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Perdi o Cabaço com um Amigo de Meu Irmão

  • 31 de Dezembro de 2010
Com 14 ou 15 anos, hoje tenho 43, eu já tinha plena convicção do meu interesse por rapazes.
Meu irmão quatro anos mais velho do que eu tinha muitos amigos e todos eles viviam lá em casa procurando por ele ou participando de alguma reuniãozinha.
Nessas ocasiões eu tinha que fazer um esforço enorme para disfarçar o tesão que eu sentia por alguns deles.
Eram todos rapazes na faixa entre 18 e 20 anos, bonitos e era difícil não olhar para o volume que muitas vezes aparecia sob as calças daqueles machos deliciosos.
O Bira era um deles. Nem era o mais bonito mas sempre despertava minha atenção por ser muito brincalhão, sorridente e cheio de brincadeiras maliciosas até mesmo com o pessoal da turma.Eu já tinha quase 18 anos e estava louco para experimentar uma relação para valer com outro macho.
Como era tímido e tinha poucos amigos, não parecia ser tão fácil. Um dia, estava estudando para as últimas provas do último ano do antigo colegial enquanto meu irmão ouvia música no outro quarto.
Ouvi a campainha e logo percebi que era alguém procurando meu irmão. Deixei a atenção nos livros de lado quando ouvi a voz e as gargalhadas do Bira na sala.
Pela conversa, ele tinha ido chamar meu irmão para sair. Ouvi quando eu irmão disse para o Bira esperar enquanto ele ia tomar um banho. Fiquei ali no quarto ainda de olho no livro mas com uma tremenda vontade de ir até a sala só para ver o Bira.
De repente levei um grande susto ao sentir uma barba roçando minha nuca e aquela voz bem sacana falando comigo: "Não tem coisa melhor pra fazer do que estudar, moleque?" Acho que ele percebeu o quanto me deixou embaraçado e logo soltou aquela gargalhada inconfundível.
Bira ficou ali parado ao meu lado puxando conversa, querendo saber o que eu estava estudando. De repente senti ele se aproximar mais e encostar o pau no meu ombro.
Fiquei ainda mais sem graça mas não falei nada. Só respondi o que ele tinha perguntado.
Vendo que eu não havia rejeitado a brincadeira, Bira começou a roçar ainda mais a pica no meu ombro e eu percebi que ela já estava fazendo um grande volume por baixo da bermuda dele. Meu coração começou a disparar.
Sabia que deveria empurrá-lo dali e dar uma bronca se eu quisesse continuar a esconder meus desejos, mas não conseguia falar nada. Pelo contrário, senti que minha pica também já começava a ficar dura. Bira deve ter notado e se abaixou mais para falar no meu ouvido:"Tá gostando, né safado? E aí, quer chupar meu pau?"Ao ouvir aquela proposta de maneira tão direta, estremeci e continuei calado, mas não resisti a dar uma olhada para o safado.
Foi aí que fiquei mais assustado. Bira já tinha abaixado o zíper e colocado o pau para fora. O tesão que senti ao ver pela primeira vez uma rola como aquela, dura e bem grossa, bem na minha cara, é inesquecível.
Só consegui falar para ele parar com aquilo porque meu irmão podia aparecer.
Bira apenas sorriu dizendo que dava para nós ouvirmos o barulho do chuveiro na hora em que ele desligasse e completou: "Dá tempo de você fazer um boquete gostoso pra mim. Anda logo."Percebendo que eu estava ao mesmo tempo com vontade e com medo, Bira pegou na minha mão e fez eu segurar seu membro.
Que delícia a sensação de, pela primeira vez, segurar a pica de outro cara, ainda mais alguém que me deixava com tanto tesão. Mais uma vez, foi Bira quem segurou minha cabeça por trás e aproximou minha boca daquela jeba que a essa altura já estava totalmente ereta e bem enrijecida.
Não consegui me conter e acabei abocanhando aquele cacete grosso cheio de veias aparecendo e com uma cabeça enorme que só me deixava ainda mais excitado.
