Dei o Cu no Cinemão
Domingo estava meio frio e resolvi sair para dar uma volta no Parque do Ibirapuera, depois de assistir a um show bem legal da Zizi Possi e sua filha, fui dar uma volta no centrão e aí parei para entrar num cinemão de putaria.
O clima estava de pura sacanagem, um monte de macho reunido fazendo aquela suruba homérica.
Era tanta gente se pegando no dark room que parecia mais uma orgia coletiva, aliás era isso mesmo.
Depois de tanto ser bolinado por muitos caras e brincar um pouco também, achei que já estava na hora de algo mais sério.
Fui à caça e descolei um cara que definitivamente viria apagar o fogo do meu cu. Flávio era o seu nome, pelo menos foi com o qual se identificou.
No meio daquela muvuca, Flávio pois um pauzão enorme e cabeçudo pra fora e me fez chupar gostosamente, não demorou muito me virei de costas para senti-lo enterrando tudo no meu cu.
Estava uma delicia sentir aquele monte de nervo duro rasgando as minhas pregas remanescentes, era uma delicia saber que um macho gostoso estava te comendo no meio de um monte de desconhecido e que ao mesmo tempo você estava sendo um clandestino.
Tudo isso me excitava principalmente quando ele socava e dizia palavras desconexas no meu ouvido, tudo isso era um tesão.
Não deu pra segurar muito tempo o gozo, gozei com o seu pau grosso todo dentro do meu cuzinho.
Mesmo depois de ter gozado, Flávio ainda metia tudo no meu cu e ardia muito. Quando ele gozou senti um alívio imediato. Sair e fui circular pelo cinema.
Quase meia hora depois já reestabelecido da primeira gozada, ainda queria mais, pois estava com sede de sexo, pois fazia um mês que não dava o cu, queria tirar o atraso bem gostoso.
Na parte superior do cinema, havia pouca gente, mas o pouco que tinha era bem selecionado e no meio havia um negro super gostoso da qual fiquei interessado.
Joguei um charme e logo estavamos no banheiro com ele chupando o chupando o meu cu. Que delicia! Era uma gostosura a lingua do negrão dentro do meu rabo.
Quando ele mandou eu chupar a sua pica foi uma experiência e tanto, a rola do negrão era uma estupidez, tanto na grossura quanto no tamanho, não sei como alguém aguentava tudo aquilo no cu.
Mas eu era o próximo a descobrir como uma Coca-Cola desaparece no cu de um macho. Por sorte, eu tinha trago um gel lubrificante que naquele momento foi a salvação da lavoura sem ele acho que não chegaria nem a me arriscar a aguentar aquele pauzão no cu.
Jorge me colocou apoiado com as mãos na parede e foi forçando com tudo o meu cu, a dor era tremenda.
Fiz força como se fosse cagar e o pau dele entrou até a metade, depois disso ele meteu com tudo e entrou até o talo.
Aí deu vontade de verdade de cagar, estava com uma tora gigante intalada no rabo, aquilo ardia e doia muito.
Ele deu uma bombada forte e umas socadas vigorosas e gozou me deixando exausto e com o cu em brasas.
Gozei em seguida, parecia que não sentia mais as minhas pregas, se é que ficou alguma depois que Jorge comeu meu cu.
Voltei pra casa super satisfeito, meu cu ardia mais estava muito contente por ter curtido aquele negrão que me deu uma verdadeira surra de rola.
A sua trepada valeu por todas as outras que não tive durante um mês.
O clima estava de pura sacanagem, um monte de macho reunido fazendo aquela suruba homérica.
Era tanta gente se pegando no dark room que parecia mais uma orgia coletiva, aliás era isso mesmo.
Depois de tanto ser bolinado por muitos caras e brincar um pouco também, achei que já estava na hora de algo mais sério.
Fui à caça e descolei um cara que definitivamente viria apagar o fogo do meu cu. Flávio era o seu nome, pelo menos foi com o qual se identificou.
No meio daquela muvuca, Flávio pois um pauzão enorme e cabeçudo pra fora e me fez chupar gostosamente, não demorou muito me virei de costas para senti-lo enterrando tudo no meu cu.
Estava uma delicia sentir aquele monte de nervo duro rasgando as minhas pregas remanescentes, era uma delicia saber que um macho gostoso estava te comendo no meio de um monte de desconhecido e que ao mesmo tempo você estava sendo um clandestino.
Tudo isso me excitava principalmente quando ele socava e dizia palavras desconexas no meu ouvido, tudo isso era um tesão.
Não deu pra segurar muito tempo o gozo, gozei com o seu pau grosso todo dentro do meu cuzinho.
Mesmo depois de ter gozado, Flávio ainda metia tudo no meu cu e ardia muito. Quando ele gozou senti um alívio imediato. Sair e fui circular pelo cinema.
Quase meia hora depois já reestabelecido da primeira gozada, ainda queria mais, pois estava com sede de sexo, pois fazia um mês que não dava o cu, queria tirar o atraso bem gostoso.
Na parte superior do cinema, havia pouca gente, mas o pouco que tinha era bem selecionado e no meio havia um negro super gostoso da qual fiquei interessado.
Joguei um charme e logo estavamos no banheiro com ele chupando o chupando o meu cu. Que delicia! Era uma gostosura a lingua do negrão dentro do meu rabo.
Quando ele mandou eu chupar a sua pica foi uma experiência e tanto, a rola do negrão era uma estupidez, tanto na grossura quanto no tamanho, não sei como alguém aguentava tudo aquilo no cu.
Mas eu era o próximo a descobrir como uma Coca-Cola desaparece no cu de um macho. Por sorte, eu tinha trago um gel lubrificante que naquele momento foi a salvação da lavoura sem ele acho que não chegaria nem a me arriscar a aguentar aquele pauzão no cu.
Jorge me colocou apoiado com as mãos na parede e foi forçando com tudo o meu cu, a dor era tremenda.
Fiz força como se fosse cagar e o pau dele entrou até a metade, depois disso ele meteu com tudo e entrou até o talo.
Aí deu vontade de verdade de cagar, estava com uma tora gigante intalada no rabo, aquilo ardia e doia muito.
Ele deu uma bombada forte e umas socadas vigorosas e gozou me deixando exausto e com o cu em brasas.
Gozei em seguida, parecia que não sentia mais as minhas pregas, se é que ficou alguma depois que Jorge comeu meu cu.
Voltei pra casa super satisfeito, meu cu ardia mais estava muito contente por ter curtido aquele negrão que me deu uma verdadeira surra de rola.
A sua trepada valeu por todas as outras que não tive durante um mês.
Autor: Rogerio.
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