O Puto da Praia
A história que vou contar é das mais recentes que aconteceu comigo.
Meu nome é Valter, tenho 43 anos e atualmente moro no interior de São Paulo. Como já disse em outro conto, adoro uma praia e, sempre que posso, gosto de tirar uns dias para desfrutar esse prazer em Santos na casa de uma tia.
No começo deste ano, louco para pegar um bronze, avisei que estava indo e fui surpreendido pelo aviso da minha bondosa tia de que ela e minha prima estavam indo para a casa de outros parentes no interior de Minas, mas que deixariam a chave do apartamento para eu aproveitar o tempo que quisesse.
Imediatamente pensei mil loucuras sobre a oportunidade de fazer alguma putaria naquele ap. Só iria depender do que fosse rolar. Já instalado,no segundo dia fui fazer uma caminhada e acabei me sentando no meio das pedras do pier que fica na divisa entre Santos e São Vicente.
Ali é um ponto em que normalmente se misturam garotões e surfistas a fim de fumar um baseado e alguns caras mais velhos a fim de pegar algum desses rapazes. Estava só observando o ambiente enquanto fumava um cigarro quando notei um rapaz maravilhoso que se sentou não muito longe de mim. Devia ter uns 20 anos, 1,80 de altura, moreno bronzeado do sol, olhos esverdeados, cabelo liso estilo surfista até o ombro e um corpo espetacular.
Como estava de bermuda, não pude ter certeza sobre o dote, mas percebi que a bundinha era uma delícia. O garotão, como eu já imaginava, estava pronto para curtir um fuminho. Vi que ele não achava o isqueiro ou fósforo e logo pediu para acender o bagulho no meu cigarro. Deixei ele fazer isso na boa e o garoto voltou para o mesmo lugar.
Não conseguia tirar os olhos dele e com certeza ele já havia notado meu interesse, afinal, estava difícil esconder meu tesão dentro da minha bermuda.
Quanto mais eu olhava para ele, meu pau ia endurecendo e ficando a ponto de romper para fora. De repente, aquele gato moreno se aproxima novamente e me pede um cigarro. Para minha supresa, dessa vez ele se sentou perto de mim e ficou puxando conversa.
Nos apresentamos e ele disse que se chamava Matheus. Morava em Santos mesmo e disse que por enquanto estava desempregado, só curtindo os prazeres da praia. Disse isso com um sorriso dos mais sedutores que já vi. A conversa logo rolou para a sacanagem.
Não resisti e disse a ele que devia comer muitas meninas por aí, afinal, era um rapaz muito bonito. Desta vez ele olhou para mim sorrindo com a maior cara de puto e disse, com a mão apalpando o pau: "Não sei se sou bonito assim, mas tem muita menina que dá em cima mesmo. E homem também." Essa foi a deixa para eu tomar coragem e perguntar: "E você já transou com algum homem?" O garotão mais uma vez me olhou com uma cara bem sacana e disse: "Pra dizer a verdade, eu adoro um cuzinho. Se é de homem ou de mulher, não tô nem aí."Não precisava mais nada.
Falei para Matheus que estava hospedado na casa de parentes ali perto e que estava sozinho. Perguntei se ele não estava a fim de tomar umas cervejinhas no apartamento e continuar nossa conversa lá.
O belo sorriso se fez presente de novo e ele só respondeu: "Demorô."Logo que chegamos ao apartamento, perguntei ao garotão se ele não queria tomar uma ducha para tirar o suor. De imediato ele me seguiu ao banheiro e, sem nenhum constrangimento, tirou a bermuda e a cueca. Ao invés de entrar no box, ficou ali em pé parado, olhando para mim e rindo. "E aí, gostou?" Desta vez fui eu que sori e sem demora, peguei naquela rola deliciosa que estava meio dura.
Uma pica de mais ou menos 20 cm bem grossa, com uma cabeça enorme e rosada. Do jeitinho que eu gosto. Mal comecei a punhetar o garoto, ele tirou minha mão e disse para eu deixar de ser impaciente.
