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O Pedreiro Bem Dotado

  • 31 de Dezembro de 2010
Sempre gostei do tipo “mignon”, baixinho, trocundinho e bundinha arrebitada. É um tesão.
Na minha rua, em Guarulhos, tem um pedreiro que sempre faz serviços em casa. Outro dia arrebentou um cano e chamei o sujeito. Ele não veio, mas mandou o ajudante.
O ajudante, o nome é Junio (assim mesmo sem R), me chamou a atenção pela beleza e seus olhos verdes. Um cara muito bonito, mas com o tipo completamente diferente: alto e bem magro. Começou o serviço e fiquei acompanhando e admirando sua beleza.
Ele deve ter percebido alguma coisa. Lá pelas tantas do serviço ele pediu para ajudar a segurar uma parte do cano e tive que me ajoelhar no chão enquanto ele tentava encaixar outra parte do cano.
Acidentalmente ou não por duas vezes ele raspou a braguilha da calça no meu rosto. Na segunda vez com um pouco de mais força senti seu pau mole e pelo volume imaginei que seria grande. Deixe a coisa rolar fingindo atenção no serviço.
Por uma terceira vez, Junio, voltou a raspar a braguilha em meu rosto, mas dessa vez seu pau estava mais duro, um pouco maior, tipo meio mole meio duro. Aproveitei e fiz força com o rosto contra a calça dele e ele apertou a calça contra meu rosto.
Foi quando ele comentou: - Nossa hoje estou com um puta tesão!
Embora ele não fizesse meu tipo sua beleza me cativou e a curiosidade pelo volume de seu pau também. Não pensei duas vezes e disse: -Não seja por isso. E comecei a esfregar minha boca em seu pau por cima da calça.
Seu pau foi crescendo até que a calça parecia que ia arrebentar. Ele abriu a calça e a baixou. Seu pau pulou de dentro da calça! Era um pau duro, reto, grosso e com uma cabeça grande e vermelha e tinha uns 22 cm, se não mais.
Fique extasiado por uns momentos. Ele riu e falou: - É grande, né? Todo mundo se assusta, mas eu faço direito.
Fiquei imaginando o que ele queria dizer com “eu faço direito”. Comecei a chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. Junio forçava enfiar todo o seu pau na minha boca e engasguei várias vezes.
Falei: -Quero dar pra você. Quero que você me coma, mas estou com medo. Seu pau é muito grande.
Junio respondeu: -Demorô, vamos pro quarto... eu faço direito.
Fomos para o quarto. Tirei a roupa dele e a minha em seguida. Seu corpo é muito bonito, bem esculpido e forte, sem muito pelo. Voltei a chupar aquele pau gigantesco e ele quase gozou. Pediu para parar um pouco e fiquei alisando seu pau e seu corpo.
Aqui um paratense: Sou ativo e passivo, mas nunca (até aquele dia) dia dado o rabo para um pau tão grande. Realmente grande! Mas resolvi encarar o desafio, além de curioso estava com muito tesão.
Junio pediu uma camisinha e o ajudei a “vestir” a peça. Colocou-me delicadamente de 4, lambuzou sua mão com um gel lubrificante e começou a massagear meu cu. Aos pouco fui relaxando e meu tesão aumentando na expectativa de sentir aquela enorme rola entrar em mim. Sua mão fazia uma massagem gostosa e aos poucos foi enfiando um dedo em meu cu. Com a sua delicadeza fui relaxando cada vez mais e quando percebi ele já estava com dois dedos dentro de mim. Meu pau estava duro de tesão e foi minha vez de pedir um tempo porque senti que ia gozar.
Junio retirou os dedos e encostou a cabeça grande e vermelha de seu pau no meu cu. Tremi de tesão. Aos poucos e com jeito foi enfiando seu pau.
Sentia seu pau entrando e parecia que não ia mais parar de entrar. Senti seu corpo ficar junto do meu e me admirei de ter agüentado todo aquele pau dentro de mim. Não satisfeito Junio puxou minhas pernas para trás, o que fez meu corpo ficar mais junto do dele e seu pau entrar mais dentro de mim.
- Viu como eu faço direito? Adoro cu! – Junio falou bem perto de meu ouvido. Estava tão extasiado que nem tive palavras para responder. Só suspirei.
Junio começou um movimento de vai e vem com calma e cuidado. Fui me acostumando com aquele mastro dentro de mim e a dor se confundia com o tesão e prazer que estava sentindo. Aos poucos, Junio aumentou a velocidade dos movimentos até que quando percebi ele estava socando seu mau com força dentro de mim. A dor começou a aumentar e pedi que ele fosse mais devagar.
Ele tirou seu pau e me virou de costas, colocou minhas pernas para cima e começou a enfiar seu pau novamente. Senti meu cu se alargar com a entrada daquele pau grosso de 22 cm. Pedi que fosse com calma e mais uma vez (para meu espanto) seu pau entrou todo em mim.
Mais uma vez, Junio, começou um movimento de vai e vem, mas agora com mais calma e ao mesmo tempo masturbava meu pau. Quando eu estava quase para gozar, ele me perguntou se poderia gozar em cima de mim e eu disse que sim.
Ele tirou seu pau de dentro de mim, tirou a camisinha e juntou seu pau com o meu. Meu pau tem 18 cm, mas quase que sumiu junto do pau dele. Junio ficou masturbando os dois paus e gozamos quase que ao mesmo tempo. Seu gozo jorrou como uma fonte que acertou meu rosto. Parecia que tinham jogado um copo de porra na minha cara de tanto que ele gozou.
Junio pediu para tomar um banho e indiquei o banheiro. Enquanto ele tomava banho eu relembrava a experiência que tinha acabado de viver e sentir e acabei batendo uma punheta só com essas lembranças. Logo gozei.
Junio saiu do banheiro, se vestiu e foi terminar o serviço. Pouco tempo depois estava pronto. Quando se depediu de mim, avisou que estaria indo por uns dias visitar sua mãe, no interior de São Paulo e me deu seu telefone dizendo que se eu quisesse era só ligar para ele dentro de uns 20 dias que poderíamos nos encontrar novamente.
Desde então conto os dias, embora por dois dias tenha ficado com uma pequena ardência em meu cu quero reviver essa experiência que, no mínimo, foi fascinante.

Autor: Luiz Moura.
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