Depois de Velho Dei a Bunda
Sempre ouvi o ditado que dizia " homem que não dá o cu quando criança, depois de velho é certeza". Essa profecia se cumpriu na minha vida.
Depois de dois casamentos frustrados e de um namoro idem, fiquei um tãnto desiludido com mulheres e resolvi aventurar e descobrir o que havia do outro lado do muro do sexo. Quis ver e sentir como é se relacionar com alguém do mesmo sexo.
Isso aconteceu há seis meses quando passava férias em Pernambuco e conheci um cara que também estava passando férias em Porto de Galinhas.
Tivemos uma química fora de série, algo que nunca tinha sentido por ninguém nem mesmo por mulheres. Por incrível que possa parecer estavamos hospedados na mesma pousada, mas nunca haviamos nos cruzado, foi sem dúvida alguma obra do destino ter nos colocado no mesmo lugar para que pudessemos nos encontrar e rolar algo gostoso entre nós.
Passamos a dividir o mesmo quarto como se fossemos um casal, ele era mais jovem do que eu, tinha 35 anos e morava no Pará.Conversamos e bebemos muito no quiosque da praia e voltamos para o quarto onde tivemos a nosso primeiro contato sexual de primeiro grau.
Nunca tinha dado o cu antes, e estava ansioso pra que isso acontecesse, ultimamente pensava dia e noite em uma pica entrando no meu cu, me masturbava só de imaginar esse dia. Daniel era muito carinhoso, sensível e gentil, um verdadeiro cavalheiro.
Estava realmente afim de me entregar de corpo e alma para aquela inusitada relação, mesmo conhecendo ele há poucas horas já me sentia atraído como se o conhecesse há muitos anos, a nossa sintonia foi total.
Quando a minha excitação atingiu um grau bem elevado, partir pra cima dele e o despir. Daniel revelou-me uma pica bem grande e grossa o que me parecia super suculenta e deliciosa para chupar e sentar.
Peguei seu pau e pus quase todo na minha boca, mas como era grande demais não conseguir abocanhá-lo embora quisesse muito ter o seu pau todo na minha boca descendo garganta abaixo.
Era a primeira que chupava um pau e tava adorando fazer aquilo. Daniel atacou o meu cuzinho com a lingua e me deixou maluco, como era sensacional sentir uma boca no traseiro.
Estava louco com tudo aquilo, fiquei tão excitado com as suas carícias, as suas linguadas no meu cu que mandei ele me penetrar.
Com o cu cheio de lubrificante, fiquei de quatro com o cu bem arrebitado esperando a hora de perder as pregas.
Daniel foi muito meticuloso na hora de penetrar, a cabeça rompeu as primeiras barreiras que impediam do seu pau entrar e tirar o meu lacre.
Devagar e com toda calma a rola foi entrando e me descabaçando lentamente. Doia, ardia, queimava as minhas entranhas, parecia que o seu pau era uma brasa, meu cu estava pegando fogo.
Meu cu piscava dando fortes contrações no pau dele, estava maravilhoso ter um pau de um macho no cuzinho, mesmo sentindo muita dor estava gostoso do mesmo jeito.
Pedi que tirasse um pouco, pois doia muito, só queria que desse um tempo pra aliviar um pouco a dor. Passei um pouco mais de lubrificante e mandei ele colocar outra vez.
O seu cabeção foi encostando na entrada do meu cuzinho e forçando contra o meu buraco até então virgem, ele forçou e meu cu devorou o seu pau agora com mais facilidade do que antes, senti uma dor aguda, mas nada demais.
Ele deu uma bombada de leve e eu gemi de dor outra vez, Quando ele resolveu acelerar e socar com mais força meu cu começou a arder, me deu uma aflição parecia que eia desmaiar, suei frio, senti até vontade de cagar.
Ele continuou empurrando com todo vigor e potência, me rasgando todo. Seu pau entrou tudo, estava completamente preenchido por uma anaconda, não tinha espaço pra mais nada, a dor era horrorosa. De tanto socar, bombar e acelerar no meu rabo dolorido, Daniel deu uma gozada que lavou a alma.
Meu cu estava sangrando, ardendo e muito dolorido, sem falar que o seu pau parecia que tinha purgante, depois de ter levando no rabo, me caguei todo.
Deve ser no minimo normal cagar depois de dar o cu, porque de lá não poderia sair outra coisa ainda mais se for enrabado por um caralhão como o dele.
Meu rabo foi detonado, estava tão arrombado que não podia sentar direito, fiquei todo assado, dolorido e peidando pra caralho.
Foi muito gostoso dar o cu, a única coisa que não permite termos mais prazer é a dor, principalmente na primeira vez.
Mas fiquei um mês naquele lugar paradisíaco na companhia do meu primeiro macho.
Voltei pra São Paulo um novo homem, louco para repetir o que havia descoberto no Nordeste.
Hoje vivo com mais intensidade e aproveito a vida como ela é, ou seja, fantástica.
