Um Negão Mecânico me Enrabou
Fui levar o meu carro para fazer uma revisão em uma oficina mecânica próxima do meu trabalho, havia muito tempo que devia ter levado lá, mas como a correria do dia a dia impossibilita muitas vezes, acabei adiando a visita.
Cheguei lá justamente quando o rapaz responsável pelo serviço estava na hora do almoço, resolvi esperar um pouco.
Como o meu horário de almoço já estava espirando também, falei que voltaria mais tarde.
No final do meu expediente como havia combinado, voltei e deixei o carro nos cuidados do cara que era o responsável pelo serviço e no dia seguinte eu voltaria pra pegar.
Como não trabalharia no outro dia, fui buscar à noite depois que resolvi as minhas pendências pessoais. Liguei avisando que pegaria à noite e ele ficou esperando. Não sei se foi pela pressa que não havia reparado como aquele mecânico era bonito.
Nunca fui fã dessas fantasias com homens de uniformes ou rudes, mas aquele era de se tirar o chapéu.
Detesto qualquer tipo de preconceito, mas os negros não me chamavam atenção até então, porque o mecânico era o mais bonito que já vi na vida, assim de perto.
Não sei como não percebi antes, mas agora estava claro a sua beleza fenomenal.
Fiquei estupefato com a sensualidade natural do cara, era algo assim fora do comum, me despertou um tesão extra, nunca de verdade havia sentido desejo tão inflado por um negro.
Sem medo de ser feliz começei a puxar conversa sobre futebol e outras amenidades, até ele me convidar pra tomar uma pinga na padaria, coisa que nunca fiz na vida.
Fui como se fosse acostumado a beber pinga, tivemos um papo super sádio e conversamos muito, inclusive sobre sexo. Voltamos pra oficina, e lá a coisa pegou fogo.
Hudson, se aproximou de mim e sem o menor pudor passou a mão na minha bunda, retribuir a sua investida passando a mão no seu cacete que já estava tinindo de tão duro.
Tirei seu pau pra fora e pude comprovar o mito dos negros: o cara era muito bem servido de rola.
Abocanhei a sua pica como uma criança se lambuza com o mais gostoso dos sorvetes e naquela ocasião o meu era do mais puro chocolate.
Por mais que tentasse era quase que impossível por tudo aquilo na boca devido as suas dimensões cavalares, mas tentei e enfiei na gargata até onde pude.
Hudson me colocou em cima do capô do meu carro e começou a chupar o meu cu como se estivesse chupando a buceta da sua mina.
Ele enfiava o dedo grosso no meu cu e me levava ao limite do prazer, sua boca era muito voraz, chupava meu cuzinho com toda perícia como quem fazia isso a vida inteira.
Não aguentando mais de tanto prazer, pedi que metesse o seu pauzão no meu cu, só não sabia se iria aguentar, nunca tinha dado o rabo pra nenhum negro, muito menos dotadão daquele jeito.
Hudson me levou para um sofá de couro muito espaçoso que tinha dentro do escritório da oficina e lá me mandou ficar de quatro e foi empurrando madeira em mim, a dor era um tanto desagradável e a incômoda vontade de evacuar também acompanhava sem dar trégua.
No começo confesso que não estava suportando de tanta dor, mas fiz um esforço muito grande para não sofrer muito com o seu cacete no rabo, era impossível aguentar aquele cacete enorme sem reclamar de dor.
Queria sentir só prazer e não dor, por isso fiz questão de tentar relaxar e aproveitar o máximo possível daquele tronco no meu cu.
Hudson foi empurrando a sua anaconda preta no meu rabo mais sempre com a preocupação de não me machucar, ele sabia que aguentar o seu pau no cu não era uma tarefa das mais fáceis, por isso tinha muita cautela ao me enrabar.
O prazer que estava sentindo, era difícil de descrever, nunca tinha sido comido com tanto vigor e entusiamo como estava sendo naquele momento.
Sentia sua pica indo no fundo do meu ser, era impressionante o seu tesão, sua virilidade, sua força e macheza. Era um misto de prazer, tesão e de uma nova descoberta.
Sempre ouvir falar que era uma das melhores experiências transar com um negro e essa dúvida, curiosidade, não sei bem como explicar eu tirei agora.
Realmente foi uma experiência fantástica que a partir de agora vou fazer questão de me tornar freguês da oficina e principalmente do pau desse negrão.
Sair de lá com o cu completamente arrombado, mas muito satisfeito com o serviço prestado. Fui fazer uma revisão e acabei trocando o óleo do mecânico.
Eu ainda tive outras trepadas inesquecíveis com o meu mecânico particular, mas depois cessaram.
