Minha primeira transa com um coroa
A história que vou contar é do tempo em que ainda começava a experimentar os prazeres do sexo entre homens.
Tenho 43 anos e,na época, estava com 18, quase 19 anos. Minha única experiência era com um amigo do meu irmão, pouco mais velho do que eu, conforme já contei aqui antes. O fato é que eu estava louco para transar com outros caras, principalmente alguém mais velho.
Meu pai, que já era falecido, tinha um amigo que não saia da minha casa. Sempre aparecia para saber se estávamos bem. Meu irmão e eu até achávamos que ele estava a fim da minha mãe e brincávamos com isso. Roberto tinha uns 40 anos, tipo italiano, bem encorpado, olhos azuis e era muito simpático.
Estava separado da mulher e tinha um filho da minha idade que me atraia tanto quanto o pai. O coroa morava perto de casa e era dono de uma transportadora. Muitas vezes ele mesmo fazia as viagens dirigindo um de seus caminhões e passava dias na estrada.Um dia, Roberto apareceu para tomar um dos costumeiros café e disse que no dia seguinte precisava levar uma carga para o interior do Paraná.
Como eu estava desempregado, ele perguntou se eu não podia ir junto para fazer companhia. Como o cara era muito amigo, minha mãe não se importou e eu, é claro, adorei a ideia de viajar com aquele homem delicioso ao meu lado, ainda que tivesse que segurar meus desejos.
No dia seguinte pegamos a estrada e seguimos para o Paraná. Desde o início foi uma viagem deliciosa. Roberto tinha um bom papo e íamos conversando sobre vários assuntos e rindo bastante. No meio do trajeto, já estava anoitecendo e o gostosão achou melhor pararmos num posto que tinha um restaurante e uma pousada para viajantes. Dormiríamos ali e seguiríamos viagem na manhã seguinte.
A ideia de dormir no mesmo quarto que o Roberto me deixou com muito tesão. Logo que nos instalamos, ele disse que ia tomar um banho e tirou a roupa na minha frente, sem constrangimento. Fiquei muito nervoso na hora, fazendo de tudo para segurar minha vontade de olhar para ele nú, mas não resisti.
Roberto tinha um corpo espetacular para um homem de 40 anos. Braços fortes, cheios de músculos, muitos pelos no peito, uma bunda deliciosa e uma pica que me deixou impressionado. Mesmo mole era bem grande e grossa, com uma cabeçona rosada, cercada por muitos pelos na virilha e um saco também enorme. Por um instante tive a impressão que ele me pegou olhando para aquela delícia de rola e fiquei sem graça.
Logo depois que tomamos o banho, fomos comer alguma coisa e nos sentamos em uma das mesas do lado de fora do restaurante. Começamos a tomar umas cervejas e aos poucos fomos descontraindo a conversa, sempre em meio a muitas risadas. Roberto me ofereceu um cigarro e eu aceitei fazendo um pedido: "Só não conte a minha mãe. Ela não sabe que eu fumo." Roberto olhou para mim com um sorriso diferente, meio sacana, e disse: "Fique tranquilo. Todos nós temos alguns segredos.
Quem sabe você não descobre algum meu hoje?"Fiquei o resto da noite tentando entender o que o Roberto quis dizer com aquilo. Depois de muitas cervejas, voltamos para o quarto. Desta vez, nós dois ficamos de cueca e eu não coseguia disfarçar minhas olhadas para o volume daquele coroa gostoso.
Para minha surpresa, Roberto sentou-se na beira da minha cama e soltou um comentário: "Você ficou um rapaz muito bonito. Deve estar transando muito por aí,não é?" Fiquei meio sem graça com a pergunta mas Roberto insistiu no assunto. Acabei confessando que ainda não tinha transado com nenhuma garota. Mais espantado ainda fiquei quando ele sorriu e fez outra pergunta: "E com algum rapaz, você já transou?" Tentei disfarçar dizendo que ele estava de brincadeira, que tinha bebido demais e por iso estava falando muita bobagem.
