Perdendo o Cabaço na Academia
Frequentava uma academia de ginástica próximoa ao bairro em que moro, onde havia um personal de tirar o fôlego.
Nunca me envolvi com homens e não tinha a menor vocação até então. Tudo começou em uma aula corriqueira, sua pica roçou despretenciosamente na minha bunda, isso foi motivo suficiente para uma ereção involuntária, algo inédito em mim.
Sou casado, tenho filhos e uma relação bem estruturada, nada de anormal pairava no meu lar doce lar até aquele dia. Sempre quando o via, ficava muito excitado, dava-me uma comichão no cu que não sabia realmente explicar.
Um dia no chuveiro do vestiário, o vi totalmente nu, fiquei hipnotizado pela sua beleza e principalmente pelo seu corpo perfeito todo trabalhado pela malhação.
Fiquei fascinado pelo seu pau grande e grosso, uma verdadeira obra-prima da natureza. Mesmo assim estava me desconhecendo, nunca havia sentido qualquer interesse pelo mesmo sexo, nem mesmo quando criança, fase que é super normal fazer troca-troca.
Mas depois de adulto esse desejo aflorou em mim inesperadamente. Lucca, era o nome dele, um mulato de beleza híbrida, pois era filho de uma negra brasileira e um italiano que morou no Brasil.
Eu estava sentindo por ele algo que não dava pra explicar, em um dado momento da minha vida em que passei por uma crise no meu casamento e me separei, fiquei vulnerável, e foi aí que tudo aconteceu.
Durante um fim de noite, estava malhando como de costume, fui tomar uma ducha e fui surpreendido por Lucca no chuveiro, o mesmo me avisar que a academia já havia fechado, mas que eu podia ficar à vontade, pois ficaria até mais tarde. Essa foi a deixa que precisava para tentar exprimir os meus sentimentos por ele naquele momento. Direpente Lucca entrou no chuveiro e começou a tomar banho que mais parecia uma cena de filme pornô de tão excitante.
Fiquei tão sem ação com aquela cena, que fui surpreendido por ele com os olhos direto no seu cacete, com um sorriso safado ele me perguntou se eu não queria dar uma chupadinha nele. Meio ressabiado, mas feliz com o convite, peguei aquela rola meio desajeitado e muito nervoso e tentei por tudo na boca de uma só vez.
Em pouco tempo já chupava como se fosse um veterano na arte da felação, mas por mais que eu tentasse não conseguia engoli-la por inteiro. Lucca me levou para um quarto na parte superior da academia onde me aplicou um cunete delicioso, eu rebolava a bunda na sua cara demonstrando o quanto eu estava adorando a sua lingua no meu cu.
Suas lambidas no meu rabo eram maravilhosas, nunca havia experimentado essa sensação e não fazia noção de como isso era gostoso. Lucca encapou o seu pau, levantou as minhas pernas me colocando de frango assado e foi pincelando bem devagar a procura do meu apertadinho orifício.
A sensação de ter um pau pau no seu cu virgem é impressionante, ele espalhava creme hidratante no meu buraco com o seu caralho e ia empurrando com delicadeza na entrada da minha bunda.
O seu cacete além de comprido, era bem grosso o que dificultou e muito de recebé-lo na primeira tentativa.
Eu realmente estava muito afim de dar o rabo pra aquele negro gostoso, na segunda tentativa senti a cabeça do seu pau rasgando as minhas pregas virgens e me arrombando de imediato, um misto de dor e desejo tomava conta do meu ser.
Empinei a bunda e na tentativa de tê-lo todo dentro dela, acabei me frustrando, doeu pra cacete e pedir pra parar. Retornamos a nossa foda, depois de sentir um certo alívio e muito mais preparado para encarar o seu pauzão, o meu intuíto era ter o seu cacete inteirissímo no meu cu e não faria desfeita para mim mesmo.
Numa mescla de prazer, coragem e determinação mesmo, empurrei a bunda de encontro do seu pau até enterrar tudo até os bagos. Entrou sem dó, fui completamente preenchido por seu grosso calibre que não saia nem um peido.
Tive a nítida impressão de que o meu cu havia sido rasgado para agasalhar a sua tora, aguentei e soltei um gemido de dor que se misturava com tesão que sentia.
Com movimentos cadenciados e leves estocadas parecia que o meu cu estava pegando fogo, sentia muito prazer com as suas bombadas, fui comido como se fosse uma puta vagabunda de beira de caís. Fiquei com a bunda bem arrebitada só pra sentir melhor o seu tarugo cravar a minha cavidade anal e deixar meio cu mais arrombado do que já estava.