Ele se casou e foi morar em outro Estado, graças a ele eu descobrir o quanto é gostoso ser macho de um negrão potente.
Cheguei lá justamente quando o rapaz responsável pelo serviço estava na hora do almoço, resolvi esperar um pouco.
Como o meu horário de almoço já estava espirando também, falei que voltaria mais tarde.
No final do meu expediente como havia combinado, voltei e deixei o carro nos cuidados do cara que era o responsável pelo serviço e no dia seguinte eu voltaria pra pegar.
Como não trabalharia no outro dia, fui buscar à noite depois que resolvi as minhas pendências pessoais. Liguei avisando que pegaria à noite e ele ficou esperando. Não sei se foi pela pressa que não havia reparado como aquele mecânico era bonito.
Nunca fui fã dessas fantasias com homens de uniformes ou rudes, mas aquele era de se tirar o chapéu.
Detesto qualquer tipo de preconceito, mas os negros não me chamavam atenção até então, porque o mecânico era o mais bonito que já vi na vida, assim de perto.
Não sei como não percebi antes, mas agora estava claro a sua beleza fenomenal.
Fiquei estupefato com a sensualidade natural do cara, era algo assim fora do comum, me despertou um tesão extra, nunca de verdade havia sentido desejo tão inflado por um negro.
Sem medo de ser feliz começei a puxar conversa sobre futebol e outras amenidades, até ele me convidar pra tomar uma pinga na padaria, coisa que nunca fiz na vida.
Fui como se fosse acostumado a beber pinga, tivemos um papo super sádio e conversamos muito, inclusive sobre sexo. Voltamos pra oficina, e lá a coisa pegou fogo.
Hudson, se aproximou de mim e sem o menor pudor passou a mão na minha bunda, retribuir a sua investida passando a mão no seu cacete que já estava tinindo de tão duro.
Tirei seu pau pra fora e pude comprovar o mito dos negros: o cara era muito bem servido de rola.
Abocanhei a sua pica como uma criança se lambuza com o mais gostoso dos sorvetes e naquela ocasião o meu era do mais puro chocolate.
Por mais que tentasse era quase que impossível por tudo aquilo na boca devido as suas dimensões cavalares, mas tentei e enfiei na gargata até onde pude.
Hudson me colocou em cima do capô do meu carro e começou a chupar o meu cu como se estivesse chupando a buceta da sua mina.
Ele enfiava o dedo grosso no meu cu e me levava ao limite do prazer, sua boca era muito voraz, chupava meu cuzinho com toda perícia como quem fazia isso a vida inteira.
Não aguentando mais de tanto prazer, pedi que metesse o seu pauzão no meu cu, só não sabia se iria aguentar, nunca tinha dado o rabo pra nenhum negro, muito menos dotadão daquele jeito.
Hudson me levou para um sofá de couro muito espaçoso que tinha dentro do escritório da oficina e lá me mandou ficar de quatro e foi empurrando madeira em mim, a dor era um tanto desagradável e a incômoda vontade de evacuar também acompanhava sem dar trégua.
No começo confesso que não estava suportando de tanta dor, mas fiz um esforço muito grande para não sofrer muito com o seu cacete no rabo, era impossível aguentar aquele cacete enorme sem reclamar de dor.
Queria sentir só prazer e não dor, por isso fiz questão de tentar relaxar e aproveitar o máximo possível daquele tronco no meu cu.
Hudson foi empurrando a sua anaconda preta no meu rabo mais sempre com a preocupação de não me machucar, ele sabia que aguentar o seu pau no cu não era uma tarefa das mais fáceis, por isso tinha muita cautela ao me enrabar.
O prazer que estava sentindo, era difícil de descrever, nunca tinha sido comido com tanto vigor e entusiamo como estava sendo naquele momento.
Sentia sua pica indo no fundo do meu ser, era impressionante o seu tesão, sua virilidade, sua força e macheza. Era um misto de prazer, tesão e de uma nova descoberta.
Sempre ouvir falar que era uma das melhores experiências transar com um negro e essa dúvida, curiosidade, não sei bem como explicar eu tirei agora.
Realmente foi uma experiência fantástica que a partir de agora vou fazer questão de me tornar freguês da oficina e principalmente do pau desse negrão.
Sair de lá com o cu completamente arrombado, mas muito satisfeito com o serviço prestado. Fui fazer uma revisão e acabei trocando o óleo do mecânico.
Eu ainda tive outras trepadas inesquecíveis com o meu mecânico particular, mas depois cessaram.
Ele se casou e foi morar em outro Estado, graças a ele eu descobrir o quanto é gostoso ser macho de um negrão potente.
Autor: Jorge.
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