O Caralho do Diretor
Bem, fiquei receoso de contar esta história, mas aventuras foram feitas para serem compartilhadas.
Recentemente, minha Universidade contratou um novo diretor, que cuidará mais da parte jurídica. Muitos alunos ficaram, assim como eu, preocupados, pois pensávamos que algo estava errado na administração, então imaginem os boatos que rolavam.
Tentando resolver a questão, o reitor convocou uma Assembléia para apresentar o dito cujo. Eu já fiquei imaginando um velhinho, cheio de papéis e canetas, usando aqueles óculos marrons pendurados no pescoço. Mal podia imaginar a surpresa que me aguardava.
Chegamos, eu e mais dois amigos (um deles gay também, cuja aventura ficará para uma próxima vez) e nos sentamos próximo ao tablado. Logo surgiu o reitor e ao lado dele - só de imaginar já fico de pau duro - um homem moreno, encorpado, barba rala, a camisa ficava bem justa, delinenado aquele peito másculo e cabeludo, um pacote indisfarçável e uma voz que já valia por uma boa punheta.
Olhei para meu amigo gay e anotei no caderno que estava na mão: "como a diretoria está ficando bem frequentada." Ele riu e escreveu, respondendo, "minha cama também poderia ficar mais bem frequentada."Bem, prosseguiu-se com a assembléia, eu socando uma bronha mentalmente, me imaginando chupando aquela vara e dando meu cu para aquele homem.
Terminada a assembléia, fomos almoçar. Assistimos às aulas da tarde, me despedi dos meus dois amigos e fiquei estudando na Biblioteca da Universidade (ótimo local para dar uns amassos e, há quem diga, dar uma trepada, pois é enorme, cheia de espaços mais recatados).
Quando ia embora, esqueci-me de que tinha de entregar dois documentos da minha rematrícula. Fui ao local indicado, mas a secretária disse-me que, ou entregasse no dia seguinte, ou fosse diretamente à Assessoria Jurídica. Ai ai, lá fui eu, pensando no meu macho.
Chegando lá, não vi niguém, as luzes da sala do diretor jurídico apagadas, ninguém na recepção. Fiquei esperando mesmo assim, pois a secretária me havia grantido que ele ainda não havia saido. Qual não foi minha nova grata supresa ao vê-lo saindo do banheiro do seu escritório com uma regata deixando à mostra aqueles bíceps esculturais, uma bermuda linda, mostrando aquelas coxas malhadas e aquelas pernas deliciosas, e chinelo. Perguntei:
- Dr., o senhor pode me atender no momento, ou estou incomodando. Ele, meio constrangido, disse:
- De forma alguma, é que hoje vou viajar, vou para o litoral, então queria já ficar mais confortável, perdoe-me pelos trajes. Eu queria dizer MUITO para ele ficar ainda mais à vontade, mas me contive.
- Gostaria de diexar com o senhor estes documentos. Disse eu, não disfarçando minhas secadas na bunda daquele macho gostoso quando ele se virou para sentar à sua mesa.
- Por favor, sente-se. disse ele, ajeitando com mão as suas bolas. Sentei-me e entregeui os documentos. Ele, sem querer (ou não, pelo que rolou depois) segurou na minha mão para pegar os papéis.
- Dê-me licença só um minuto, que vou deixar estes papéis no arquivo de despacho. E se levantou, derrubando, sem querer, sua pasta.
- Não se incomode - ele me disse - já recolho. Obviamente não iria ser mal educado com o diretor e fui recolher sua pasta.
Quando a abri para recolocar os papéis, vi dois filmes pornôs dentro, héteros, e uma G magazine. Não sabia como me portar, então criei corajem e deixe-os visíveis, dando a nítida impressão que os havia visto. Ao retornar ele me disse:
- Minha namorada está viajando, estou literalmente na mão. E deu uma maravilhosa risada mostrando os vídeos. Ao pegar a G magazine me disse: às vezes é bom comer uma carne nova. e riu também.
Não demorou muito para sair da minha boca:
- Então esta viagem vai ser boa, não? Ele apenas riu.
