Fui Enrabado e Peidei na Rola de meu Amigo de Infância
Sou casado, 48 anos, 4 maravilhosos filhos, Confesso que tenho um tesão enorme na bunda e sempre dou as minhas escapulidas para realizar as minhas fantasias.
Desde criança tenho tesão pelo mesmo sexo, mas nunca havia realizado até então. Em um final de semana fomos para casa da minha mãe na Bahia, lá era um paradisiáco, repleto de verde e uma praia deslumbrante.
Minha esposa e as crianças se divertiam como nunca e lá tive a felicidade de encontrar o meu amigo de infância da qual faziamos muitas putarias, mas sem chegar as vias de fato.
Só que ele também se lembrava disso. João e eu fomos até a praia tomar banho, depois resolvemos caminhar.
Nos afastamos bastante, estavamos em um lugar deserto, mas ele já conhecia tanto é que ele costumava ficar sem roupa.
João ficou nu e, eu fiquei deslumbrado com a sua pica enorme e grossa, fiquei sem saber o que fazer, não tirava os olhos daquele pau gostoso.
João falou se eu não queria matar saudades do tempo de infância, fiz sem pestanejar. Cair de boca naquele pau e não queria mais largar.
Ele falou que eu chupava uma pica gostoso, não sabendo ele que era a primeira que chupava em toda minha vida.
Fiquei meio receioso de estar naquela situação, chupando o pau de um homem no meio do nada e se direpente fossemos flagrados por alguém?
Tudo passava na minha cabeça, mas em momento algum tirei aquele pauzão da boca. João falou que gostava de meter em um cu de macho, pois eram os únicos que aguentavam o seu grosso calibre.
Até as putas da zona regulavam o cu pra ele. Fiquei louco, entrei totalmente no clima daquela conversa e segurei aquela pica comecei a levar sua pica na direção do meu cu pela primeira vez. João me levou pra dentro d'àgua e começou a forçar enrada, a dor foi muita forte, mas o tesão era maior.
O mar estava calmo, fiquei como se estivesse flutuando, de certa forma isso ajudou na hora de ser penetrado. O pau foi entrando com dificuldade, João falando que estava gostando de comer o meu cuzinho rosadinho, que era uma delicia estourar as minhas preguinhas.
Pedir pra ele enfiar mais forte o seu pau no meu anelzinho e gozar gostoso no meu cuzinho.
Depois de muita pressão que ele fez a cabeça entrou, tentei ir pra frente, pois doeu e doeu muito tentei fugir do pau dele mais não deu ele empurrou mais muito.
Saimos do mar e fomos pro meio do mato. João tentou enfiar de novo e dizia pra eu relaxar que agora ia estourar meu cu apertado.
Com as duas mãos arreganhei o cu e sentir seu pau entrando um pouco, ele foi metendo tudo dentro do meu cuzinho me fazendo gemer alto de dor. Tava com o cu ardendo, aquela rola já estava quase inteira dentro de mim, meu cu latejava.
Não estava mais aguentando, não sabia se ia agüentar muito, tava doendo muito, sem falar que estava morrendo de vontade de cagar.
João socava e me dizia que ia encher meu cuzinho de porra, que não vai demorar. Sentia que as minhas pregas já estavam bem estouradas, dava pra perceber que já estava bem arrombado.
João perguntava se tava gostoso tomar no cu.
Eu fala que tava adorando, mas que se ele demorasse a gozar eu poderia cagar no seu pau.
João falou que só ia tirar do meu cu depois que deixasse ele bem arrombado.
Ele começou a acelerar as metidas até que de repente ele deu uma socada brusca me fazendo gemer de dor.
Sentir a cabeça do seu pau latejando e a porra invadindo meu cuzinho que a essa altura estava um cuzão.
O pau dele não parava de gozar, meu cu tava ardendo, quando ele tirou o pau, estava todo lambuzado de porra, merda e sangue.
Quando João parou de gozar, fomos pra praia novamente.Impressionante a vontade de peidar que dar depois que se levar rola no rabo.
No dia seguinte João foi me ver novamente, estava doido pra me comer novamente e por sorte estava só eu em casa. s demais haviam ido para uma cidade vizinha e só viriam no fim da tarde.
João entrou já passando a mão na minha bunda e me perguntando como estava. disse a ele que estava ainda muito dolorido, pois não era fácil encarar o seu pau.
Na verdade, eu também estava louco pra ele meter outra vez a sua picona no meu rabo. De tanto insistir, fiquei de quatro pra ele e fui preenchido até o talo por seu pau descomunal.
Era a primeira vez na minha vida que eu tinha uma rola de 23cm invadindo o meu cu.
João socou gostoso e eu gemia de dor e prazer, não sabia como eu estava aguentando aquele jegue todo no meu cu.
Ele socou forte e eu começei a peidar, direpente sentir que iria evacuar. Não deu outra: não aguentei o pauzão de João no meu cu e dei uma cagada no seu pau.
Meu cu estava sangrando, fiquei meio desesperado com aquela cena. João tentou me acalmar dizendo que isso acontecia quando ele tirava o cabaço de alguém.
Fui até o banheiro, me lavei e voltei. João continuava de pau em riste. Para que ele não perdesse a viagem, resolvi dar pra ele de novo.
Aquele pau grosso rasgava as minhas entranhas, me arrombava e me deixava todo ardido como se uma brasa estivesse sendo introduzida no meu ânus arregaçado.
Na hora que João anunciou que ia gozar, ele tirou seu pau com tanta fúria que acabei peidando.
