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No Inicio da Faculdade

  • 31 de Dezembro de 2010
Aconteceu no meu primeiro semestre de faculdade, eu tinha 17 anos na época, hoje tenho 20 e havia acabado de entrar na faculdade de Medicina.
Desde o primeiro dia, reparei nessa pessoa que sentou bem no fundo da sala bastante sério e sem trocar muitas palavras com os colegas. Fui até onde ele estava sentado, apresentei-me . Ficamos amigos e comecei a conversar com ele regularmente, ele não é do tipo que fala muito, mas é bastante atraente. Alto (1,82), moreno, olhos e cabelos (ralos) escuros, experiente (29 anos), com um corpo bem definido, porém, casado.
Com o passar dos dias e meses, ficamos cada vez mais amigos e eu sentia que começava a despertar sentimentos por ele. Até que, faltando 1 mês para terminar o primeiro semestre, já bastante amigos, saímos pra almoçar juntos dps do primeiro período (Medicina é sistema integral, começa 7:40 da manhã e acaba às 17:40). Resolvemos ficar no shopping para assistir um filme que tinha acabado de estrear, afinal, na hora do almoço era bastante vazio e dava pra pegar a sessão de 12:10. Eu estava já bastante apaixonado por ele nessa época, mas não podia fazer nada demais por causa de sua aliança, e o temor q eu tinha de ele não gostar e eu perdê-lo como amigo. Mas, pensei q seria a única chance q eu teria por um bom tempo de dizer algo a ele.
Havíamos sentado nas últimas fileiras do cinema, as chamadas “Love-seat (o apoio do braço levanta). Quando o filme já estava mais ou menos na metade, eu fingi que tinha derrubado algo e, ao me levantar dps de pegar, subi o apoio do braço com as costas. Ele não notou nada, afinal o seu braço não estava apoiado lá. Alguns minutos depois, já bastante nervoso, com o coração batendo a mil, resolvi que iria dizer algo.
Primeiro, eu o abracei. Os meus braços mal cabiam ao redor daquele corpo másculo. Ele axou super estranho e perguntou “O que você está fazendo cara?”. Eu falei que precisava de um tempo pra dizer o que ia dizer. Respirei fundo, e disse a ele como me sentia. Naquele momento, ele tirou os meus braços do seu corpo e não disse nada. Terminamos de assistir o filme e voltamos para a faculdade (ele ainda me deu carona).
Estava bastante nervoso, sem saber o que aconteceria. Ele não falou comigo por semanas. Na última semana do semestre, eu tinha acabado de terminar uma prova e estava no banheiro tirando água do joelho. Ao sair, as pias do banheiro ficam viradas de costas para a porta, e eu me dirigi a elas para lavar as mãos. Subitamente sinto mãos ao meu redor, uma abraçando minha sintura, e a outra abraçando meu tórax, repousando sobre meu pescoço e queixo.
Era ele. Eu sabia q era ele sem ter q me virar ou olhar, aqueles braços eram inconfundíveis. Ele cochichou no meu ouvido “Eu também sinto algo por você, quero falar com você, não aguento essa distância entre nós” e deu um beijo no meu pescoço, abaixo da minha orelha. Continuou “Precisamos conversar. Daqui a meia hora, encontre-me no estacionamento. Fiz como o combinado. Entrei no seu carro.
Ele estava parado, olhando para a frente, e não disse nada por uns 2 minutos depois q eu entrei.
Subitamente ele passa a mão por trás da minha cabeça e segura a minha nuca, enquanto sua outra mão agarra o meu queixo. Então sinto seus lábios tocarem os meus, e quase não me controlo de prazer. Então ele diz que “Desculpe, fui estúpido por não notar o quanto gosto de você antes”, e nos beijamos novamente.
Seguimos diretamente para a sua casa, já que sua mulher estava no trabalho e ele não tinha filhos. Chegando lá, não nos aguentamos e começamos a nos beijar loucamente. Eu tirei a camisa dele bem devagar, enquanto ele olhava pra mim com aqueles olhos penetrantes. Então desci até sua calça com minha lingua tocando cada pontinho daquele corpo perfeitamente escupido por anos de academia. Abaixei o zíper e coloquei pra fora aquela arma enorme que ele carregava ali embaixo.
Comecei lambendo o escroto. Lambi cada pequena área, até ele gemer de prazer. Subi para seu pênis e lambi até a pontinha para deixá-lo cada vez mais excitado. Então comecei a sugá-lo, enquanto ele gemia cada vez mais alto.
Quando ele já estava quase no ápice do seu prazer, ele disse “Quero que você sinta tudo isso dentro de você, quero sentir cada centímetro da sua bundinha”. Então, eu parei de chupá-lo e nos beijamos enquanto nos atiravamos na cama.
Então de face a face, ele manipulou minha cintura, até que a posição ficasse confortável para que ele mirasse aquele instrumento enorme na minha entrada.
Ele então começou as estocadas. Não tive tempo de reclamar da dor, ele imediatamente se deitou sobre mim, com minhas pernas envolvendo sua cintura. Sentia todo o seu tórax durinho e seu abdome tocando o meu troco, sentia seus mamilos rígidos de tesão me acariciando enquanto ele me beijava de forma tênue e doce, e estocava para dentro de mim tão bem que eu sentia vontade de urrar de prazer.
Depois de quase 40 minutos, que passaram como 1 para mim, que estava adorando aquilo tudo, ele ainda não mostrava o menor sinal de cansaço. Trocávamos de posição e ele continuava com a mesma força e continuava a me beijar. Jamais ficamos de costas um para o outro, o que fez daquele momento ainda mais perfeito. Então, quando ele estava de joelho, abraçado comigo, que estava sentado sobre seu colo, sentindo-o dentro de mim enquanto ele estocava, suas mãos envolvendo meu pescoço e acariciando minha bunda, ele aumentou o rítimo e a força e lambeu o meu pescoço devagarzinho até xegar na parte superior da minha nuca, onde ele deu uma pequena mordiscada.
Não me aguentei de prazer e gozei ele todo, sem nem ao menos tocar no meu pinto. Ele gozou dentro de mim alguns minutos depois.
Fizemos várias vezes naquela noite. E em dias seguintes. Estamos juntos até hoje, 3 anos depois, e continuo apaixado.
Nunca vou esquecer da minha primeira vez com ele.

Autor: Garoto.
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