Entrou embaixo do chuveiro e eu fui pra sala preparar as cervejas e colocar um filminho pornô que eu já tinha levado pra uma ocasião especial.
Depois de Matheus, tomei meu banho e voltei para a sala. Encontrei o gostosão batendo uma punheta assistindo o filme e logo sentei ao lado dele.
Matheus olhou para mim com aquela cara de safado: "E aí, quer chupar minha rola bem gostoso?" Na hora em que eu já me abaixava pra dar início a uma deliciosa mamada, o filho da mãe mais uma vez me impediu e disse: "Negócio é o seguinte. Eu te falei que tô desempregado. Tem jeito de rolar uma grana? Aí você vai ver a putaria gostosa que a gente vai fazer. Vamos trepar a noite inteira se você quiser." Minha primeira reação foi chamá-lo de puto e até pensei em mandar o garoto embora. Mas, com aquela delícia bem ali na minha frente não resisti. Aceitei a proposta e a putaria começou.
Caí de boca naquela jeba já dura como ferro e tão grossa que quase me fez engasgar. Mas a experiência de muitos anos de sexo ajudou e em pouco tempo eu já dominava a situação. Chupei aquela rola de um jeito que o garoto gemia e estremecia de tanto prazer.
Fiquei um bom tempo fodendo aquele cacete com a boca até descer para o saco. Era bem grande também, com duas bolas enormes que eu consegui por na boca de uma só vez. Matheus parecia delirar de tanto tesão e começou a me chamar pelos nomes mais ordinários: "Vai minha putinha, chupa gostoso o seu macho. Vagabunda. Sua putinha do caralho." Mais uma vez o garanhão me fez engolir a pica fazendo movimentos de vai e vém dentro da minha boca enquanto eu me masturbava.
Com um movimento brusco, Matheus me fez virar de costas e começou a dar tapas na minha bunda. Aquilo me deixava cada vez mais louco de tesão.
De repente, senti suas mãos abrindo bem minha bunda e sua língua explorando meu cuzinho já molhado. O putinho enfiava com tanta vontade que a língua mais parecia um cacete já desbravando meu buraquinho. "Que cuzinho gostoso do caralho. Vou enfiar minha rola todinha nesse buraquinho e socar bem lá dentro pra fazer você gozar bem gostoso."Matheus nem precisou usar o KY que havia ficado na mesinha.
Com meu cú ávido por um cacete, senti aquela cabeçona entrando devagar, mas sem dificuldade. Matheus cuspia bastante saliva e ia enfiando aos poucos. O garoto sabia mesmo como tratar um cuzinho. Praticamente sem dor, comecei a sentir as estocadas cada vez mais fortes.
Matheus enfiava aqueles 20 cm de pica até o fim e depois tirava de uma vez repetindo os movimentos. Em seguida, me abraçou por trás a ponto de eu sentir sua barba rala esfregando em minha nuca enquanto socava a rola com vontade dentro de mim.
Eu não conseguia conter os gemidos e cheguei a urrar de prazer. Quando sentiu que ia gozar, ele tirou o pau de dentro e me virou de frente novamente. "Eu vou te dar um banho de porra nessa cara de puta vadia.
Vai, quero ver você gozar junto comigo." Ficamos ali nos masturbando ao mesmo tempo com tanta vontade que não demorou muito para vir os jatos de esperma.
Ao mesmo tempo em que eu gozava sobre minha barriga, sentia todo o leite do meu garotão escorrendo por todo meu rosto. Não resisti e ainda engoli aquela caceta deliciosa que deixava escapar as últimas gotas de sêmen.
Que trepada maravilhosa. Foi só o tempo de tomar uma cerveja e fumar um cigarro e o garotão quis começar tudo de novo.
Era só o começo. Foram várias fodas e muitas chupadas até amanhecer. Na hora de ir embora, dei cem reais para o meu puto da praia, que ficou muito feliz.
Nos dias em que fiquei em Santos, ainda saimos à noite para umas baladas e voltamos a transar como há muito tempo eu não fazia.
Tem certos prazeres que valem mesmo a pena pagar o preço.
Já estou louco para voltar para a praia só para repetir toda aquela putaria.