- Eu sei, tudo bem. Quando meu ex namorado viajava eu ficava tentado também, mas só dei para outro cara uma vez.Ele parou, me olhou e perguntou:
- Você é gay?!
- Sim, sou, algum problema? repliquei.
- Não, de forma alguma - disse o diretor com um olhar meio safado - é que sempre quis saber como é sexo com outro homem.Levantei-me da cdeira e disse:
- Assim ó: e dei-lhe um beijo de língua. Ele ficou tão surpreso e, creio eu, tão cheio de tesão, que retribui meu gesto, passando a mão pela minha cintura e apertabdo minha bunda.
- Que beijo e língua, muito bom. Disse ele, meio gemendo.Logo, deixei minha mão rolar pelo corpo dele e palpar, sobre a bermuda, aquele pau duro.
Nossa era um volume descomunal. Ele se sentou na mesa, abriu as pernas e disse:
- Quer mamar?
Eu, louco de tesão, fui me controlando nas preliminares para deixá-lo mais excitado ainda.
- Só mamar, pensei que você gostasse de comer carne nova, disse enquanto me virava e esfregava minha bunda no pacote dele.
Ele me virou e queira me fazer agaixar para chupar sua vara. Resisti um pouco, retirando a camisa dele, chupando seus mamilos e lambendo aquele peito cabeludo.
- Isso é peito de machado, disse enquanto ia descendo até o pau dele. Chupei por cima da bermuda, enquanto massageava suas coxas e sua pernas. Tirei a bermuda e chupei seu pau por cima da cueca até que tirei a cueca e vi um cassete, um caralho de, com certeza, mais de 20cm.
- Vou te fuder ineteiro, sua biba da porra - disse meu macho enquanto chupava, primeiramnete suas bolas, depois, com a língua, fazia voltas na cabeça daquele pau divino.
- Eu vou tomar toda sua porra, deixe-me ser sua puta - disse para excitá-lo mais ainda.
Chupei toda aquela vara, enfiava na minha boca sem medo, até que ele me pegou, me levantou, tirou a minha blusa e ficou alisando meu corpo malhado, meus pêlos loiros ficaram todos molhados.
Arrancou minha calça e mamou meu pau.- Queria sentir o gosto do teu caralho, sua puta. Disse ele rindo equanto me mamava.
- Você faz um boquete gostoso da porra - disse eu me contorcendo de prazer.Logo, ele me virou na mesa e começou a molhar meu cu.
- Agora vou comer teu cu, seu viado, você vai dar gosoto pro teu macho. Disse ele lambendo minha bunda.Como não era virgem já, o pau dele deslizou com mais facilidade, mas era bem grosso, chegando a doer um pouquinho.
- Soca, soca, meu macho - disse não aguentadno de prazer- Toma minha jeba, toma no seu cu, viado gostoso da porra - disse ele surtando de prazer.
Antes que ele gozasse, vierei e disse: voute te socar uma bronha para você gozar na minha boca. Dito e feito, recebi um litro de porra quente na minha boca, engolindo aquele leite salgadinho todo.
- Quero te dar um presente, viadinho. disse ele gemendo de prazer- qual, meu homem? perguntei cheio de tesão.
Logo ele deitou na mesa e levantou as pernas. Come meu cu, você merece, sua puta.Jamais imaginei que iria poder comê-lo.
Ele, todo machinho, agora queria ser descabaçado pela minha vara.
Comi meu macho que, insistentemente, me dizia: "vai, viadinho gostoso da porra, mete esta jeba no meu cu, joga esta porra no meu rabo."Gozei como nunca na minha vida.
Depois, fomos nos lavar no banheiro. Só rolou mais alguns amassos, umas chupadas, mas algom bem mais tranquilo, depois daquele sexo intenso.
- Você quer ir viajar comigo. disse o meu diretor pausudo.
- Só se nós treparmos o final de semana inteiro. Ele riu e me beijou.
Segunda feira contei para meus amigos a loucura. Nem conseguia sentar direito na cadeira de tão fudido que eu fui.
