A Visão da Bunda de Everaldo era Maravilhosa
A visão da bunda de Everaldo era maravilhosa. De quatro para mim, seu cú piscava e parecia querer pronunciar alguma coisa.
Me coma! para ser mais exato.
Em pensar que tudo começara quando eu dei carona para ele. No dia seguinte à nossa carona (uma boa trepada), Everaldo me ligou e marcamos de nos encontrar. Saimos para comer em um restaurante fino no centro de Brasília e depois de conversarmos sobre nossas vidas e famílias - e vez ou outra, discretamente eu acaraciava seu pau - partimos para um motel que ficava a 20 quilometros dali.
Quando entramos no quarto, nossos corpos pareciam incontroláveis. O extâse era terrível! Everaldo rapidamente me beijou com seus lábios incrivelmente macios, úmidos e quentes. Nossas línguas dançavam e quase tornavam-se uma só.
Enquanto beijávamos, as mãos hábeis de Everaldo seguraram na gola da minha camisa e puxaram com força. Os botões dela foram atirados com ímpeto pelo quarto. Meu pau já estava mais duro que rocha com essa preliminar. Quando minha camisa foi jogada ao chão, não me contive e joguei Everaldo na cama e freneticamente eu o mordia, lambia, beijava e mordiscava a ponta de sua orelha. Eu nunca tinha ouvido um gemido tão sincero e cheio de prazer quanto aquele.
Tirei a camisa dele também, arranquei suas botas e puxei sua calça jeans. Para minha surpresa, Everaldo estava sem cuecas e seu pau pulsava a todo vapor. Não resisti e comecei chupá-lo! Chupei com muita vontade, lambi suas bolas, deixei seu pau entrar todo em minha boca, a ponto de os pelos genitais dele (que eram grandes - talvez nunca aparados) roçarem meu rosto. Chupando-o e olhando de vez em quando para ele, o vi inclinar a cabeça para trás e de olhos fechados comprimia a mão contra o colchão.
Parei com o boquete e fiquei apenas contemplando-o nú e viril deitado à minha frente.
- Já parou? - ele indagou.
- Estamos apenas começando! - retruquei com um sorriso malicioso.
Puxei-o para cima, fazendo-o sentar-se, e conduzi sua cabeça até meu pau que na altura do campeonato revelava um volume super convidativo sob a calça. Eu direcionava sua cabeça contra meu pau, ainda escondido, mas que expunha uma ereção adorável. Vendo que Everaldo se masturbava, peguei minha camisa que estava no chão e amarrei suas mãos para trás.
Agora eu mandava de vez. Abri o fecho da calça e comprimi seu rosto sobre minha cueca que estava ensopada dos primeiros líquidos que Everaldo beberia naquela noite. Embora eu estivesse guiando a cabeça dele, eu sentia que Everaldo movia-a de forma independente. Sua língua acariciava minha rola camuflada pela cueca, seu lábios mediam sua ereção quando se comprimiam a ela e seus dentes vez ou outra apertavam-na. Não estava mais aguentando tanto prazer. Baxei minha calça e cuecas até o joelho e deixei meu peão sugar o pau que o comera uma semana atrás. Ele chupava e eu empurrava sua cabeça até o final da minha rola. Tirei-a de sua boca e cuspi dentro dela. Everaldo engoliu com muito prazer. Repeti a dose e o pus para mais uma mamada. Ficamos mais uns minutos nesse ciclo.
Eu o empurrei para trás e depois rudemente o fiz ficar de quatro para mim. A bunda de tamanho razoável, me impulsionou a dar-lhe uma palmada pesada. Não satisfeito com uma só, bati mais três vezes, causando mais gemidos no peão.
Tirei o resto das minhas roupas por completo e abri as nádegas de Everaldo. Seu cú estava molhadinho de suor e piscava. Eu podia ouvir claramente as palavras: me coma!