Roberto então segurou minha mão e disse:"Agora vou te revelar meu segredo. Eu gosto de transar com garotões como você. E sinto um puta tesão por você, Valtinho." Aquelas palavras me deixaram ao mesmo tempo surpreso e excitado. Soltei um leve sorriso que durou apenas o tempo de Roberto se aproximar mais de mim e me dar um beijo na boca.
Foi um beijo dos mais deliciosos. Sentir a língua daquele cara que desde pequeno me despertava tanto tesão foi uma sensação incrível. Acabei contando a ele sobre minhas transas com o amigo do meu irmão e Roberto disse que com ele ia ser melhor ainda.
Como era bem mais experiente, ia fazer loucuras comigo naquela cama. De imediato, ele começou a passar a língua por todo meu corpo e a chupar meus mamilos. Eu gemia baixinho, cheio de prazer, sentindo aquele macho explorando todo meu corpo. Roberto chupou minha rola deixando ela ainda mais dura do que já estava enquanto eu punhetava seu imenso cacete.
Ele me fez virar na cama para poder chupar seu pau e ficamos um bom tempo curtindo um 69 sensacional. Com dificuldade, eu tentava engolir aquela pica que devia ter mais de 20 cm, de uma grossura impressionante. Já começava a sentir o sabor do líquido espesso que saia daquela rola quando Roberto me virou de costas.
O coroa gostoso me abraçou forte por trás esfregando a ferramenta na minha bunda enquanto beijava minha nuca, roçava a barba por fazer e engolia minha orelha deixando-a toda molhada. Aquilo tudo já me fazia delirar de tesão quando ele foi descendo até minha bunda, abriu bem minhas nádegas e enfiou a língua no meu cuzinho.
Soltei um urro de prazer e comecei a rebolar na cara dele fazendo com que ele invadisse meu cuzinho com mais vontade. Ainda de costas ele me puxou para a beira da cama e eu percebi que ele abria a embalagem de uma camisinha. Roberto dava cuspidas no meu cú e passava o dedo chegando a enfiá-lo no buraquinho para deixá-lo mais aberto.
De repente senti aquela cabeça enorme forçando a entrada do meu cuzinho. Gemi sentindo dor, mas o gostosão me segurou com força fazendo o caralho dele entrar mais. Com medo que alguém nos ouvisse, ele chegou a tapar minha boca enquanto ia deslizando aquela rola deliciosa dentro do meu cú. Senti as pregas estourando e finalmente consegui relachar. Roberto então começou a bombar com vontade num ritmo bem rápido.
A cada estocada eu gemia de prazer e pedia para enterrar tudo lá dentro. Ele dizia que estava com cada vez mais tesão por me fazer virar sua putinha. Enquanto dava as estocadas, me abraçava e virava meu rosto para que eu pudesse beijá-lo. Em seguida me fez ficar numa posição que eu jamais pensaria naquele começo de aventuras no sexo gay.
Fiquei praticamente de cabeça para baixo, com as pernas para cima que ele segurava meio dobradas para a frente.
De pé, em cima da cama, Roberto conseguia enfiar a jeba todinha no meu cú fazendo ela encostar na minha próstata. Meu coroa insaciável bombava com toda vontade, batendo as bolas na minha bunda e já me deixava a ponto de gozar. Depois de muitas estocadas, ele tirou o pau de dentro e jogou no chão a camisinha toda suja de sangue e merda.
Numa posição mais cômoda, comecei a bater uma punheta enquanto Roberto fazia o mesmo sentado com as pernas abertas sobre minha barriga. No mesmo instante em que comecei a gozar, meu macho se curvou mais sobre mim e começou a urrar de prazer enquanto lambuzava meu rosto com uma quantidade absurda de porra.
Cheguei a sentir o leite viscoso escorrendo na minha boca e não resisti a engolir aquela rola maravilhosa ainda soltando algumas gotas. Roberto finalmente se atirou sobre meu corpo e me beijou com vontade. Rindo, ele ainda fez graça: "Se seu pai fosse vivo ele ia me matar.
Comi o filhinho dele igual uma putinha. E que putinha gostosa você virou, garoto. Vou querer te foder muito ainda."Nem preciso dizer que ainda transei muito com o Roberto naquela viagem. E foi só o começo.
Até os 30 anos, quando eu mudei de São Paulo, ainda fizemos muita putaria juntos.
