Dando a Bunda outra Vez
Na semana passada, recebi a visita de um amigo que estava de passagem no Brasil, e que há muito tempo não nos viamos.
Fernando mora há 20 anos em Portugal, e por conta disso ficamos sem nos ver esse tempo todo. Aproveitamos para botar o papo em dia e matarmos a saudade do tempo em que eramos jovens e viviamos aprontando no Centro da cidade.
Fernando tem a mesma idade que eu ( 45 anos), sempre foi um cara bonito e chamava a atenção de todos por onde passava. Aliás, ele foi o cara quem tirou o meu cabaço e vice versa, talvez por isso eu tenha uma admiração maior por ele.
Vinte anos se passaram e ele continuava o mesmo galã de sempre. Só que agora ambos maduros e casados, mas Fernando quis repeti as coisas que faziamos na juventude, e é claro que topei esse vale a pena trepar de novo.
Nos encontramos em motel da região central e lá matamos a saudade de tudo, principalmente de quando transavamos perdidamente. Nando como o chamava na intimidade, não mudou nada, continuava o mesmo gentleman de sempre, sem se falar que sempre foi um ótimo amante.
Caimos de boca um no cacete de outro fazendo um 69 enlouquecedor. O seu cacete era a minha perdição: grande, grosso e cheio de veias salientes, ia ao delírio com ele atolado no meu cu.
Sem falar que Nando também tinha uma bunda supergostosa daquelas que parecia de jogador de futebol, bem durinha e redonda. Hoje com a idade só fez melhorar o que já era excelente. Depois de muito tempo sem despertar esse desejo de ser possuido por outro homem, a presença de Nando atiçou essa vontade de dar o cu novamente e pelo visto foi o mesmo que aconteceu com ele.
Tanto eu quanto ele após vinte anos estavamos virgens outra vez. E essa nova descoberta nos encheu ainda mais de tesão e prazer. Chupei a sua rola com a mesma perícia que chupava há vinte anos atrás, parecia que o tempo não havia passado para nós.
Tudo era muito mágico e tão prazeroso quanto da primeira vez. Ele fodia a minha boca como quem estava fodendo um cu bem apertado de macho. Não deu mais pra prolongar aquela tortura, queria que ele me comesse o quanto antes, pois estava ansioso pra dar o meu cu novamente como da primeira vez em que ele me comeu no seu quarto durante a ausência dos seus pais.
Agora mais maduros e muito mais conscientes dos nossos desejos, queria me entregar de corpo e alma para aquele que foi o meu primeiro e único macho da minha vida. Nando com toda a sua delicadeza de um lord inglês, ajeitou o seu pau no meu cu e foi empurrando sem pressa até o meu buraco engolir a sua pica.
A penetração foi dolorosa, mas a vontade de ter novamente o seu cacetão no meu rabo, falava mais alto e nada seria capaz de impedir-me de ter novamente esse prazer.
Quando sentir que o seu cacete adentrou o meu cu, o resto foi fácil de entrar, dei uma ajuda extra pra ele até sentir que tudo estava dentro de mim.
Quando ele começou a se movimentar no meu cu, delirei de tesão, era algo assim fora do comum, já não sabia mais como era sentir um pau grosso rasgando o seu esfíncter, só sei de uma coisa: estava gostoso demais dar o cu outra vez.
Nando parecia inebriado de tanto prazer, eu apertava a minha rosca no seu pau e ele pedia que eu rebolasse e lhe chamasse de meu macho.
Fazia tudo que ele pedia, pois afinal de contas, ele realmente era o meu macho de verdade e nunca deixou de ser apesar do tempo e da distância o tempo não seria capaz de apagar lembranças tão fortes como essas entre dois machos.
Depois de tanto meter no meu cu, Nando queria que eu metesse no seu rabo também, coloquei o meu macho de quatro, me posicionei atrás dele e fui metendo bem gostoso no seu cu que há anos me enchia de tesão. As vezes me pegava pensando se ele depois que viajou pra Portugal continuou comendo o dando o cu pra outros machos, só hoje descobrir que ele assim como eu parou por ali.
O cu do Nando era tão gostoso e apertado que me dava vontade de gozar toda vez que ele apertava o meu pau como se quisesse me morder.
Era delicioso comer o meu macho outra vez. Nando rebolava no meu cacete me provocando uma sensação maravilhosa, era demais ver um macho gostoso como ele com o cu todo atolado no meu pau. Não dando mais pra segurar o tesão, acabamos gozando simultaneamente, eu no cu dele e ele na mão.
Ficamos o tempo todo grudado namorando como nos velhos tempos, pareciamos dos adolescentes descobrindo o amor à primeira vez. Foi fantástico esse reencontro, coisa que jamais podia imaginar que teria essa repercussão, mesmo sendo muito amigos.
Só sei que o sentimento não se explica, simplesmente se vive e tanto ele, quanto eu, resolvemos viver intensamente esse raro momento de prazer.
Enquanto Nando ficou aqui no Brasil, transamos todos os dias e matamos a saudade pra valer.