Meu amigo gay ficou louco para ganhar uma enrabada também, mas nosso sexo a três é outra história.
Recentemente, minha Universidade contratou um novo diretor, que cuidará mais da parte jurídica. Muitos alunos ficaram, assim como eu, preocupados, pois pensávamos que algo estava errado na administração, então imaginem os boatos que rolavam.
Tentando resolver a questão, o reitor convocou uma Assembléia para apresentar o dito cujo. Eu já fiquei imaginando um velhinho, cheio de papéis e canetas, usando aqueles óculos marrons pendurados no pescoço. Mal podia imaginar a surpresa que me aguardava.
Chegamos, eu e mais dois amigos (um deles gay também, cuja aventura ficará para uma próxima vez) e nos sentamos próximo ao tablado. Logo surgiu o reitor e ao lado dele - só de imaginar já fico de pau duro - um homem moreno, encorpado, barba rala, a camisa ficava bem justa, delinenado aquele peito másculo e cabeludo, um pacote indisfarçável e uma voz que já valia por uma boa punheta.
Olhei para meu amigo gay e anotei no caderno que estava na mão: "como a diretoria está ficando bem frequentada." Ele riu e escreveu, respondendo, "minha cama também poderia ficar mais bem frequentada."Bem, prosseguiu-se com a assembléia, eu socando uma bronha mentalmente, me imaginando chupando aquela vara e dando meu cu para aquele homem.
Terminada a assembléia, fomos almoçar. Assistimos às aulas da tarde, me despedi dos meus dois amigos e fiquei estudando na Biblioteca da Universidade (ótimo local para dar uns amassos e, há quem diga, dar uma trepada, pois é enorme, cheia de espaços mais recatados).
Quando ia embora, esqueci-me de que tinha de entregar dois documentos da minha rematrícula. Fui ao local indicado, mas a secretária disse-me que, ou entregasse no dia seguinte, ou fosse diretamente à Assessoria Jurídica. Ai ai, lá fui eu, pensando no meu macho.
Chegando lá, não vi niguém, as luzes da sala do diretor jurídico apagadas, ninguém na recepção. Fiquei esperando mesmo assim, pois a secretária me havia grantido que ele ainda não havia saido. Qual não foi minha nova grata supresa ao vê-lo saindo do banheiro do seu escritório com uma regata deixando à mostra aqueles bíceps esculturais, uma bermuda linda, mostrando aquelas coxas malhadas e aquelas pernas deliciosas, e chinelo. Perguntei:
- Dr., o senhor pode me atender no momento, ou estou incomodando. Ele, meio constrangido, disse:
- De forma alguma, é que hoje vou viajar, vou para o litoral, então queria já ficar mais confortável, perdoe-me pelos trajes. Eu queria dizer MUITO para ele ficar ainda mais à vontade, mas me contive.
- Gostaria de diexar com o senhor estes documentos. Disse eu, não disfarçando minhas secadas na bunda daquele macho gostoso quando ele se virou para sentar à sua mesa.
- Por favor, sente-se. disse ele, ajeitando com mão as suas bolas. Sentei-me e entregeui os documentos. Ele, sem querer (ou não, pelo que rolou depois) segurou na minha mão para pegar os papéis.
- Dê-me licença só um minuto, que vou deixar estes papéis no arquivo de despacho. E se levantou, derrubando, sem querer, sua pasta.
- Não se incomode - ele me disse - já recolho. Obviamente não iria ser mal educado com o diretor e fui recolher sua pasta.
Quando a abri para recolocar os papéis, vi dois filmes pornôs dentro, héteros, e uma G magazine. Não sabia como me portar, então criei corajem e deixe-os visíveis, dando a nítida impressão que os havia visto. Ao retornar ele me disse:
- Minha namorada está viajando, estou literalmente na mão. E deu uma maravilhosa risada mostrando os vídeos. Ao pegar a G magazine me disse: às vezes é bom comer uma carne nova. e riu também.
Não demorou muito para sair da minha boca:
- Então esta viagem vai ser boa, não? Ele apenas riu.