Tenho 43 anos e,na época, estava com 18, quase 19 anos. Minha única experiência era com um amigo do meu irmão, pouco mais velho do que eu, conforme já contei aqui antes. O fato é que eu estava louco para transar com outros caras, principalmente alguém mais velho.
Meu pai, que já era falecido, tinha um amigo que não saia da minha casa. Sempre aparecia para saber se estávamos bem. Meu irmão e eu até achávamos que ele estava a fim da minha mãe e brincávamos com isso. Roberto tinha uns 40 anos, tipo italiano, bem encorpado, olhos azuis e era muito simpático.
Estava separado da mulher e tinha um filho da minha idade que me atraia tanto quanto o pai. O coroa morava perto de casa e era dono de uma transportadora. Muitas vezes ele mesmo fazia as viagens dirigindo um de seus caminhões e passava dias na estrada.Um dia, Roberto apareceu para tomar um dos costumeiros café e disse que no dia seguinte precisava levar uma carga para o interior do Paraná.
Como eu estava desempregado, ele perguntou se eu não podia ir junto para fazer companhia. Como o cara era muito amigo, minha mãe não se importou e eu, é claro, adorei a ideia de viajar com aquele homem delicioso ao meu lado, ainda que tivesse que segurar meus desejos.
No dia seguinte pegamos a estrada e seguimos para o Paraná. Desde o início foi uma viagem deliciosa. Roberto tinha um bom papo e íamos conversando sobre vários assuntos e rindo bastante. No meio do trajeto, já estava anoitecendo e o gostosão achou melhor pararmos num posto que tinha um restaurante e uma pousada para viajantes. Dormiríamos ali e seguiríamos viagem na manhã seguinte.
A ideia de dormir no mesmo quarto que o Roberto me deixou com muito tesão. Logo que nos instalamos, ele disse que ia tomar um banho e tirou a roupa na minha frente, sem constrangimento. Fiquei muito nervoso na hora, fazendo de tudo para segurar minha vontade de olhar para ele nú, mas não resisti.
Roberto tinha um corpo espetacular para um homem de 40 anos. Braços fortes, cheios de músculos, muitos pelos no peito, uma bunda deliciosa e uma pica que me deixou impressionado. Mesmo mole era bem grande e grossa, com uma cabeçona rosada, cercada por muitos pelos na virilha e um saco também enorme. Por um instante tive a impressão que ele me pegou olhando para aquela delícia de rola e fiquei sem graça.
Logo depois que tomamos o banho, fomos comer alguma coisa e nos sentamos em uma das mesas do lado de fora do restaurante. Começamos a tomar umas cervejas e aos poucos fomos descontraindo a conversa, sempre em meio a muitas risadas. Roberto me ofereceu um cigarro e eu aceitei fazendo um pedido: "Só não conte a minha mãe. Ela não sabe que eu fumo." Roberto olhou para mim com um sorriso diferente, meio sacana, e disse: "Fique tranquilo. Todos nós temos alguns segredos.
Quem sabe você não descobre algum meu hoje?"Fiquei o resto da noite tentando entender o que o Roberto quis dizer com aquilo. Depois de muitas cervejas, voltamos para o quarto. Desta vez, nós dois ficamos de cueca e eu não coseguia disfarçar minhas olhadas para o volume daquele coroa gostoso.
Para minha surpresa, Roberto sentou-se na beira da minha cama e soltou um comentário: "Você ficou um rapaz muito bonito. Deve estar transando muito por aí,não é?" Fiquei meio sem graça com a pergunta mas Roberto insistiu no assunto. Acabei confessando que ainda não tinha transado com nenhuma garota. Mais espantado ainda fiquei quando ele sorriu e fez outra pergunta: "E com algum rapaz, você já transou?" Tentei disfarçar dizendo que ele estava de brincadeira, que tinha bebido demais e por iso estava falando muita bobagem.
Roberto então segurou minha mão e disse:"Agora vou te revelar meu segredo. Eu gosto de transar com garotões como você. E sinto um puta tesão por você, Valtinho." Aquelas palavras me deixaram ao mesmo tempo surpreso e excitado. Soltei um leve sorriso que durou apenas o tempo de Roberto se aproximar mais de mim e me dar um beijo na boca.