Depois de dois casamentos frustrados e de um namoro idem, fiquei um tãnto desiludido com mulheres e resolvi aventurar e descobrir o que havia do outro lado do muro do sexo. Quis ver e sentir como é se relacionar com alguém do mesmo sexo.
Isso aconteceu há seis meses quando passava férias em Pernambuco e conheci um cara que também estava passando férias em Porto de Galinhas.
Tivemos uma química fora de série, algo que nunca tinha sentido por ninguém nem mesmo por mulheres. Por incrível que possa parecer estavamos hospedados na mesma pousada, mas nunca haviamos nos cruzado, foi sem dúvida alguma obra do destino ter nos colocado no mesmo lugar para que pudessemos nos encontrar e rolar algo gostoso entre nós.
Passamos a dividir o mesmo quarto como se fossemos um casal, ele era mais jovem do que eu, tinha 35 anos e morava no Pará.Conversamos e bebemos muito no quiosque da praia e voltamos para o quarto onde tivemos a nosso primeiro contato sexual de primeiro grau.
Nunca tinha dado o cu antes, e estava ansioso pra que isso acontecesse, ultimamente pensava dia e noite em uma pica entrando no meu cu, me masturbava só de imaginar esse dia. Daniel era muito carinhoso, sensível e gentil, um verdadeiro cavalheiro.
Estava realmente afim de me entregar de corpo e alma para aquela inusitada relação, mesmo conhecendo ele há poucas horas já me sentia atraído como se o conhecesse há muitos anos, a nossa sintonia foi total.
Quando a minha excitação atingiu um grau bem elevado, partir pra cima dele e o despir. Daniel revelou-me uma pica bem grande e grossa o que me parecia super suculenta e deliciosa para chupar e sentar.
Peguei seu pau e pus quase todo na minha boca, mas como era grande demais não conseguir abocanhá-lo embora quisesse muito ter o seu pau todo na minha boca descendo garganta abaixo.
Era a primeira que chupava um pau e tava adorando fazer aquilo. Daniel atacou o meu cuzinho com a lingua e me deixou maluco, como era sensacional sentir uma boca no traseiro.
Estava louco com tudo aquilo, fiquei tão excitado com as suas carícias, as suas linguadas no meu cu que mandei ele me penetrar.
Com o cu cheio de lubrificante, fiquei de quatro com o cu bem arrebitado esperando a hora de perder as pregas.
Daniel foi muito meticuloso na hora de penetrar, a cabeça rompeu as primeiras barreiras que impediam do seu pau entrar e tirar o meu lacre.
Devagar e com toda calma a rola foi entrando e me descabaçando lentamente. Doia, ardia, queimava as minhas entranhas, parecia que o seu pau era uma brasa, meu cu estava pegando fogo.
Meu cu piscava dando fortes contrações no pau dele, estava maravilhoso ter um pau de um macho no cuzinho, mesmo sentindo muita dor estava gostoso do mesmo jeito.
Pedi que tirasse um pouco, pois doia muito, só queria que desse um tempo pra aliviar um pouco a dor. Passei um pouco mais de lubrificante e mandei ele colocar outra vez.
O seu cabeção foi encostando na entrada do meu cuzinho e forçando contra o meu buraco até então virgem, ele forçou e meu cu devorou o seu pau agora com mais facilidade do que antes, senti uma dor aguda, mas nada demais.
Ele deu uma bombada de leve e eu gemi de dor outra vez, Quando ele resolveu acelerar e socar com mais força meu cu começou a arder, me deu uma aflição parecia que eia desmaiar, suei frio, senti até vontade de cagar.
Ele continuou empurrando com todo vigor e potência, me rasgando todo. Seu pau entrou tudo, estava completamente preenchido por uma anaconda, não tinha espaço pra mais nada, a dor era horrorosa. De tanto socar, bombar e acelerar no meu rabo dolorido, Daniel deu uma gozada que lavou a alma.
Meu cu estava sangrando, ardendo e muito dolorido, sem falar que o seu pau parecia que tinha purgante, depois de ter levando no rabo, me caguei todo.
Deve ser no minimo normal cagar depois de dar o cu, porque de lá não poderia sair outra coisa ainda mais se for enrabado por um caralhão como o dele.
Meu rabo foi detonado, estava tão arrombado que não podia sentar direito, fiquei todo assado, dolorido e peidando pra caralho.
Foi muito gostoso dar o cu, a única coisa que não permite termos mais prazer é a dor, principalmente na primeira vez.
Mas fiquei um mês naquele lugar paradisíaco na companhia do meu primeiro macho.
Voltei pra São Paulo um novo homem, louco para repetir o que havia descoberto no Nordeste.
Hoje vivo com mais intensidade e aproveito a vida como ela é, ou seja, fantástica.
Autor: Adhemar.
E-mail - adhemartlebse@hotmail.com
MSN - adhemartlebse@hotmail.com
Conto enviado pelo internauta.