Estava de quatro na cama e fui sentindo o seu cacete me invadindo por completo batendo bem fundo das minhas entranhas, só faltou entrar com bola e tudo, tamanho era o seu tesão pela minha bunda. lucca era insaciável, me pegando pela cintura, bombou com força o meu rabo e foi me deixando a mercê do seu cacete, mas aos poucos fui sentindo algo estranho tomando conta de mim, uma vontade insana de evacuar que mais tarde se concretizou.
Sempre soube que corria-se o risco de fazer cocô durante o sexo anal, mas não imaginava que eu seria o personagem dessa peça, muito menos que eu estaria defecando no pau de um homem que estivesse comendo o meu cu. Lucca socova incansavelmente o meu rabo, quanto mais ele bombava, mais vontade eu tinha de evacuar.
Quando eu pedir que parasse de me comer, foi um Deus nos acuda: era um desagradável cheiro de fezes e eu peidando descontroladamente.
Fiquei super chateado e muito constrangido com aquela situação, não queria que tivesse acontecido tudo iso, não estava preparado pra dar a bunda, aliás nem imaginava que um dia eu daria.
Fui tomar uma ducha para tentar me recompor desse lastimável incidente, só assim pensaria com mais calma sobre o constrangimento que passei e fiz o Lucca passar. Muito compreensivo e solidário, Lucca foi paciente e muito carinhoso comigo, fato que me fez ter mais apreço e admiração por ele, ao invés de ficar com cara de paisagem, me deu força e me consolou dizendo que isso era absolutamente normal acontecer e que não era para eu ficar me martirixzando à toa.
Com tanto incentivo e laventamento da minha estima, voltamos a trepar e dessa vez bem mais gostoso do que antes.
Gozamos copiosamente até nos estartelarmos na cama de tanto gozar.
No período em que fiquei separado da minha mulher, vive uma fase muito importante da minha onde descobrir que pode existir amor verdadeiro entre dois homens e isso aconteceu de fato comigo.
Passei momentos gloriosos ao lado do Lucca, estava disposto a me separar definitivamente para viver esse grande amor, mas não foi exatamente como eu pensava, mesmo gostando muito de mim Lucca tinha outros planos e um deles era fazer faculdade no exterior o que acabou acontecendo meses depois.
Voltei para a minha esposa, sou feliz com ela mais nada me faz esquecer aquele que me ensinou que toda forma de amor é válida, basta acreditar na sua existência.
Nunca me envolvi com homens e não tinha a menor vocação até então. Tudo começou em uma aula corriqueira, sua pica roçou despretenciosamente na minha bunda, isso foi motivo suficiente para uma ereção involuntária, algo inédito em mim.
Sou casado, tenho filhos e uma relação bem estruturada, nada de anormal pairava no meu lar doce lar até aquele dia. Sempre quando o via, ficava muito excitado, dava-me uma comichão no cu que não sabia realmente explicar.
Um dia no chuveiro do vestiário, o vi totalmente nu, fiquei hipnotizado pela sua beleza e principalmente pelo seu corpo perfeito todo trabalhado pela malhação.
Fiquei fascinado pelo seu pau grande e grosso, uma verdadeira obra-prima da natureza. Mesmo assim estava me desconhecendo, nunca havia sentido qualquer interesse pelo mesmo sexo, nem mesmo quando criança, fase que é super normal fazer troca-troca.
Mas depois de adulto esse desejo aflorou em mim inesperadamente. Lucca, era o nome dele, um mulato de beleza híbrida, pois era filho de uma negra brasileira e um italiano que morou no Brasil.
Eu estava sentindo por ele algo que não dava pra explicar, em um dado momento da minha vida em que passei por uma crise no meu casamento e me separei, fiquei vulnerável, e foi aí que tudo aconteceu.
Durante um fim de noite, estava malhando como de costume, fui tomar uma ducha e fui surpreendido por Lucca no chuveiro, o mesmo me avisar que a academia já havia fechado, mas que eu podia ficar à vontade, pois ficaria até mais tarde. Essa foi a deixa que precisava para tentar exprimir os meus sentimentos por ele naquele momento. Direpente Lucca entrou no chuveiro e começou a tomar banho que mais parecia uma cena de filme pornô de tão excitante.
Fiquei tão sem ação com aquela cena, que fui surpreendido por ele com os olhos direto no seu cacete, com um sorriso safado ele me perguntou se eu não queria dar uma chupadinha nele. Meio ressabiado, mas feliz com o convite, peguei aquela rola meio desajeitado e muito nervoso e tentei por tudo na boca de uma só vez.
