Macho que é Macho Peida mas Aguenta
Estava reformando o meu apartamento e por isso contratei um conhecido pedreiro que fazia esses serviços muito bem e por conta dos seus ótimos préstimos tinha uma clientela cativa. Seu Marssal era um cinquentão muito charmoso, nada lembrava um trabalhador da construção cívil ainda mais quando estava produzido.
No dia da entrega da obra pronta, tive uma surpresa que até então não imaginava um dia presenciar, vi o Seu Marssal mijando, a cena não me saiu da cabeça por conta da sua jeba preta, grossa, grande e cabeçuda.
Fiquei um tanto sem graça, porque ele me viu e ficou também meio constrangido mais depois tudo ficou bem. Estavamos só nós dois, e ele já era um velho conhecido meu, me enchi de coragem e fui à luta. Me aproximei dele ainda dentro do banheiro e fui pegando no seu p au, não me fiz de rogado e dei aquela abocanhada segura e suguei tudo sem deixar nada a desejar aos atores de filme gay.
Mesmo sendo uma senhora tora, fiz um esforço sobre humano para colocar quase tudo na boca. Chupei o cabeção e a chapeleta vermelha, tentei por tudo na boca de uma vez, mas não conseguir, não cabia nem a metade.
Lambia as bolas, amassava o seu saco, passava o dedo no seu cu e o deixava bem excitado. Os meus dedos invadiam o seu cuzinho e deixava o seu pau cada vez maior e mais potente. Um tesão sobrenatural percorria o meu corpo, desejava a sua pica toda dentro da minha bunda, queria sentir tudo no meu rabo, a grossura me assustava, mas o tesão era tremendo.
Queria pelo menos tentar pra ver se aquela jeba gigantesca e cheia de veias entrava no meu cu ainda muito apertado. Peguei um tubo de ky e uma camisinha sabor morango e me preparei para travar uma luta de gladiadores onde só haveria um vencedor que daria vazão ao tesão e ao prazer.
O meu tes� �o no cu estava apimentado, tórrido, avassalador, cheio de prazer e de desejos, só queria uma rola majestosa para me deixar feliz e realizado naquele momento. Seu Massal sentou-se na privada e eu fui cavalgar o seu pau, o meu cu como estava bem lubrificado foi abrindo caminho pro cacetão grosso entrar.
A dor era imensa, mais a minha vontade de ter a sua trolha alojada no cu era maior ainda. Fui sentando de mansinho, devagarinho, sem pressa, quando menos esperei já estava sentindo os pêlos do Seu Marssal encostando na minha bunda.
Meu cu engoliu uma rola de 23X8cm sem muita dificuldade, o tesão que sentia permitiu que eu não sentisse dor, só prazer.
Começei a cavalgar freneticamente a sua rola, meu cu engolia tudo e pedia muito mais, devorava cada centimentro da sua pica como se fosse uma salsicha Viena e na verdade a sua tora estava mais para uma línguiça calabresa defumada das grossas.
Seu Marssal mandou que eu ficasse em pé e mandou rola pra dentro do meu cu sem pena, estava tomando uma surra de rola como nunca tomara na minha vida.
Meu rabicó foi se alargando consideravelmente, já não sentia mais meu cu apertando o seu pau como antes.
Apesar de meu cu já ser acostumado com pica, nunca havia dado para um macho tão bem-dotado quanto ele, quando ele socava fundo sentia uma dor de barriga tremenda, como se quisesse cagar ali mesmo.
Nesse entra e saí vertiginoso não dava pra evitar a emissão de flatulências, o soca daqui, soca dali, eu não aguentava e peidava sem frescura.
Não foi moleza aguentar um pirocão imenso na bunda sem peidar.
Seu Marssal ficou superagitado quando anunciou o seu gozo, ele expeliu todo o seu esperma no meu reto e eu gozei em bicas com o seu pau atolado no meu rabo.
Mesmo gozando como um cavalo, o seu pau ainda permaneceu bem duro dentro do meu cu, só saiu depois que amoleceu.
