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O Namorado de minha Prima

  • 31 de Dezembro de 2010
O que irei relatar se deu na casa de praia da minha família. Quando cheguei naquele verão, fui recebido na logo na porta pelo namorado da minha prima.
Marcos tinha 25 anos, saradíssimo, formava com minha prima o casal mais bonito que eu conhecia.
Eu já o conhecia, éramos amigos, sempre saímos juntos pra praia apesar de só nos encontrarmos no verão visto que morávamos em cidades distantes.
Logo que cheguei minha tia já foi me instalando no “quarto dos meninos”, os casais casados tinham seus quartos e os namorados ficavam separados com em qualquer casa de família tradicional.
Como sempre acontecia eu e Marcos ficávamos no mesmo quarto. Sempre a noite, quando chegávamos das festas e todos iam dormir eu e Marcos íamos escondido pro terraço fumar.
Do terraço víamos o mar misturado aos mágicos reflexos da lua e àquela brisa fantástica da praia. Nessas madrugadas juntos, conversávamos muito sobre tudo, eram sempre momentos de muito companheirismo e parceria. Em uma determinada tarde eu e Marcos saímos sozinhos pra jogar sinuca e beber, foi quando minha prima ligou e disse que todo mundo estava indo dormir na casa de uma outra prima nossa em outra praia e como não estávamos lá íamos ficar, eles voltariam no outro dia antes do almoço.
Era a deixa que precisávamos para continuar bebendo, e foi o q fizemos, bebemos muito aquela tarde, depois fomos ao mar, tomamos banho de roupa e tudo.
Ao voltar pra casa mal conseguíamos caminhar, andávamos abraçados, morrendo de rir de tudo aquilo e falando as maiores bobeiras em que podíamos pensar.
Ele nem podia imaginar, mas todo aquele contato físico estava despertando pra uma sensação muito diferente de tudo que eu tinha sentido até então.
Quando chegamos em casa, que já estava vazia, estávamos bêbados, molhados e muito felizes. Fomos direto pra ducha que fica atrás da casa.
Marcos entrou na ducha e foi logo tirando a camisa. Fiquei admirando aquela cena. Sem que eu pudesse prever, com a maior naturalidade do mundo, Marcos tirou todo o resto de roupa e ficou ali, peladinho na minha frente. Fiquei gelado naquele instante e pude sentir que estava corado. Como se fizesse de propósito ele passava o sabonete por todo o corpo, esfrega a barriga, o saco e o pau. Marcos virou de costas mostrando aquela bundinha pra mim, começou a lavar, abriu e passava o dedo próximo ao cuzinho.
Naquele momento senti uma mensagem no ar. Mesmo que não fosse uma mensagem sexual era uma mensagem de plena libertade entre nós dois. Me senti tão íntimo dele que tbm tirei minha roupa toda e fiquei pela primeira vez peladinho junto com outro homem. Perguntei se tinha lugar pra mim e ele prontamente me cedeu a vez enquanto me observava morrendo de rir e eu dele.
Ficamos ali dividindo o chuveiro lado a lado, as vezes nossas bundas se roçavam, as vezes um passava a mão na bunda do outro sem querer e outras um pau encostava no outro. Aquele era o momento mais erótico da minha vida. Um tesão tão intenso me subiu à cabeça e criei coragem virei de costas pra ele e comecei a lavar minha bunda, corria os dedos por perto do anus e num momento enfiei um pouquinho no cu enquanto ele olhava.
Aquele foi o sinal que precisava. Naquele momento Marcos ficou sério, sua mão percorreu meu braço e depois minhas costas me puxando pra perto, Marcos me abraçou forte e nossos corpos se juntaram, meu pau já estava duro e o dele mais ainda.
Enquanto me beijou carinhosamente na boca sua mão percorreu toda minha bunda e suavemente ele passou a enfiar seus dedos no meu rabo, primeiro o dedo médio e depois o indicador tbm. Eu não podia acreditar que estávamos fazendo aquilo.
Enquando Marcos me beijava de olhos fechado e com a mão me dedando eu já massageada seu pau e seu saco. Ele então me olhou e pediu: “chupa meu pau?”.
Percorri sua barriga dando beijinhos em casa músculo e finalmente cheguei ao pau, chupei seu saco e depois cheguei todo seu pau, senti todo akele mel na minha boca ate sentir os jatos de porra me encher a boca.
Ele não perdeu tempo: “quero comer vc”. Em seguida deitou no chão e sentei em seu colo bem de vagar, quando a cabeça do seu pau entrou parecia que estava cortando minha bunda ao meio, continuei até o fim enquando ele me olhava fixamente nos olhos.
Comecei a cavalgar no seu pau enquando gemíamos de tanto tesão, ficamos assim um bom tempo.
Marcos disse que ia gozar e eu disse que o fizesse assim mesmo, ele mal acreditou e apenas me sorriu pra mim.
Continuei cavalgando nakele macho perfeito até ele soltar um grito. Foi quando senti os jatos de porra quente no meu cu.
Nos beijamos ali daquele jeito mesmo com seu pau dentro do meu cu, quando ele tirou sua porra escorreu na minha pernas e ele mesmo me lavou enquanto me beijava.
Quando terminamos ficamos várias horas conversando sobre o quanto aquilo tinha sido diferente e gostoso pra gente.
Marcos e minha prima se casaram e continuamos grandes amigos e parceiros.

Autor: Matheus.
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