Durante esse fim de semana que passei na Bahia fui comido por João todos os dias, até hoje sinto falta daquele jegue me fazendo peidar.
Desde criança tenho tesão pelo mesmo sexo, mas nunca havia realizado até então. Em um final de semana fomos para casa da minha mãe na Bahia, lá era um paradisiáco, repleto de verde e uma praia deslumbrante.
Minha esposa e as crianças se divertiam como nunca e lá tive a felicidade de encontrar o meu amigo de infância da qual faziamos muitas putarias, mas sem chegar as vias de fato.
Só que ele também se lembrava disso. João e eu fomos até a praia tomar banho, depois resolvemos caminhar.
Nos afastamos bastante, estavamos em um lugar deserto, mas ele já conhecia tanto é que ele costumava ficar sem roupa.
João ficou nu e, eu fiquei deslumbrado com a sua pica enorme e grossa, fiquei sem saber o que fazer, não tirava os olhos daquele pau gostoso.
João falou se eu não queria matar saudades do tempo de infância, fiz sem pestanejar. Cair de boca naquele pau e não queria mais largar.
Ele falou que eu chupava uma pica gostoso, não sabendo ele que era a primeira que chupava em toda minha vida.
Fiquei meio receioso de estar naquela situação, chupando o pau de um homem no meio do nada e se direpente fossemos flagrados por alguém?
Tudo passava na minha cabeça, mas em momento algum tirei aquele pauzão da boca. João falou que gostava de meter em um cu de macho, pois eram os únicos que aguentavam o seu grosso calibre.
Até as putas da zona regulavam o cu pra ele. Fiquei louco, entrei totalmente no clima daquela conversa e segurei aquela pica comecei a levar sua pica na direção do meu cu pela primeira vez. João me levou pra dentro d'àgua e começou a forçar enrada, a dor foi muita forte, mas o tesão era maior.
O mar estava calmo, fiquei como se estivesse flutuando, de certa forma isso ajudou na hora de ser penetrado. O pau foi entrando com dificuldade, João falando que estava gostando de comer o meu cuzinho rosadinho, que era uma delicia estourar as minhas preguinhas.
Pedir pra ele enfiar mais forte o seu pau no meu anelzinho e gozar gostoso no meu cuzinho.
Depois de muita pressão que ele fez a cabeça entrou, tentei ir pra frente, pois doeu e doeu muito tentei fugir do pau dele mais não deu ele empurrou mais muito.
Saimos do mar e fomos pro meio do mato. João tentou enfiar de novo e dizia pra eu relaxar que agora ia estourar meu cu apertado.
Com as duas mãos arreganhei o cu e sentir seu pau entrando um pouco, ele foi metendo tudo dentro do meu cuzinho me fazendo gemer alto de dor. Tava com o cu ardendo, aquela rola já estava quase inteira dentro de mim, meu cu latejava.
Não estava mais aguentando, não sabia se ia agüentar muito, tava doendo muito, sem falar que estava morrendo de vontade de cagar.
João socava e me dizia que ia encher meu cuzinho de porra, que não vai demorar. Sentia que as minhas pregas já estavam bem estouradas, dava pra perceber que já estava bem arrombado.
João perguntava se tava gostoso tomar no cu.
Eu fala que tava adorando, mas que se ele demorasse a gozar eu poderia cagar no seu pau.
João falou que só ia tirar do meu cu depois que deixasse ele bem arrombado.
Ele começou a acelerar as metidas até que de repente ele deu uma socada brusca me fazendo gemer de dor.
Sentir a cabeça do seu pau latejando e a porra invadindo meu cuzinho que a essa altura estava um cuzão.
O pau dele não parava de gozar, meu cu tava ardendo, quando ele tirou o pau, estava todo lambuzado de porra, merda e sangue.
Quando João parou de gozar, fomos pra praia novamente.Impressionante a vontade de peidar que dar depois que se levar rola no rabo.
No dia seguinte João foi me ver novamente, estava doido pra me comer novamente e por sorte estava só eu em casa. s demais haviam ido para uma cidade vizinha e só viriam no fim da tarde.
João entrou já passando a mão na minha bunda e me perguntando como estava. disse a ele que estava ainda muito dolorido, pois não era fácil encarar o seu pau.
Na verdade, eu também estava louco pra ele meter outra vez a sua picona no meu rabo. De tanto insistir, fiquei de quatro pra ele e fui preenchido até o talo por seu pau descomunal.
Era a primeira vez na minha vida que eu tinha uma rola de 23cm invadindo o meu cu.
João socou gostoso e eu gemia de dor e prazer, não sabia como eu estava aguentando aquele jegue todo no meu cu.
Ele socou forte e eu começei a peidar, direpente sentir que iria evacuar. Não deu outra: não aguentei o pauzão de João no meu cu e dei uma cagada no seu pau.
Meu cu estava sangrando, fiquei meio desesperado com aquela cena. João tentou me acalmar dizendo que isso acontecia quando ele tirava o cabaço de alguém.
Fui até o banheiro, me lavei e voltei. João continuava de pau em riste. Para que ele não perdesse a viagem, resolvi dar pra ele de novo.
Aquele pau grosso rasgava as minhas entranhas, me arrombava e me deixava todo ardido como se uma brasa estivesse sendo introduzida no meu ânus arregaçado.
Na hora que João anunciou que ia gozar, ele tirou seu pau com tanta fúria que acabei peidando.
Durante esse fim de semana que passei na Bahia fui comido por João todos os dias, até hoje sinto falta daquele jegue me fazendo peidar.
Autor: Karan.
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