Nisso que saiu mole do meu cuzinho arrom bado, eu aproveitei pra peidar até não poder mais. Estava frouxo literalmente.
Não é à toa que Seu Marssal é o pedreiro preferido de muita gente.
No dia da entrega da obra pronta, tive uma surpresa que até então não imaginava um dia presenciar, vi o Seu Marssal mijando, a cena não me saiu da cabeça por conta da sua jeba preta, grossa, grande e cabeçuda.
Fiquei um tanto sem graça, porque ele me viu e ficou também meio constrangido mais depois tudo ficou bem. Estavamos só nós dois, e ele já era um velho conhecido meu, me enchi de coragem e fui à luta. Me aproximei dele ainda dentro do banheiro e fui pegando no seu p au, não me fiz de rogado e dei aquela abocanhada segura e suguei tudo sem deixar nada a desejar aos atores de filme gay.
Mesmo sendo uma senhora tora, fiz um esforço sobre humano para colocar quase tudo na boca. Chupei o cabeção e a chapeleta vermelha, tentei por tudo na boca de uma vez, mas não conseguir, não cabia nem a metade.
Lambia as bolas, amassava o seu saco, passava o dedo no seu cu e o deixava bem excitado. Os meus dedos invadiam o seu cuzinho e deixava o seu pau cada vez maior e mais potente. Um tesão sobrenatural percorria o meu corpo, desejava a sua pica toda dentro da minha bunda, queria sentir tudo no meu rabo, a grossura me assustava, mas o tesão era tremendo.
Queria pelo menos tentar pra ver se aquela jeba gigantesca e cheia de veias entrava no meu cu ainda muito apertado. Peguei um tubo de ky e uma camisinha sabor morango e me preparei para travar uma luta de gladiadores onde só haveria um vencedor que daria vazão ao tesão e ao prazer.
O meu tes� �o no cu estava apimentado, tórrido, avassalador, cheio de prazer e de desejos, só queria uma rola majestosa para me deixar feliz e realizado naquele momento. Seu Massal sentou-se na privada e eu fui cavalgar o seu pau, o meu cu como estava bem lubrificado foi abrindo caminho pro cacetão grosso entrar.
A dor era imensa, mais a minha vontade de ter a sua trolha alojada no cu era maior ainda. Fui sentando de mansinho, devagarinho, sem pressa, quando menos esperei já estava sentindo os pêlos do Seu Marssal encostando na minha bunda.
Meu cu engoliu uma rola de 23X8cm sem muita dificuldade, o tesão que sentia permitiu que eu não sentisse dor, só prazer.
Começei a cavalgar freneticamente a sua rola, meu cu engolia tudo e pedia muito mais, devorava cada centimentro da sua pica como se fosse uma salsicha Viena e na verdade a sua tora estava mais para uma línguiça calabresa defumada das grossas.
Seu Marssal mandou que eu ficasse em pé e mandou rola pra dentro do meu cu sem pena, estava tomando uma surra de rola como nunca tomara na minha vida.
Meu rabicó foi se alargando consideravelmente, já não sentia mais meu cu apertando o seu pau como antes.
Apesar de meu cu já ser acostumado com pica, nunca havia dado para um macho tão bem-dotado quanto ele, quando ele socava fundo sentia uma dor de barriga tremenda, como se quisesse cagar ali mesmo.
Nesse entra e saí vertiginoso não dava pra evitar a emissão de flatulências, o soca daqui, soca dali, eu não aguentava e peidava sem frescura.
Não foi moleza aguentar um pirocão imenso na bunda sem peidar.
Seu Marssal ficou superagitado quando anunciou o seu gozo, ele expeliu todo o seu esperma no meu reto e eu gozei em bicas com o seu pau atolado no meu rabo.
Mesmo gozando como um cavalo, o seu pau ainda permaneceu bem duro dentro do meu cu, só saiu depois que amoleceu.
Nisso que saiu mole do meu cuzinho arrom bado, eu aproveitei pra peidar até não poder mais. Estava frouxo literalmente.
Não é à toa que Seu Marssal é o pedreiro preferido de muita gente.
Autor: Sidney.
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