Foi um beijo dos mais deliciosos. Sentir a língua daquele cara que desde pequeno me despertava tanto tesão foi uma sensação incrível. Acabei contando a ele sobre minhas transas com o amigo do meu irmão e Roberto disse que com ele ia ser melhor ainda.
Como era bem mais experiente, ia fazer loucuras comigo naquela cama. De imediato, ele começou a passar a língua por todo meu corpo e a chupar meus mamilos. Eu gemia baixinho, cheio de prazer, sentindo aquele macho explorando todo meu corpo. Roberto chupou minha rola deixando ela ainda mais dura do que já estava enquanto eu punhetava seu imenso cacete.
Ele me fez virar na cama para poder chupar seu pau e ficamos um bom tempo curtindo um 69 sensacional. Com dificuldade, eu tentava engolir aquela pica que devia ter mais de 20 cm, de uma grossura impressionante. Já começava a sentir o sabor do líquido espesso que saia daquela rola quando Roberto me virou de costas.
O coroa gostoso me abraçou forte por trás esfregando a ferramenta na minha bunda enquanto beijava minha nuca, roçava a barba por fazer e engolia minha orelha deixando-a toda molhada. Aquilo tudo já me fazia delirar de tesão quando ele foi descendo até minha bunda, abriu bem minhas nádegas e enfiou a língua no meu cuzinho.
Soltei um urro de prazer e comecei a rebolar na cara dele fazendo com que ele invadisse meu cuzinho com mais vontade. Ainda de costas ele me puxou para a beira da cama e eu percebi que ele abria a embalagem de uma camisinha. Roberto dava cuspidas no meu cú e passava o dedo chegando a enfiá-lo no buraquinho para deixá-lo mais aberto.
De repente senti aquela cabeça enorme forçando a entrada do meu cuzinho. Gemi sentindo dor, mas o gostosão me segurou com força fazendo o caralho dele entrar mais. Com medo que alguém nos ouvisse, ele chegou a tapar minha boca enquanto ia deslizando aquela rola deliciosa dentro do meu cú. Senti as pregas estourando e finalmente consegui relachar. Roberto então começou a bombar com vontade num ritmo bem rápido.
A cada estocada eu gemia de prazer e pedia para enterrar tudo lá dentro. Ele dizia que estava com cada vez mais tesão por me fazer virar sua putinha. Enquanto dava as estocadas, me abraçava e virava meu rosto para que eu pudesse beijá-lo. Em seguida me fez ficar numa posição que eu jamais pensaria naquele começo de aventuras no sexo gay.
Fiquei praticamente de cabeça para baixo, com as pernas para cima que ele segurava meio dobradas para a frente.
De pé, em cima da cama, Roberto conseguia enfiar a jeba todinha no meu cú fazendo ela encostar na minha próstata. Meu coroa insaciável bombava com toda vontade, batendo as bolas na minha bunda e já me deixava a ponto de gozar. Depois de muitas estocadas, ele tirou o pau de dentro e jogou no chão a camisinha toda suja de sangue e merda.
Numa posição mais cômoda, comecei a bater uma punheta enquanto Roberto fazia o mesmo sentado com as pernas abertas sobre minha barriga. No mesmo instante em que comecei a gozar, meu macho se curvou mais sobre mim e começou a urrar de prazer enquanto lambuzava meu rosto com uma quantidade absurda de porra.
Cheguei a sentir o leite viscoso escorrendo na minha boca e não resisti a engolir aquela rola maravilhosa ainda soltando algumas gotas. Roberto finalmente se atirou sobre meu corpo e me beijou com vontade. Rindo, ele ainda fez graça: "Se seu pai fosse vivo ele ia me matar.
Comi o filhinho dele igual uma putinha. E que putinha gostosa você virou, garoto. Vou querer te foder muito ainda."Nem preciso dizer que ainda transei muito com o Roberto naquela viagem. E foi só o começo.
Até os 30 anos, quando eu mudei de São Paulo, ainda fizemos muita putaria juntos.
Autor: Valter.
E-mail - bononiv@gmail.com
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