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Perdi o Cabaço numa Partida de Pôquer

  • 31 de Dezembro de 2010
Há anos curto jogar cartas, me acho um expert no assunto.
Mas como sempre tem um para lhe desafiar, surgiu um adversário à altura que resolveu ameaçar o meu reinado que construir a duras penas.
Entre os meus amigos eu era o "the best", os outros eram meros coadjuvantes diante de mim, sempre dei surras em todos eles até que o Allan apareceu para abalar as estruturas da minha supremacia.
Como eu não queria abrir mão da minha superioridade na jogatina, fizemos um duelo pra ver quem era o melhor e o prêmio seria em dinheiro e o vencedor ainda tinha direito de exigir um bônus extra. Ficou acertado que valeria qualquer coisa por mais absurdo que pudesse parecer.
Num sábado à noite fomos para a minha casa e lá estava o ambiente todo preparado para o gran de duelo de gigantes.
Allan superconfiante como sempre, uma empáfia absurda, era o próprio "Todo Poderoso" do pôquer.
Durante duas horas ficamos nesse embate até Allan me derrotar e se sagrar o novo "number one" do pôquer. Dei lhe o dinheiro do prêmio e estava ansioso, curioso para saber o que ele me pediria de bônus.
Allan começou a sorrir com cara de safado, eu quis saber logo o que ele tinha em mente. A resposta foi curta e grossa, ele falou que queria comer meu cu. Fiquei sem chão, quase perdi as estribeiras com ele, mas como promessa é dívida, fomos às negociações.
Tomamos uma cerveja bem gelada no afã de esfriar os ânimos, mas não teve jeito ele estava convicto da sua decisão e se eu não aceitasse as suas condições iria inventar e dizer pra todo mundo que havia me comido mesmo não sendo verdade.
Na dúvida, se fosse pra espalhar o boato pelo menos que tivesse um fundo de verdade, foi aí que caí na real e aceitei o combinado no dia da aposta.
Tiramos a roupa e fomos pro meu quarto, deitei na cama, enchi a boca com o seu pau enorme e chupei-o com um tesão incrível que de uma hora pra outra aflorou em mim.
O pau do Allan era de um dote bem considerável, algo assim assustador pra quem iria fazer anal a primeira vez. Allan deu uma lambida no meu cu que me arrepiei todo, sua lingua penetrava o meu cu me fazendo gemer de tanto prazer, fiquei todo ouriçado, me contorcia de tesão.
Fiquei com o rabinho todo salivado e o safado aproveitou que estava bem molhadino e enfiou o dedo. Ardeu pra caramba, já podia prever a dor que ia sentir com o seu pau cravando o meu cabaço.
Meu cu piscava no dedo dele como se estivesse implorando por algo maior e mais grosso. Fiquei de quatro com a bunda bem empinada e ofericida, Allan passou gel na entrada do meu rabo e enterrou a sua pica mais não entrou tudo.
A dor foi lancinante, parecia que eu ia cagar de tanta dor. Após outras tentativas sem muitos êxitos, meu cu foi cedendo e sua vara foi adentrando, abrindo caminho por entre as minhas pregas, rasgando uma por uma até chegar no seu destino.
Meu cu parecia que ia degolar a cabeça do pau dele de tanto esmagar, mastigar e comprimir num abri e fecha alucinante. Eu piscava o cu parecendo um vagalume, a dor foi cessando e o prazer só aumentava, estava gostando de ter o pau do Allan cravado no meu cu.
O pau quente e pulsante era um verdadeiro bálsamo para o meu rabo que estava se sentindo confortável com um intruso lhe possuindo, estava muito gostoso ser preenchido por um cacetão maravilhoso.
Queria ser arrombado de verdade, ser deflorado sem piedade, estava curtindo de montão ter uma rola no meu cu pela primeira vez. Dei uma rebolada no seu pau e ele elogiou falando que eu tinha um cuzão muito gostoso, gemi de prazer e mandei ele enfiar até os bagos.
Não dava pra segurar muito tempo, o tesão falou mais alto e eu gozei com o seu pau atrás.
Confesso que no ínicio fiquei temoroso, não estava seg uro de mim, não sabia se aguentaria o pau no cu por ser muito grande e grosso, mas depois criei coragem e fui em frente.
Allan encheu meu rabo com a sua porra e caiu desmaiado de tanto gozar. Retirei a camisinha do seu pau e vi que estava suja de sangue e com resquícios de fezes.
Estava com o rabo ardido e doido pra cagar desde quando ele meteu no meu cu a primeira vez.
Assim que ele tirou o pau do meu rabo e gozou, fui para o banheiro e agilizei essa tarefa.
Agora entendo porque neguinho passa cheque no pau dos caras. Além de doer pra caralho, você tem sempre essa vontade e tem hora que não dar pra segurar.
A sorte me sorriu e por um triz eu não entrava para essa estatística. Allan, voltou a me comer, só que dessa vez ele também fez questão que eu o comesse também.
Esse foi o meu melhor prêmio de consolação, sendo assim quero perder sempre.
Em breve contarei mais sobre as nossas jogatinas sexuais que resultou em casamento.

Autor: Cristovão.
E-mail - cris.cristovão@terra.com.br
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Conto enviado pelo internauta.


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