Enrabado por um Pauzudo de Niterói
Olá galera do Galaxia Gay, meu nome é Leonardo, tenho 37 anos, 1,88m, 95kg, olhos claros, cabelos raspados na máquina 0, moro no centro de Sampa e a experiência sexual que vou contar pra vocês se passou há 1 ano, quando morava em Niterói-RJ.
Voltando de uma balada pela praia do Icaraí, vejo um cara num Pálio Adventure vermelho circulando meio suspeito, já era por volta de 1:00h da manhã, direpente o tal cara ´faz o retorno e volta a me encarar.
Comecei a ficar um pouco assustado e aprienssivo, pois de repente poderia ser um sujeito mal encarado querendo criar confusão.
Para minha surpresa, o sujeito pára e me pede informações, dei-lhe as informações, que por sinal ficava próximo da minha casa. Ele me ofereceu carona e fomos batendo papo como se fossemos velhos conhecidos. Alexandre me convenceu de que era um cara legal e continuamos a conversar.
Ele no meio desse bate papo, me confessou que já estava de olho em mim e que não escondia a vontade de transar comigo, pois eu era muito gostoso, mas que nunca teve oportunidade de chegar junto.
Fomos direto para sua casa que ficava perto da praia e lá deixei ele chupar meu pau.
O cara era tão sacana, que enquanto chupava meu pau, acariciava meu rabo com o dedo. Sentir um tesão sem igual e acabei deixando ele enfiar um pouco mais.
Eu estava tão vidrado com o dedo dele no meu cu, que ele me colocou de quatro na cama e botou o seu pauzão para fora e enfiou na minha boca.
Nunca havia visto igual, uma rola enorme, preta e muito grossa, me deixou realmente impressionado.Tentei engolir a pica toda, mas foi impossível, o máximo que conseguir foi botar a cabeça na boca e depois metade.
Alexandre tentou usar a força, pois eu resistia em levar aquele pauzão no rabo.
Eu nunca havia dado o rabo antes, só havia brincado uma vez com o filho do vizinho quando criança nada mais do que isso.
Já comi muitos caras, mas nunca deixei que nenhum comesse meu cu. Alexanre encapou o seu cacete e começou novamente a forçar meu cu.
Eu gritava de dor, pois sentia que as minhas pregas estavam sendo arrebentadas uma a uma.
A dor era insuportável. Pedir pra Alexandre parar um pouco, pois estava doendo muito.
Nisso que a sua pica grossa sai do meu cu me deu uma vontade de peidar e "Ploft", peidei.
Quando sinto que a dor deu uma amenizada, pedir que ele me comesse novamente.
Alexandre lubrificou um pouco mais a sua rola e o meu cu e foi acomodando a cabeçona no meu buraquinho apertado.
Sentir uma dor terrível e vontade de peidar outra vez.
Eu estava zonzo de tanto tesão e muita dor, sua picona entrava e saia do meu cu que suas bolas batiam na minha bunda.
Era muito gostoso estar com uma vara grande, grossa e dura toda atolada no ânus.
Alexandre era muito puto mesmo, ele falava que ia ficar uma semana sem sentar e que eu jamais seria o mesmo depois de aguentar 23X10cm no cu.
Fiquei com muito tesão, sabia que o pau dele era grande, mas não sabia exatamente o tamanho.
Alexandre socava, bombava com tudo, me rasgando todo.
Direpente sentir algo escorendo pelas minhas pernas, percebi que estava cagando com o pauzão dele no rabo.
Quando ele gozou, tirou o pau todo sujo de uma mistura de fezes e sangue. Meu cu não se contraia de tão largo que ficou.
Estava um tanto receioso de encará-lo depois do vexame que dei. Estava com o rabo todo arrombado e ardendo pra caralho.
Alexandre me deixou em casa e desde desse dia passamos a viver como se fossemos namorados. Mas ele de uma hora pra outra voltou para o seu ex- e eu vim pra Sampa.
Foi bom enquanto durou.
Voltando de uma balada pela praia do Icaraí, vejo um cara num Pálio Adventure vermelho circulando meio suspeito, já era por volta de 1:00h da manhã, direpente o tal cara ´faz o retorno e volta a me encarar.
Comecei a ficar um pouco assustado e aprienssivo, pois de repente poderia ser um sujeito mal encarado querendo criar confusão.
Para minha surpresa, o sujeito pára e me pede informações, dei-lhe as informações, que por sinal ficava próximo da minha casa. Ele me ofereceu carona e fomos batendo papo como se fossemos velhos conhecidos. Alexandre me convenceu de que era um cara legal e continuamos a conversar.
Ele no meio desse bate papo, me confessou que já estava de olho em mim e que não escondia a vontade de transar comigo, pois eu era muito gostoso, mas que nunca teve oportunidade de chegar junto.
Fomos direto para sua casa que ficava perto da praia e lá deixei ele chupar meu pau.
O cara era tão sacana, que enquanto chupava meu pau, acariciava meu rabo com o dedo. Sentir um tesão sem igual e acabei deixando ele enfiar um pouco mais.
Eu estava tão vidrado com o dedo dele no meu cu, que ele me colocou de quatro na cama e botou o seu pauzão para fora e enfiou na minha boca.
Nunca havia visto igual, uma rola enorme, preta e muito grossa, me deixou realmente impressionado.Tentei engolir a pica toda, mas foi impossível, o máximo que conseguir foi botar a cabeça na boca e depois metade.
Alexandre tentou usar a força, pois eu resistia em levar aquele pauzão no rabo.
Eu nunca havia dado o rabo antes, só havia brincado uma vez com o filho do vizinho quando criança nada mais do que isso.
Já comi muitos caras, mas nunca deixei que nenhum comesse meu cu. Alexanre encapou o seu cacete e começou novamente a forçar meu cu.
Eu gritava de dor, pois sentia que as minhas pregas estavam sendo arrebentadas uma a uma.
A dor era insuportável. Pedir pra Alexandre parar um pouco, pois estava doendo muito.
Nisso que a sua pica grossa sai do meu cu me deu uma vontade de peidar e "Ploft", peidei.
Quando sinto que a dor deu uma amenizada, pedir que ele me comesse novamente.
Alexandre lubrificou um pouco mais a sua rola e o meu cu e foi acomodando a cabeçona no meu buraquinho apertado.
Sentir uma dor terrível e vontade de peidar outra vez.
Eu estava zonzo de tanto tesão e muita dor, sua picona entrava e saia do meu cu que suas bolas batiam na minha bunda.
Era muito gostoso estar com uma vara grande, grossa e dura toda atolada no ânus.
Alexandre era muito puto mesmo, ele falava que ia ficar uma semana sem sentar e que eu jamais seria o mesmo depois de aguentar 23X10cm no cu.
Fiquei com muito tesão, sabia que o pau dele era grande, mas não sabia exatamente o tamanho.
Alexandre socava, bombava com tudo, me rasgando todo.
Direpente sentir algo escorendo pelas minhas pernas, percebi que estava cagando com o pauzão dele no rabo.
Quando ele gozou, tirou o pau todo sujo de uma mistura de fezes e sangue. Meu cu não se contraia de tão largo que ficou.
Estava um tanto receioso de encará-lo depois do vexame que dei. Estava com o rabo todo arrombado e ardendo pra caralho.
Alexandre me deixou em casa e desde desse dia passamos a viver como se fossemos namorados. Mas ele de uma hora pra outra voltou para o seu ex- e eu vim pra Sampa.
Foi bom enquanto durou.
Autor: Leonardo.
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