Encostei o ápice de minha língua naquele cuzinho e o lambi com gosto. Forçei-a no cú dele e senti um pouquinho das paredes quentes internas. Everaldo urrava e pedia para eu não parar.
- A melhor parte vem agora! - avisei.
Peguei um KY que estava na minha pasta, lubrifiquei bem meu pau e depois os dedos médio e indicador da minha mão direita. Passei um pouco de gel no cú dele e introduzi o primeiro dedo. Everaldo gemeu mais. Esperei um pouco e introduzi o segundo. Everaldo urrou mais ainda. Esperei mais alguns segundos e fiz movimentos de vai-e-vem com meus dedos. Começei a fudê-lo com os dedos e aquilo dava prazer tanto a mim quanto a ele.
Não suportando mais esperar, retirei meus dedos e encostei meu pau no se cú. - Enfia logo vai, doutor! - Everaldo implorou.
Cumpri seu desejo e deixei minha vara ir abrindo caminhos. Everaldo gemia e gemia mais ainda. Quando senti-a por completo dentro dele, começei movimentar-me. Aumentei o ritmo e Everaldo pedia mais. Eu estava em pé no chão, então resolvi subir na cama, de modo que minhas pernas ficaram abertas e propiciaram um prazer maior.
Desamarrei-o e imediatamente ele começou a masturbar-se. Aumentei minhas estocadas e ele sempre pedinho mais. Olhei para o espelho na parede e vi aquela cena maravilhosa. Erevaldo de quatro batendo uma e eu de bunda arrebitada comendo-o. Confesso que quando nos vi assim, senti uma vontade louca que outro cara estivesse ali me comendo também, ao mesmo tempo em que eu comia o Everaldo.
Everaldo masturbou-se mais rapidamente e eu também acelerei meu ritmo. Gozamos os dois ao mesmo tempo. Foi divino. Assim que gozei, deixei meu corpo cair sobre o dele e ele caiu sobre o colchão.
Ficamos assim alguns minutos.
Tomamos banho, fazendo carinho um no outro e repetimos a dose mais duas vezes naquela noite.
Me coma! para ser mais exato.
Em pensar que tudo começara quando eu dei carona para ele. No dia seguinte à nossa carona (uma boa trepada), Everaldo me ligou e marcamos de nos encontrar. Saimos para comer em um restaurante fino no centro de Brasília e depois de conversarmos sobre nossas vidas e famílias - e vez ou outra, discretamente eu acaraciava seu pau - partimos para um motel que ficava a 20 quilometros dali.
Quando entramos no quarto, nossos corpos pareciam incontroláveis. O extâse era terrível! Everaldo rapidamente me beijou com seus lábios incrivelmente macios, úmidos e quentes. Nossas línguas dançavam e quase tornavam-se uma só.
Enquanto beijávamos, as mãos hábeis de Everaldo seguraram na gola da minha camisa e puxaram com força. Os botões dela foram atirados com ímpeto pelo quarto. Meu pau já estava mais duro que rocha com essa preliminar. Quando minha camisa foi jogada ao chão, não me contive e joguei Everaldo na cama e freneticamente eu o mordia, lambia, beijava e mordiscava a ponta de sua orelha. Eu nunca tinha ouvido um gemido tão sincero e cheio de prazer quanto aquele.
Tirei a camisa dele também, arranquei suas botas e puxei sua calça jeans. Para minha surpresa, Everaldo estava sem cuecas e seu pau pulsava a todo vapor. Não resisti e comecei chupá-lo! Chupei com muita vontade, lambi suas bolas, deixei seu pau entrar todo em minha boca, a ponto de os pelos genitais dele (que eram grandes - talvez nunca aparados) roçarem meu rosto. Chupando-o e olhando de vez em quando para ele, o vi inclinar a cabeça para trás e de olhos fechados comprimia a mão contra o colchão.
Parei com o boquete e fiquei apenas contemplando-o nú e viril deitado à minha frente.
- Já parou? - ele indagou.