Meu nome é Valter, tenho 43 anos e atualmente moro no interior de São Paulo. Como já disse em outro conto, adoro uma praia e, sempre que posso, gosto de tirar uns dias para desfrutar esse prazer em Santos na casa de uma tia.
No começo deste ano, louco para pegar um bronze, avisei que estava indo e fui surpreendido pelo aviso da minha bondosa tia de que ela e minha prima estavam indo para a casa de outros parentes no interior de Minas, mas que deixariam a chave do apartamento para eu aproveitar o tempo que quisesse.
Imediatamente pensei mil loucuras sobre a oportunidade de fazer alguma putaria naquele ap. Só iria depender do que fosse rolar. Já instalado,no segundo dia fui fazer uma caminhada e acabei me sentando no meio das pedras do pier que fica na divisa entre Santos e São Vicente.
Ali é um ponto em que normalmente se misturam garotões e surfistas a fim de fumar um baseado e alguns caras mais velhos a fim de pegar algum desses rapazes. Estava só observando o ambiente enquanto fumava um cigarro quando notei um rapaz maravilhoso que se sentou não muito longe de mim. Devia ter uns 20 anos, 1,80 de altura, moreno bronzeado do sol, olhos esverdeados, cabelo liso estilo surfista até o ombro e um corpo espetacular.
Como estava de bermuda, não pude ter certeza sobre o dote, mas percebi que a bundinha era uma delícia. O garotão, como eu já imaginava, estava pronto para curtir um fuminho. Vi que ele não achava o isqueiro ou fósforo e logo pediu para acender o bagulho no meu cigarro. Deixei ele fazer isso na boa e o garoto voltou para o mesmo lugar.
Não conseguia tirar os olhos dele e com certeza ele já havia notado meu interesse, afinal, estava difícil esconder meu tesão dentro da minha bermuda.
Quanto mais eu olhava para ele, meu pau ia endurecendo e ficando a ponto de romper para fora. De repente, aquele gato moreno se aproxima novamente e me pede um cigarro. Para minha supresa, dessa vez ele se sentou perto de mim e ficou puxando conversa.
Nos apresentamos e ele disse que se chamava Matheus. Morava em Santos mesmo e disse que por enquanto estava desempregado, só curtindo os prazeres da praia. Disse isso com um sorriso dos mais sedutores que já vi. A conversa logo rolou para a sacanagem.
Não resisti e disse a ele que devia comer muitas meninas por aí, afinal, era um rapaz muito bonito. Desta vez ele olhou para mim sorrindo com a maior cara de puto e disse, com a mão apalpando o pau: "Não sei se sou bonito assim, mas tem muita menina que dá em cima mesmo. E homem também." Essa foi a deixa para eu tomar coragem e perguntar: "E você já transou com algum homem?" O garotão mais uma vez me olhou com uma cara bem sacana e disse: "Pra dizer a verdade, eu adoro um cuzinho. Se é de homem ou de mulher, não tô nem aí."Não precisava mais nada.
Falei para Matheus que estava hospedado na casa de parentes ali perto e que estava sozinho. Perguntei se ele não estava a fim de tomar umas cervejinhas no apartamento e continuar nossa conversa lá.
O belo sorriso se fez presente de novo e ele só respondeu: "Demorô."Logo que chegamos ao apartamento, perguntei ao garotão se ele não queria tomar uma ducha para tirar o suor. De imediato ele me seguiu ao banheiro e, sem nenhum constrangimento, tirou a bermuda e a cueca. Ao invés de entrar no box, ficou ali em pé parado, olhando para mim e rindo. "E aí, gostou?" Desta vez fui eu que sori e sem demora, peguei naquela rola deliciosa que estava meio dura.
Uma pica de mais ou menos 20 cm bem grossa, com uma cabeça enorme e rosada. Do jeitinho que eu gosto. Mal comecei a punhetar o garoto, ele tirou minha mão e disse para eu deixar de ser impaciente.
Entrou embaixo do chuveiro e eu fui pra sala preparar as cervejas e colocar um filminho pornô que eu já tinha levado pra uma ocasião especial.
