O Sobrinho
Já sou quarentão e há muito me divorciei.
Desde então não quis mais relacionamento sério e acabei tendo algumas poucas experiências com homens, mas nada de compromisso.
Sou do tipo que cuida do visual. Corro na praia, deixando um corpo bem distribuido sob a pele bronzeada. Agora começo a ficar um pouco grisalho, mas com cabelo bem cheio.
Imagino que as pessoas comentam o fato de não terem mais me visto com ninguém (diga-se, com nenhuma mulher), mas não estou nem aí para os outros.
Um dia meu irmão me ligou de sua cidadezinha no interior de Minas, pedindo para eu hospedar seu filho por uns meses, enquanto faira um estágio aqui no Rio.
Concordei e dias depois fui buscá-lo no aeorporto. Quase caí pra trás com sua mudança, afinal a última vez que o vi era molecote e agora era um rapaz de 20 anos, muito bonito, com uns 78kg e 1,80m.
Uma noite estava muito quente e Luan veio com um colchonete me pedindo pra dormir no meu quarto, que tinha ar condicionado.
Disse que se quisesse poderia dormir na minha cama mesmo, já que era de casal. Ficamos ali batendo um papo até que o sono chegou.
Lá pelas tantas acordei e notei que estávamos cobertos com um lençol e ele estava muito próximo de mim, com suas pernas já encostadas nas minhas.
Aquilo acabou me excitando, mas me segurei, afinal era meu sobrinho. Porém não consegui mais dormir e, para minha surpresa, ele se aproximou mais e encostou um pau quentinho, de uns 18cm, não muito grosso, em minha coxa.
Fiquei paralisado, mas fui relaxando e aí sua rola encostou de vez em mim e só então notei que o danado já estava com preservativo.
Sempre finjindo que dormia, coloquei-me de bruço e abri bem as pernas. Ele veio cuidadosamente e penetrou-me seu mastro, fazendo um vai-e-vém que lento e carinhoso, que só parou quando senti seu pau latejar dentro de mim, expelindo seu leite quentinho. Eu continuei imóvel.
No dia seguinte não tocamos no assunto e a foda se repetiu por mais algumas vezes, sempre da mesma forma. Na útima, antes de seu retorno para Minas, ele me enrabou de lado e depois que gozou não tirou seu mastro de dentro de mim, passando a me masturbar até eu explodir em gozo.
Desta vez ele ainda virou meu rosto e me beijou voluptuosamente.
No dia seguinte nem vi quando ele se levantou e partiu. Depois disto nos falamos por telefone algumas vezes mas não se toca no assunto.
Não vejo a hora de estar de férias para poder cumprir a promessa que fiz ao meu irmão de ir visitá-los.
Imaginem o por quê!
Desde então não quis mais relacionamento sério e acabei tendo algumas poucas experiências com homens, mas nada de compromisso.
Sou do tipo que cuida do visual. Corro na praia, deixando um corpo bem distribuido sob a pele bronzeada. Agora começo a ficar um pouco grisalho, mas com cabelo bem cheio.
Imagino que as pessoas comentam o fato de não terem mais me visto com ninguém (diga-se, com nenhuma mulher), mas não estou nem aí para os outros.
Um dia meu irmão me ligou de sua cidadezinha no interior de Minas, pedindo para eu hospedar seu filho por uns meses, enquanto faira um estágio aqui no Rio.
Concordei e dias depois fui buscá-lo no aeorporto. Quase caí pra trás com sua mudança, afinal a última vez que o vi era molecote e agora era um rapaz de 20 anos, muito bonito, com uns 78kg e 1,80m.
Uma noite estava muito quente e Luan veio com um colchonete me pedindo pra dormir no meu quarto, que tinha ar condicionado.
Disse que se quisesse poderia dormir na minha cama mesmo, já que era de casal. Ficamos ali batendo um papo até que o sono chegou.
Lá pelas tantas acordei e notei que estávamos cobertos com um lençol e ele estava muito próximo de mim, com suas pernas já encostadas nas minhas.
Aquilo acabou me excitando, mas me segurei, afinal era meu sobrinho. Porém não consegui mais dormir e, para minha surpresa, ele se aproximou mais e encostou um pau quentinho, de uns 18cm, não muito grosso, em minha coxa.
Fiquei paralisado, mas fui relaxando e aí sua rola encostou de vez em mim e só então notei que o danado já estava com preservativo.
Sempre finjindo que dormia, coloquei-me de bruço e abri bem as pernas. Ele veio cuidadosamente e penetrou-me seu mastro, fazendo um vai-e-vém que lento e carinhoso, que só parou quando senti seu pau latejar dentro de mim, expelindo seu leite quentinho. Eu continuei imóvel.
No dia seguinte não tocamos no assunto e a foda se repetiu por mais algumas vezes, sempre da mesma forma. Na útima, antes de seu retorno para Minas, ele me enrabou de lado e depois que gozou não tirou seu mastro de dentro de mim, passando a me masturbar até eu explodir em gozo.
Desta vez ele ainda virou meu rosto e me beijou voluptuosamente.
No dia seguinte nem vi quando ele se levantou e partiu. Depois disto nos falamos por telefone algumas vezes mas não se toca no assunto.
Não vejo a hora de estar de férias para poder cumprir a promessa que fiz ao meu irmão de ir visitá-los.
Imaginem o por quê!
Autor: Paulo.
E-mail - ninorj@bol.com.br
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