Foi tudo muito rápido. Bira começou a socar a pica todinha dentro da minha boca segurando minha cabeça e de repente senti aquele jato morno e viscoso descendo até minha garganta.
Ele soltava urros de prazer e eu morrendo de medo de aparecer alguém. Como eu havia chupado toda a porra até a última gota, Bira se apressou em colocar o pau já amolecendo para dentro e fechou o zíper.
Antes que meu irmão saisse do banho ele ainda olhou para mim com a maior cara de puto e sorindo disse:"Ainda quero comer seu cuzinho, moleque.
A gente vai ter que dar um jeito pra conseguir isso." Contei para ele que nunca tinha dado o cú e aquilo o deixou ainda mais excitado.
Dois dias depois, minha mãe teve que viajar para a casa de uma tia que estava doente no interior de São Paulo. Como meu irmão saia no começo da tarde para trabalhar e só voltava perto da meia-noite, fiquei num grau de ansiedade incrível.
Aquela era a melhor ocasião para fazer o que eu desejava há tanto tempo. Como o Bira morava perto de casa, fiquei um bom tempo no portão até ver se ele aparecia na rua. Não deu outra. O safado parecia ter entendido e foi logo se aproximando puxando conversa.
Contei que estava sozinho, que minha mãe estava viajando e meu irmão ia demorar para voltar. Nem precisei convidar.
Aquele puto estava tão louco para tirar meu cabaço que foi logo entrando sem pedir licença. Em pouco tempo estávamos no quarto da minha mãe para poder aproveitar a cama de casal. Tiramos a roupa e Bira ao me abraçar, me supreendeu com um delicioso beijo na boca.
Aos poucos ele foi descendo até meus mamilos me chupando e mordendo com muita vontade. Senti ainda mais tesão quando ele me virou e, arreganhando minha bunda, começou a enfiar a língua no meu cuzinho ainda virgem.
Bira me fez ficar de quatro na cama e, como não havia nada lubrificante em casa, lambuzou meu cú com saliva. Quando senti a cabeça daquela rola enorme roçando meu cú, quase pedi para parar, mas a vontade era muito mais forte.
Com jeito ele foi colocando a caceta no meu buraquinho e aí não tive como conter um grito de dor. Ele pediu para eu relaxar, que era daquele jeito mesmo, mas que depois eu ia só sentir prazer. Suportei a dor e deixei.
O garanhão conseguiu por tudo lá dentro e aos poucos foi aumentando a intensidade do movimento.
Podia ouvir o barulho das suas bolas batendo na minha bunda e aquilo me deixava cada vez mais cheio de prazer. Bira começou a me chamar de "meu viadinho gostoso, minha putinha" e pedia para eu rebolar no pau dele.
Depois me colocou na posição de franguinho e enquanto metia beijava minha boca chupando minha língua com vontade.
Aquela sensação era muito melhor do que eu podia imaginar. Quando ele tirou a rola do meu cú, passei a mão e percebi que já não tinha mais pregas.
Adivinhando o que eu queria, Bira me puxou para chupar sua pica já prestes a gozar:"Toma meu leitinho agora, sua putinha. Engole toda minha porra, viadinho do caralho." Mais uma vez tive o prazer de me fartar daquele leite delicioso só que num volume muito maior do que havia provado no outro dia.
Engoli tudo e ainda ganhei mais um beijo. Bira e eu ainda ficamos ali deitados e eu até fumei um cigarro com ele, coisa que nunca tinha feito.
Foi o tempo para ele se recompor e nós começarmos uma nova sessão de putaria. Que tarde inesquecível.
Por quase dois anos mantivemos relações frequentes sem ninguém nem desconfiar. Depois, acabamos tomando rumos diferentes e nunca mais tive notícias dele.
Até hoje sinto saudades, afinal, foi o meu primeiro macho, aquele que teve o privilégio de tirar meu cabaço.

Autor: Valter.
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