Depois de Matheus, tomei meu banho e voltei para a sala. Encontrei o gostosão batendo uma punheta assistindo o filme e logo sentei ao lado dele.
Matheus olhou para mim com aquela cara de safado: "E aí, quer chupar minha rola bem gostoso?" Na hora em que eu já me abaixava pra dar início a uma deliciosa mamada, o filho da mãe mais uma vez me impediu e disse: "Negócio é o seguinte. Eu te falei que tô desempregado. Tem jeito de rolar uma grana? Aí você vai ver a putaria gostosa que a gente vai fazer. Vamos trepar a noite inteira se você quiser." Minha primeira reação foi chamá-lo de puto e até pensei em mandar o garoto embora. Mas, com aquela delícia bem ali na minha frente não resisti. Aceitei a proposta e a putaria começou.
Caí de boca naquela jeba já dura como ferro e tão grossa que quase me fez engasgar. Mas a experiência de muitos anos de sexo ajudou e em pouco tempo eu já dominava a situação. Chupei aquela rola de um jeito que o garoto gemia e estremecia de tanto prazer.
Fiquei um bom tempo fodendo aquele cacete com a boca até descer para o saco. Era bem grande também, com duas bolas enormes que eu consegui por na boca de uma só vez. Matheus parecia delirar de tanto tesão e começou a me chamar pelos nomes mais ordinários: "Vai minha putinha, chupa gostoso o seu macho. Vagabunda. Sua putinha do caralho." Mais uma vez o garanhão me fez engolir a pica fazendo movimentos de vai e vém dentro da minha boca enquanto eu me masturbava.
Com um movimento brusco, Matheus me fez virar de costas e começou a dar tapas na minha bunda. Aquilo me deixava cada vez mais louco de tesão.
De repente, senti suas mãos abrindo bem minha bunda e sua língua explorando meu cuzinho já molhado. O putinho enfiava com tanta vontade que a língua mais parecia um cacete já desbravando meu buraquinho. "Que cuzinho gostoso do caralho. Vou enfiar minha rola todinha nesse buraquinho e socar bem lá dentro pra fazer você gozar bem gostoso."Matheus nem precisou usar o KY que havia ficado na mesinha.
Com meu cú ávido por um cacete, senti aquela cabeçona entrando devagar, mas sem dificuldade. Matheus cuspia bastante saliva e ia enfiando aos poucos. O garoto sabia mesmo como tratar um cuzinho. Praticamente sem dor, comecei a sentir as estocadas cada vez mais fortes.
Matheus enfiava aqueles 20 cm de pica até o fim e depois tirava de uma vez repetindo os movimentos. Em seguida, me abraçou por trás a ponto de eu sentir sua barba rala esfregando em minha nuca enquanto socava a rola com vontade dentro de mim.
Eu não conseguia conter os gemidos e cheguei a urrar de prazer. Quando sentiu que ia gozar, ele tirou o pau de dentro e me virou de frente novamente. "Eu vou te dar um banho de porra nessa cara de puta vadia.
Vai, quero ver você gozar junto comigo." Ficamos ali nos masturbando ao mesmo tempo com tanta vontade que não demorou muito para vir os jatos de esperma.
Ao mesmo tempo em que eu gozava sobre minha barriga, sentia todo o leite do meu garotão escorrendo por todo meu rosto. Não resisti e ainda engoli aquela caceta deliciosa que deixava escapar as últimas gotas de sêmen.
Que trepada maravilhosa. Foi só o tempo de tomar uma cerveja e fumar um cigarro e o garotão quis começar tudo de novo.
Era só o começo. Foram várias fodas e muitas chupadas até amanhecer. Na hora de ir embora, dei cem reais para o meu puto da praia, que ficou muito feliz.
Nos dias em que fiquei em Santos, ainda saimos à noite para umas baladas e voltamos a transar como há muito tempo eu não fazia.
Tem certos prazeres que valem mesmo a pena pagar o preço.
Já estou louco para voltar para a praia só para repetir toda aquela putaria.
Autor: Valter.
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