Punheta
Estava numa viagem a trabalho na Itália. Saía cedo e chegava muito tarde e não tinha tido ainda tempo de sair pra foder. Andava louco de tesão.
Uma noite comecei a me masturbar enquanto tomava banho no hotel. Lembrei que tinha um vibrador e fui para o quarto e comecei a penetrá-lo em mim.
Era inverno e mesmo com o janelão de vidraça no primeiro andar não me preocupei em ser visto, pois não havia ninguém na rua.
Não havia? Notei um cara do outro lado da rua com calça, jaqueta e boné de couro, que se espichava para me ver me masturbando com o vibrador.
Aí que provoquei mesmo. Nu, deitei na mesa com as pernas abertas em direção a janela e enfiei todo o vibrador no meu rabo.
Meu pau, que mede uns 21 cm parecia maior com tanto tesão. O cara atravessou a rua esfregando seu volume sob a calça de couro e foi se aproximando da janela.
Pisquei pra ele e ele então tirou uma piroca enorme e começou a se masturbar também.
Não daria pra ninguém ver pois ele se posicionou entre a janela e umas árvores baixinhas.
Aproximei-me da janela (sempre fechada,d evido ao frio) e ele passou a esfregar o pau nela. Eu por dentro lambia o vidro como se estivesse lambendo sua rola.
De vez em quando invertíamos este papel. Também nos beijávamos pelo vidro.
Por fim gozei, enchendo a vidraça de porra e ele pelo lado de fora lambia o líquido que corria por dentro, como se conseguisse degustá-lo.
E foi assim que ele gozou também, deixando seu semen na direção do meu, escorrendo pelo vidro.E acabou.
Nós nos beijamos pela vidraça como se trocássemos língua e por fim trocamos um adeus. Ele se foi. Dias depois voltei para o Brasil.
Isto aconteceu há mais de 10 anos mas até hoje caio na bronha quando lembro esse fato, e gozo gostoso, imaginando tudo aquilo acontecendo outra vez e até a vidraça entre nós se espatifando para haver um contato real.
Uma noite comecei a me masturbar enquanto tomava banho no hotel. Lembrei que tinha um vibrador e fui para o quarto e comecei a penetrá-lo em mim.
Era inverno e mesmo com o janelão de vidraça no primeiro andar não me preocupei em ser visto, pois não havia ninguém na rua.
Não havia? Notei um cara do outro lado da rua com calça, jaqueta e boné de couro, que se espichava para me ver me masturbando com o vibrador.
Aí que provoquei mesmo. Nu, deitei na mesa com as pernas abertas em direção a janela e enfiei todo o vibrador no meu rabo.
Meu pau, que mede uns 21 cm parecia maior com tanto tesão. O cara atravessou a rua esfregando seu volume sob a calça de couro e foi se aproximando da janela.
Pisquei pra ele e ele então tirou uma piroca enorme e começou a se masturbar também.
Não daria pra ninguém ver pois ele se posicionou entre a janela e umas árvores baixinhas.
Aproximei-me da janela (sempre fechada,d evido ao frio) e ele passou a esfregar o pau nela. Eu por dentro lambia o vidro como se estivesse lambendo sua rola.
De vez em quando invertíamos este papel. Também nos beijávamos pelo vidro.
Por fim gozei, enchendo a vidraça de porra e ele pelo lado de fora lambia o líquido que corria por dentro, como se conseguisse degustá-lo.
E foi assim que ele gozou também, deixando seu semen na direção do meu, escorrendo pelo vidro.E acabou.
Nós nos beijamos pela vidraça como se trocássemos língua e por fim trocamos um adeus. Ele se foi. Dias depois voltei para o Brasil.
Isto aconteceu há mais de 10 anos mas até hoje caio na bronha quando lembro esse fato, e gozo gostoso, imaginando tudo aquilo acontecendo outra vez e até a vidraça entre nós se espatifando para haver um contato real.
Autor: Nino.
E-mail - ninorj@bol.com.br
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