Fiz Sexo Anal na Virada Cultural
A diversidade cultural estava toda em voga na Virada. O Centro era uma Torre de Babel gay onde quase tudo era permitido.
Entrei no Cine Arouche onde estava rolando vários filmes de temática musical, o que não deixava de ser interessante, só que no escurinho do cinema algo mais picante estava acontecendo também.
Lugar em que junta muito homem pode ver que está rolando alguma pegação. Dito e certo. Me inserir naquele contexto de putaria e fiz o que o clima propiciava.
Encontrei um cara super pauzudo e dei o cu ali mesmo. Ele enfiou a vara no meu rabo que gemi baixinho pra causar nenhum escândalo, mas a vontade era de gritar, pois a pica entrou rasgando tudo, uma dor fora de série.
Enquanto o negrão metia fundo na minha bunda, outro cara muito solidário, me ofereceu a sua rola pra que e u chupasse e mantesse a boca ocupada para não gemer muito alto.
De pronto aceitei a caridade e ele meteu a rola na minha boca pra que eu mamasse enquanto era enrabado. O negrão gozou e saiu de dentro de mim me deixando um vazio que sem demora foi preenchido pelo mesmo cara que havia me dado sua pica pra eu chupar.
Ele já encontrou o meu cu bem largo deixado pelo negrão e então seu pau já entrou todo sem muita dificuldade. Estava uma maravilha dar o cuzinho no cinema ao som dos musicais dos anos 60. Dei uma gozada fenomenal e fui ver os outros shows pela imediações.
Quando voltei mais tarde e com aquela vontade de dar o cu novamente, encontrei um outro negrão que se disponibilou o seu cacete pra eu pudesse ser preenchido bem gostoso.
O pau desse negrão era bem mais grosso do que do primeiro, quando ele enfiou tudo e começou a socar e a tirar, começei a peidar baixinho, soltava gases freneticamente até ele permanecer lá dentro como se tampasse definitivamente o m eu cu pra eu eu não peidasse mais.
Mais algumas bombadas alucinantes para gozar e encher o meu cu de porra. Fui me peidando todo até o banheiro pra eu me limpar e vazar de lá pra mais uma bateria de bons shows. Antes de ir para o show de encerramento da Virada no palco da Vieira de Carvalho, entrei novamente no cinema para quem sabe dar uma última trepada.
Por incrível que pareça encontrei um outro negrão dando sopa por lá, o único agravante nesse encontro foi que o cara estava bêbado e com um bafo de cachaça de matar até dragão, mas como eu queria era dar o cu e não beijar na boca, abaixei a calça e mandei ele socar no meu rabo.
O pau dele não era tã grande, mas dentre os dois que eu já havia dado, ele era o que tinha o pau mais grosso. Ele socou gostosamente no meu cuzinho e eu rebolando pra entrar tudo não queria deixar nada de fora, era um tesão e tanto levar no rabo uma línguiça paío bem grossa, nada se compara a um pau grosso e pulsante abrindo c aminho no seu cuzinho apertado.
Acho que o efeito do Alcóol prolongou o seu gozo, já fazia meia hora que ele tava metendo no meu cu, estava uma delicia de verdade.
Ele me pegou pela cintura e cravou tudo até os bagos e ficou metendo e tirando até o fim, nisso que o seu pau entrava e saia, eu aproveitava e peidava, tava foda aguentar um salame no rabo. Parecia mesmo que o cara não gozaria e nem me largava também, fiz um esforço surreal para me desvinçilhar mesmo assim ele não largava o osso. Gozei com o pau dele no rabo e ele nem indícios de que gozaria, sair de lá direto pro banheiro, se eu não fosse mais hábil, certamente passaria um cheque no pau do bebum, a vontade de cagar foi implacável não deu nem tempo de sentar no vaso, que dirá esperar o pé de cana gozar.
De alma lavada de tanto gozar, fui para o show da Wanderléa e me diveritir muito. Não é à toa que o palco do Arouche é sempre o melhor da Virada. E as suas atrações dentro e fora são melhor es ainda, meu cu agradece pelas surpresas que tive este ano na Virada.
Tomara que ano que vem seja ainda melhor. Eu tive a minha própria "Virada do Anal".
