Fui Arrombado por um Negrinho no Interior de São Paulo
Há muito tempo, nutria a vontade de dar o cu para um negro pauzudo que me comesse com vontade até me deixar arrombado completamente.
Um dia fui visitar a minha mãe no interior de São Paulo, chegando lá vi um garoto que certamente deveria ser filho de algum vizinho da minha mãe, pois era muito intimo de todos.
Me apresentei, e é claro, fiquei morrendo de tesão pelo negrinho gostoso. Minha mãe muito solícita, resolveu fazer a politica da boa vizinhança e incubiu o garoto de ser o meu cicerone na cidade e me orientar no que fosse preciso, achei tudo aquilo maravilhoso, pois o que eu mais queria, era conhecer aquele moleque melhor.
Mário, era um tesãozinho, 25 anos, corpo todo trabalhado pela labuta diária, parecia que malhava na Academia Runner, de tão sarado, o rosto era uma escultura lembrava um pouco o ator americano James Foxx, uma gostosura o negrinho.
No dia seguinte saimos pra dar uma volta a cavalo perto de uma cachoeira, chegando lá resolvemos tomar um banho pra refrescar do calor senegalesco que fazia naquela manhã.
Mário nadou pelado, parecia que ele sabia que estava louco pra vê-lo assim, fiquei boqueaberto com o corpo daquele deus de èbano, tudo nele era belo, estava estarrecido com tamanha beleza, meu cuzinho piscava de prazer só de ver aquela rola balançando de um lado pra o outro.
De tanto ficar vidrado naquele pauzão, Mário percebeu que estava louco pra experimentar sua pica. Como o lugar era distante e até ermo, aproveitamos pra curtir e soltar as nossas fantasias. Tirei minha roupa e nadei pelado também.
Mário deu um mergulho e saiu atrás de mim esfregando o seu pauzão já durissimo no meu rego, achei tudo aquilo muito gostoso, principalmente a ousadia daquele moleque até então muito tímido.Começei a chupar meio desajeitado, mas logo peguei ritmo e aquela pica maravilhosa foi crescendo cada vez mais na minha boca e já não cabia mais de tão grande que era.
Saimos do rio e nos deitamos na grama, de quatro e mandei ele fazer um cunete delicioso em mim, muito obidiente Mário começou a chupar o meu cu com uma perícia incrível, parecia que ele era acostumado a fazer aquilo, depois me ajoelhei e fui chupar novamente o seu pau ue continuava duro como uma rocha. Logo após essa felação, tirei uma camisinha do bolso e fui encapando o seu pauzão preparando-o para me foder.
Fiquei de quatro na grama e mandei Mário vir com calma e me penetrar bem gostoso. Estava prestes a realizar uma fantasia que há anos pairava na minha cabeça, o pauzão daquele negrão estava louco pra invadir o meu cu indefeso, sabia que não seria nada fácil aguentar aquele pauzão no rabo, mas faria o impossível para não decepcionar o meu invasor.
Mário foi empurrando a cabeça do pau bem devagar na entrada do meu rabo, mas não entrava como eu já havia previsto, ele parou e ficou esperando eu me acostumar com aquele pau enorme, foi colocando aos poucos e logo estava com tudo dentro, a dor era muito grande, mas mesmo assim me fiz de guerreiro pra não seder a dor. Mário foi bombando carinhosamente até eu não sentir mais dor nenhuma, só prazer.
Mudamos de posição e pedir que me comesse de frango assado, sentia seu pauzão todinho dentro de mim, bem lá no fundo do meu cu parecia que sua rola ia sair na boca. Eu estava com as pernas no seu ombro e o seu pau rasgando minhas pregas de uma forma alucinante, eu delirava de prazer com aquele garanhão fodendo o meu cu com todo o vigor da sua juventude.
Após meia hora me enrabando, eu já não aguentava mais, começei a fazer muito ruído pelo cu, algo anunciado o pior.
Não demorou muito, sentir que acabaria passando um cheque nele, foi o que de fato aconteceu, na verdade passei um talão inteiro.
Fiquei super frustrado com a situação, foi muito constrangedor ter acontecido tudo aquilo, mas mesmo assim tentei relaxar e gozar.
Mário gozou feito um alazão, encheu minha boca de porra e eu não desperdicei nada. Voltamos pra casa como se nada tivesse acontecido.
Fiquei dois dias sem falar com ele evitando o máximo de encontrá-lo, pois ainda estava morrendo de vergonha do ocorrido.
Sempre que ele ia a minha procura, o evitava o tempo todo. No terceiro dia após a nossa transa, resolvi deixar de bobeira e falar com ele.
Mário ficou super feliz em voltar a falar comigo e eu mais ainda, é claro. Não demorou muito e já estavamos outra vez cavalgando, só que dessa vez fomos até uma casa no meio do mato que havia sido abandonada pelos antigos moradores.
Foi o cenário perfeito pro neguinho me enrabar outra vez. Mário socou sua jeba gostosa no meu rabo que cheguei a ver estrelas, levei muita pica no cu e gozei como nunca. Fiquei uma semana na casa da minha mãe na companhia maravilhosa desse negro gostoso que foi o meu sonho de consumo naquele momento.
