele cacete no meu cú. Nem precisei pedir de novo. Logo senti Marcelo lubrificando meu cuzinho com muita saliva e começando a me penetrar.
Apesar de aos 30 anos já ter passado por muitas transas, meu buraquinho era bem apertado e acabei gritando de dor. Aquela rola era bem mais grossa do que eu estava acostumado. Marcelo até que foi cuidadoso e foi enfiando devargazinho.
De repente, senti suas estocadas cada vez mais fortes. O rapaz parecia mesmo louco para tirar o atraso. Como a dor já tinha dado lugar ao prazer, deixei o garotão me foder com toda vontade.
Variamos em todas as posições e ele conseguia segurar o gozo como poucos conseguem. Percebi que se ele demorasse mais eu ia acabar cagando ali mesmo e pedi que ele gozasse na minha cara.
Marcelo tirou o pau de dentro e jogou fora a camisinha toda lambuzada de merda e sangue. Ainda tive tempo para dar mais uma boa chupada naquele caralho maravilhoso até ter meu rosto coberto de porra.
Exaustos, acendemos um cigarro e ficamos ali deitados um ao lado do outro conversando. Meu belo porteiro até permitiu que eu lhe desse um beijo na boca.
Durante dois anos, sempre que podia ir à Santos, acabava repetindo aquela transa deliciosa com meu garanhão baiano.
Até que Marcelo teve de se mudar para o Rio de Janeiro onde a familia dele estava vivendo agora.
Até hoje trocamos mensagens pela internet e até fazemos sexo virtual pela cam.
Mas confesso que ainda sou louco para dar o cuzinho para aquele safado.
Autor: Valter.
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