Agora sabemos que o tempo e a distância pode separar dois corpos e nunca dois corações.
Fernando mora há 20 anos em Portugal, e por conta disso ficamos sem nos ver esse tempo todo. Aproveitamos para botar o papo em dia e matarmos a saudade do tempo em que eramos jovens e viviamos aprontando no Centro da cidade.
Fernando tem a mesma idade que eu ( 45 anos), sempre foi um cara bonito e chamava a atenção de todos por onde passava. Aliás, ele foi o cara quem tirou o meu cabaço e vice versa, talvez por isso eu tenha uma admiração maior por ele.
Vinte anos se passaram e ele continuava o mesmo galã de sempre. Só que agora ambos maduros e casados, mas Fernando quis repeti as coisas que faziamos na juventude, e é claro que topei esse vale a pena trepar de novo.
Nos encontramos em motel da região central e lá matamos a saudade de tudo, principalmente de quando transavamos perdidamente. Nando como o chamava na intimidade, não mudou nada, continuava o mesmo gentleman de sempre, sem se falar que sempre foi um ótimo amante.
Caimos de boca um no cacete de outro fazendo um 69 enlouquecedor. O seu cacete era a minha perdição: grande, grosso e cheio de veias salientes, ia ao delírio com ele atolado no meu cu.
Sem falar que Nando também tinha uma bunda supergostosa daquelas que parecia de jogador de futebol, bem durinha e redonda. Hoje com a idade só fez melhorar o que já era excelente. Depois de muito tempo sem despertar esse desejo de ser possuido por outro homem, a presença de Nando atiçou essa vontade de dar o cu novamente e pelo visto foi o mesmo que aconteceu com ele.
Tanto eu quanto ele após vinte anos estavamos virgens outra vez. E essa nova descoberta nos encheu ainda mais de tesão e prazer. Chupei a sua rola com a mesma perícia que chupava há vinte anos atrás, parecia que o tempo não havia passado para nós.
Tudo era muito mágico e tão prazeroso quanto da primeira vez. Ele fodia a minha boca como quem estava fodendo um cu bem apertado de macho. Não deu mais pra prolongar aquela tortura, queria que ele me comesse o quanto antes, pois estava ansioso pra dar o meu cu novamente como da primeira vez em que ele me comeu no seu quarto durante a ausência dos seus pais.
Agora mais maduros e muito mais conscientes dos nossos desejos, queria me entregar de corpo e alma para aquele que foi o meu primeiro e único macho da minha vida. Nando com toda a sua delicadeza de um lord inglês, ajeitou o seu pau no meu cu e foi empurrando sem pressa até o meu buraco engolir a sua pica.
A penetração foi dolorosa, mas a vontade de ter novamente o seu cacetão no meu rabo, falava mais alto e nada seria capaz de impedir-me de ter novamente esse prazer.
Quando sentir que o seu cacete adentrou o meu cu, o resto foi fácil de entrar, dei uma ajuda extra pra ele até sentir que tudo estava dentro de mim.
Quando ele começou a se movimentar no meu cu, delirei de tesão, era algo assim fora do comum, já não sabia mais como era sentir um pau grosso rasgando o seu esfíncter, só sei de uma coisa: estava gostoso demais dar o cu outra vez.
Nando parecia inebriado de tanto prazer, eu apertava a minha rosca no seu pau e ele pedia que eu rebolasse e lhe chamasse de meu macho.
Fazia tudo que ele pedia, pois afinal de contas, ele realmente era o meu macho de verdade e nunca deixou de ser apesar do tempo e da distância o tempo não seria capaz de apagar lembranças tão fortes como essas entre dois machos.
Depois de tanto meter no meu cu, Nando queria que eu metesse no seu rabo também, coloquei o meu macho de quatro, me posicionei atrás dele e fui metendo bem gostoso no seu cu que há anos me enchia de tesão. As vezes me pegava pensando se ele depois que viajou pra Portugal continuou comendo o dando o cu pra outros machos, só hoje descobrir que ele assim como eu parou por ali.
O cu do Nando era tão gostoso e apertado que me dava vontade de gozar toda vez que ele apertava o meu pau como se quisesse me morder.
Era delicioso comer o meu macho outra vez. Nando rebolava no meu cacete me provocando uma sensação maravilhosa, era demais ver um macho gostoso como ele com o cu todo atolado no meu pau. Não dando mais pra segurar o tesão, acabamos gozando simultaneamente, eu no cu dele e ele na mão.
Ficamos o tempo todo grudado namorando como nos velhos tempos, pareciamos dos adolescentes descobrindo o amor à primeira vez. Foi fantástico esse reencontro, coisa que jamais podia imaginar que teria essa repercussão, mesmo sendo muito amigos.
Só sei que o sentimento não se explica, simplesmente se vive e tanto ele, quanto eu, resolvemos viver intensamente esse raro momento de prazer.
Enquanto Nando ficou aqui no Brasil, transamos todos os dias e matamos a saudade pra valer.
Agora sabemos que o tempo e a distância pode separar dois corpos e nunca dois corações.
Autor: Koroa Sexy.
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