E todos como eu, adoraram, até a próxima.
Entrei no Cine Arouche onde estava rolando vários filmes de temática musical, o que não deixava de ser interessante, só que no escurinho do cinema algo mais picante estava acontecendo também.
Lugar em que junta muito homem pode ver que está rolando alguma pegação. Dito e certo. Me inserir naquele contexto de putaria e fiz o que o clima propiciava.
Encontrei um cara super pauzudo e dei o cu ali mesmo. Ele enfiou a vara no meu rabo que gemi baixinho pra causar nenhum escândalo, mas a vontade era de gritar, pois a pica entrou rasgando tudo, uma dor fora de série.
Enquanto o negrão metia fundo na minha bunda, outro cara muito solidário, me ofereceu a sua rola pra que e u chupasse e mantesse a boca ocupada para não gemer muito alto.
De pronto aceitei a caridade e ele meteu a rola na minha boca pra que eu mamasse enquanto era enrabado. O negrão gozou e saiu de dentro de mim me deixando um vazio que sem demora foi preenchido pelo mesmo cara que havia me dado sua pica pra eu chupar.
Ele já encontrou o meu cu bem largo deixado pelo negrão e então seu pau já entrou todo sem muita dificuldade. Estava uma maravilha dar o cuzinho no cinema ao som dos musicais dos anos 60. Dei uma gozada fenomenal e fui ver os outros shows pela imediações.
Quando voltei mais tarde e com aquela vontade de dar o cu novamente, encontrei um outro negrão que se disponibilou o seu cacete pra eu pudesse ser preenchido bem gostoso.
O pau desse negrão era bem mais grosso do que do primeiro, quando ele enfiou tudo e começou a socar e a tirar, começei a peidar baixinho, soltava gases freneticamente até ele permanecer lá dentro como se tampasse definitivamente o m eu cu pra eu eu não peidasse mais.
Mais algumas bombadas alucinantes para gozar e encher o meu cu de porra. Fui me peidando todo até o banheiro pra eu me limpar e vazar de lá pra mais uma bateria de bons shows. Antes de ir para o show de encerramento da Virada no palco da Vieira de Carvalho, entrei novamente no cinema para quem sabe dar uma última trepada.
Por incrível que pareça encontrei um outro negrão dando sopa por lá, o único agravante nesse encontro foi que o cara estava bêbado e com um bafo de cachaça de matar até dragão, mas como eu queria era dar o cu e não beijar na boca, abaixei a calça e mandei ele socar no meu rabo.
O pau dele não era tã grande, mas dentre os dois que eu já havia dado, ele era o que tinha o pau mais grosso. Ele socou gostosamente no meu cuzinho e eu rebolando pra entrar tudo não queria deixar nada de fora, era um tesão e tanto levar no rabo uma línguiça paío bem grossa, nada se compara a um pau grosso e pulsante abrindo c aminho no seu cuzinho apertado.
Acho que o efeito do Alcóol prolongou o seu gozo, já fazia meia hora que ele tava metendo no meu cu, estava uma delicia de verdade.
Ele me pegou pela cintura e cravou tudo até os bagos e ficou metendo e tirando até o fim, nisso que o seu pau entrava e saia, eu aproveitava e peidava, tava foda aguentar um salame no rabo. Parecia mesmo que o cara não gozaria e nem me largava também, fiz um esforço surreal para me desvinçilhar mesmo assim ele não largava o osso. Gozei com o pau dele no rabo e ele nem indícios de que gozaria, sair de lá direto pro banheiro, se eu não fosse mais hábil, certamente passaria um cheque no pau do bebum, a vontade de cagar foi implacável não deu nem tempo de sentar no vaso, que dirá esperar o pé de cana gozar.
De alma lavada de tanto gozar, fui para o show da Wanderléa e me diveritir muito. Não é à toa que o palco do Arouche é sempre o melhor da Virada. E as suas atrações dentro e fora são melhor es ainda, meu cu agradece pelas surpresas que tive este ano na Virada.
Tomara que ano que vem seja ainda melhor. Eu tive a minha própria "Virada do Anal".
E todos como eu, adoraram, até a próxima.
Autor: Freddy.
E-mail - freddysex@bol.com.br
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