Hoje fiquei só na saudade, Mário casou-se e é um pai de familia exemplar e nem se quer toca no assunto que um dia comeu o meu cu.
Um dia fui visitar a minha mãe no interior de São Paulo, chegando lá vi um garoto que certamente deveria ser filho de algum vizinho da minha mãe, pois era muito intimo de todos.
Me apresentei, e é claro, fiquei morrendo de tesão pelo negrinho gostoso. Minha mãe muito solícita, resolveu fazer a politica da boa vizinhança e incubiu o garoto de ser o meu cicerone na cidade e me orientar no que fosse preciso, achei tudo aquilo maravilhoso, pois o que eu mais queria, era conhecer aquele moleque melhor.
Mário, era um tesãozinho, 25 anos, corpo todo trabalhado pela labuta diária, parecia que malhava na Academia Runner, de tão sarado, o rosto era uma escultura lembrava um pouco o ator americano James Foxx, uma gostosura o negrinho.
No dia seguinte saimos pra dar uma volta a cavalo perto de uma cachoeira, chegando lá resolvemos tomar um banho pra refrescar do calor senegalesco que fazia naquela manhã.
Mário nadou pelado, parecia que ele sabia que estava louco pra vê-lo assim, fiquei boqueaberto com o corpo daquele deus de èbano, tudo nele era belo, estava estarrecido com tamanha beleza, meu cuzinho piscava de prazer só de ver aquela rola balançando de um lado pra o outro.
De tanto ficar vidrado naquele pauzão, Mário percebeu que estava louco pra experimentar sua pica. Como o lugar era distante e até ermo, aproveitamos pra curtir e soltar as nossas fantasias. Tirei minha roupa e nadei pelado também.
Mário deu um mergulho e saiu atrás de mim esfregando o seu pauzão já durissimo no meu rego, achei tudo aquilo muito gostoso, principalmente a ousadia daquele moleque até então muito tímido.Começei a chupar meio desajeitado, mas logo peguei ritmo e aquela pica maravilhosa foi crescendo cada vez mais na minha boca e já não cabia mais de tão grande que era.
Saimos do rio e nos deitamos na grama, de quatro e mandei ele fazer um cunete delicioso em mim, muito obidiente Mário começou a chupar o meu cu com uma perícia incrível, parecia que ele era acostumado a fazer aquilo, depois me ajoelhei e fui chupar novamente o seu pau ue continuava duro como uma rocha. Logo após essa felação, tirei uma camisinha do bolso e fui encapando o seu pauzão preparando-o para me foder.
Fiquei de quatro na grama e mandei Mário vir com calma e me penetrar bem gostoso. Estava prestes a realizar uma fantasia que há anos pairava na minha cabeça, o pauzão daquele negrão estava louco pra invadir o meu cu indefeso, sabia que não seria nada fácil aguentar aquele pauzão no rabo, mas faria o impossível para não decepcionar o meu invasor.
Mário foi empurrando a cabeça do pau bem devagar na entrada do meu rabo, mas não entrava como eu já havia previsto, ele parou e ficou esperando eu me acostumar com aquele pau enorme, foi colocando aos poucos e logo estava com tudo dentro, a dor era muito grande, mas mesmo assim me fiz de guerreiro pra não seder a dor. Mário foi bombando carinhosamente até eu não sentir mais dor nenhuma, só prazer.
Mudamos de posição e pedir que me comesse de frango assado, sentia seu pauzão todinho dentro de mim, bem lá no fundo do meu cu parecia que sua rola ia sair na boca. Eu estava com as pernas no seu ombro e o seu pau rasgando minhas pregas de uma forma alucinante, eu delirava de prazer com aquele garanhão fodendo o meu cu com todo o vigor da sua juventude.
Após meia hora me enrabando, eu já não aguentava mais, começei a fazer muito ruído pelo cu, algo anunciado o pior.
Não demorou muito, sentir que acabaria passando um cheque nele, foi o que de fato aconteceu, na verdade passei um talão inteiro.
Fiquei super frustrado com a situação, foi muito constrangedor ter acontecido tudo aquilo, mas mesmo assim tentei relaxar e gozar.
Mário gozou feito um alazão, encheu minha boca de porra e eu não desperdicei nada. Voltamos pra casa como se nada tivesse acontecido.
Fiquei dois dias sem falar com ele evitando o máximo de encontrá-lo, pois ainda estava morrendo de vergonha do ocorrido.
Sempre que ele ia a minha procura, o evitava o tempo todo. No terceiro dia após a nossa transa, resolvi deixar de bobeira e falar com ele.
Mário ficou super feliz em voltar a falar comigo e eu mais ainda, é claro. Não demorou muito e já estavamos outra vez cavalgando, só que dessa vez fomos até uma casa no meio do mato que havia sido abandonada pelos antigos moradores.
Foi o cenário perfeito pro neguinho me enrabar outra vez. Mário socou sua jeba gostosa no meu rabo que cheguei a ver estrelas, levei muita pica no cu e gozei como nunca. Fiquei uma semana na casa da minha mãe na companhia maravilhosa desse negro gostoso que foi o meu sonho de consumo naquele momento.
Hoje fiquei só na saudade, Mário casou-se e é um pai de familia exemplar e nem se quer toca no assunto que um dia comeu o meu cu.
Autor: Mendonça.
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