Em pouco tempo já chupava como se fosse um veterano na arte da felação, mas por mais que eu tentasse não conseguia engoli-la por inteiro. Lucca me levou para um quarto na parte superior da academia onde me aplicou um cunete delicioso, eu rebolava a bunda na sua cara demonstrando o quanto eu estava adorando a sua lingua no meu cu.
Suas lambidas no meu rabo eram maravilhosas, nunca havia experimentado essa sensação e não fazia noção de como isso era gostoso. Lucca encapou o seu pau, levantou as minhas pernas me colocando de frango assado e foi pincelando bem devagar a procura do meu apertadinho orifício.
A sensação de ter um pau pau no seu cu virgem é impressionante, ele espalhava creme hidratante no meu buraco com o seu caralho e ia empurrando com delicadeza na entrada da minha bunda.
O seu cacete além de comprido, era bem grosso o que dificultou e muito de recebé-lo na primeira tentativa.
Eu realmente estava muito afim de dar o rabo pra aquele negro gostoso, na segunda tentativa senti a cabeça do seu pau rasgando as minhas pregas virgens e me arrombando de imediato, um misto de dor e desejo tomava conta do meu ser.
Empinei a bunda e na tentativa de tê-lo todo dentro dela, acabei me frustrando, doeu pra cacete e pedir pra parar. Retornamos a nossa foda, depois de sentir um certo alívio e muito mais preparado para encarar o seu pauzão, o meu intuíto era ter o seu cacete inteirissímo no meu cu e não faria desfeita para mim mesmo.
Numa mescla de prazer, coragem e determinação mesmo, empurrei a bunda de encontro do seu pau até enterrar tudo até os bagos. Entrou sem dó, fui completamente preenchido por seu grosso calibre que não saia nem um peido.
Tive a nítida impressão de que o meu cu havia sido rasgado para agasalhar a sua tora, aguentei e soltei um gemido de dor que se misturava com tesão que sentia.
Com movimentos cadenciados e leves estocadas parecia que o meu cu estava pegando fogo, sentia muito prazer com as suas bombadas, fui comido como se fosse uma puta vagabunda de beira de caís. Fiquei com a bunda bem arrebitada só pra sentir melhor o seu tarugo cravar a minha cavidade anal e deixar meio cu mais arrombado do que já estava.
Estava de quatro na cama e fui sentindo o seu cacete me invadindo por completo batendo bem fundo das minhas entranhas, só faltou entrar com bola e tudo, tamanho era o seu tesão pela minha bunda. lucca era insaciável, me pegando pela cintura, bombou com força o meu rabo e foi me deixando a mercê do seu cacete, mas aos poucos fui sentindo algo estranho tomando conta de mim, uma vontade insana de evacuar que mais tarde se concretizou.
Sempre soube que corria-se o risco de fazer cocô durante o sexo anal, mas não imaginava que eu seria o personagem dessa peça, muito menos que eu estaria defecando no pau de um homem que estivesse comendo o meu cu. Lucca socova incansavelmente o meu rabo, quanto mais ele bombava, mais vontade eu tinha de evacuar.
Quando eu pedir que parasse de me comer, foi um Deus nos acuda: era um desagradável cheiro de fezes e eu peidando descontroladamente.
Fiquei super chateado e muito constrangido com aquela situação, não queria que tivesse acontecido tudo iso, não estava preparado pra dar a bunda, aliás nem imaginava que um dia eu daria.
Fui tomar uma ducha para tentar me recompor desse lastimável incidente, só assim pensaria com mais calma sobre o constrangimento que passei e fiz o Lucca passar. Muito compreensivo e solidário, Lucca foi paciente e muito carinhoso comigo, fato que me fez ter mais apreço e admiração por ele, ao invés de ficar com cara de paisagem, me deu força e me consolou dizendo que isso era absolutamente normal acontecer e que não era para eu ficar me martirixzando à toa.
Com tanto incentivo e laventamento da minha estima, voltamos a trepar e dessa vez bem mais gostoso do que antes.
Gozamos copiosamente até nos estartelarmos na cama de tanto gozar.
No período em que fiquei separado da minha mulher, vive uma fase muito importante da minha onde descobrir que pode existir amor verdadeiro entre dois homens e isso aconteceu de fato comigo.
Passei momentos gloriosos ao lado do Lucca, estava disposto a me separar definitivamente para viver esse grande amor, mas não foi exatamente como eu pensava, mesmo gostando muito de mim Lucca tinha outros planos e um deles era fazer faculdade no exterior o que acabou acontecendo meses depois.
Voltei para a minha esposa, sou feliz com ela mais nada me faz esquecer aquele que me ensinou que toda forma de amor é válida, basta acreditar na sua existência.
Autor: Ksadogay.
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