- Estamos apenas começando! - retruquei com um sorriso malicioso.
Puxei-o para cima, fazendo-o sentar-se, e conduzi sua cabeça até meu pau que na altura do campeonato revelava um volume super convidativo sob a calça. Eu direcionava sua cabeça contra meu pau, ainda escondido, mas que expunha uma ereção adorável. Vendo que Everaldo se masturbava, peguei minha camisa que estava no chão e amarrei suas mãos para trás.
Agora eu mandava de vez. Abri o fecho da calça e comprimi seu rosto sobre minha cueca que estava ensopada dos primeiros líquidos que Everaldo beberia naquela noite. Embora eu estivesse guiando a cabeça dele, eu sentia que Everaldo movia-a de forma independente. Sua língua acariciava minha rola camuflada pela cueca, seu lábios mediam sua ereção quando se comprimiam a ela e seus dentes vez ou outra apertavam-na. Não estava mais aguentando tanto prazer. Baxei minha calça e cuecas até o joelho e deixei meu peão sugar o pau que o comera uma semana atrás. Ele chupava e eu empurrava sua cabeça até o final da minha rola. Tirei-a de sua boca e cuspi dentro dela. Everaldo engoliu com muito prazer. Repeti a dose e o pus para mais uma mamada. Ficamos mais uns minutos nesse ciclo.
Eu o empurrei para trás e depois rudemente o fiz ficar de quatro para mim. A bunda de tamanho razoável, me impulsionou a dar-lhe uma palmada pesada. Não satisfeito com uma só, bati mais três vezes, causando mais gemidos no peão.
Tirei o resto das minhas roupas por completo e abri as nádegas de Everaldo. Seu cú estava molhadinho de suor e piscava. Eu podia ouvir claramente as palavras: me coma!
Encostei o ápice de minha língua naquele cuzinho e o lambi com gosto. Forçei-a no cú dele e senti um pouquinho das paredes quentes internas. Everaldo urrava e pedia para eu não parar.
- A melhor parte vem agora! - avisei.
Peguei um KY que estava na minha pasta, lubrifiquei bem meu pau e depois os dedos médio e indicador da minha mão direita. Passei um pouco de gel no cú dele e introduzi o primeiro dedo. Everaldo gemeu mais. Esperei um pouco e introduzi o segundo. Everaldo urrou mais ainda. Esperei mais alguns segundos e fiz movimentos de vai-e-vem com meus dedos. Começei a fudê-lo com os dedos e aquilo dava prazer tanto a mim quanto a ele.
Não suportando mais esperar, retirei meus dedos e encostei meu pau no se cú. - Enfia logo vai, doutor! - Everaldo implorou.
Cumpri seu desejo e deixei minha vara ir abrindo caminhos. Everaldo gemia e gemia mais ainda. Quando senti-a por completo dentro dele, começei movimentar-me. Aumentei o ritmo e Everaldo pedia mais. Eu estava em pé no chão, então resolvi subir na cama, de modo que minhas pernas ficaram abertas e propiciaram um prazer maior.
Desamarrei-o e imediatamente ele começou a masturbar-se. Aumentei minhas estocadas e ele sempre pedinho mais. Olhei para o espelho na parede e vi aquela cena maravilhosa. Erevaldo de quatro batendo uma e eu de bunda arrebitada comendo-o. Confesso que quando nos vi assim, senti uma vontade louca que outro cara estivesse ali me comendo também, ao mesmo tempo em que eu comia o Everaldo.
Everaldo masturbou-se mais rapidamente e eu também acelerei meu ritmo. Gozamos os dois ao mesmo tempo. Foi divino. Assim que gozei, deixei meu corpo cair sobre o dele e ele caiu sobre o colchão.
Ficamos assim alguns minutos.
Tomamos banho, fazendo carinho um no outro e repetimos a dose mais duas vezes naquela noite.
Autor: Wilker.
E-mail - wilker-kk@hotmail.com
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