- Eu sei, tudo bem. Quando meu ex namorado viajava eu ficava tentado também, mas só dei para outro cara uma vez.Ele parou, me olhou e perguntou:
- Você é gay?!
- Sim, sou, algum problema? repliquei.
- Não, de forma alguma - disse o diretor com um olhar meio safado - é que sempre quis saber como é sexo com outro homem.Levantei-me da cdeira e disse:
- Assim ó: e dei-lhe um beijo de língua. Ele ficou tão surpreso e, creio eu, tão cheio de tesão, que retribui meu gesto, passando a mão pela minha cintura e apertabdo minha bunda.
- Que beijo e língua, muito bom. Disse ele, meio gemendo.Logo, deixei minha mão rolar pelo corpo dele e palpar, sobre a bermuda, aquele pau duro.
Nossa era um volume descomunal. Ele se sentou na mesa, abriu as pernas e disse:
- Quer mamar?
Eu, louco de tesão, fui me controlando nas preliminares para deixá-lo mais excitado ainda.
- Só mamar, pensei que você gostasse de comer carne nova, disse enquanto me virava e esfregava minha bunda no pacote dele.
Ele me virou e queira me fazer agaixar para chupar sua vara. Resisti um pouco, retirando a camisa dele, chupando seus mamilos e lambendo aquele peito cabeludo.
- Isso é peito de machado, disse enquanto ia descendo até o pau dele. Chupei por cima da bermuda, enquanto massageava suas coxas e sua pernas. Tirei a bermuda e chupei seu pau por cima da cueca até que tirei a cueca e vi um cassete, um caralho de, com certeza, mais de 20cm.
- Vou te fuder ineteiro, sua biba da porra - disse meu macho enquanto chupava, primeiramnete suas bolas, depois, com a língua, fazia voltas na cabeça daquele pau divino.
- Eu vou tomar toda sua porra, deixe-me ser sua puta - disse para excitá-lo mais ainda.
Chupei toda aquela vara, enfiava na minha boca sem medo, até que ele me pegou, me levantou, tirou a minha blusa e ficou alisando meu corpo malhado, meus pêlos loiros ficaram todos molhados.
Arrancou minha calça e mamou meu pau.- Queria sentir o gosto do teu caralho, sua puta. Disse ele rindo equanto me mamava.
- Você faz um boquete gostoso da porra - disse eu me contorcendo de prazer.Logo, ele me virou na mesa e começou a molhar meu cu.
- Agora vou comer teu cu, seu viado, você vai dar gosoto pro teu macho. Disse ele lambendo minha bunda.Como não era virgem já, o pau dele deslizou com mais facilidade, mas era bem grosso, chegando a doer um pouquinho.
- Soca, soca, meu macho - disse não aguentadno de prazer- Toma minha jeba, toma no seu cu, viado gostoso da porra - disse ele surtando de prazer.
Antes que ele gozasse, vierei e disse: voute te socar uma bronha para você gozar na minha boca. Dito e feito, recebi um litro de porra quente na minha boca, engolindo aquele leite salgadinho todo.
- Quero te dar um presente, viadinho. disse ele gemendo de prazer- qual, meu homem? perguntei cheio de tesão.
Logo ele deitou na mesa e levantou as pernas. Come meu cu, você merece, sua puta.Jamais imaginei que iria poder comê-lo.
Ele, todo machinho, agora queria ser descabaçado pela minha vara.
Comi meu macho que, insistentemente, me dizia: "vai, viadinho gostoso da porra, mete esta jeba no meu cu, joga esta porra no meu rabo."Gozei como nunca na minha vida.
Depois, fomos nos lavar no banheiro. Só rolou mais alguns amassos, umas chupadas, mas algom bem mais tranquilo, depois daquele sexo intenso.
- Você quer ir viajar comigo. disse o meu diretor pausudo.
- Só se nós treparmos o final de semana inteiro. Ele riu e me beijou.
Segunda feira contei para meus amigos a loucura. Nem conseguia sentar direito na cadeira de tão fudido que eu fui.
Meu amigo gay ficou louco para ganhar uma enrabada também, mas nosso sexo a três é outra história.
Autor: V.
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