O Primeiro "Cheque" a Gente não Esquece
Tenho 20 anos, 1,75m, 85kg, olhos azuis, corpo malhado, safadinho e muito tesudo também, adoro curtir todas as vertentes do sexo e adoro me entregar com volúpia e prazer para um macho de verdade, por conta disso há dois anos aproximadamente tive a minha primeira experiência sexual.
Como sempre a primeira vez não é a melhor de todas embora seja inesquecível por algum motivo e no meu caso não foi diferente. Estava no Estado do Paraná passando as férias na casa de uns parentes e nessa parentela havia um primo que eu sempre fui meio que gamadão nele.
Fomos dar um passeio na famosa Ilha do Mel e lá embrenhados no mato resolvemos fumar um beque e aliviar a tensão. A vista era belíssima, o visual dígno de cartão-postal, a brisa e tudo mais era propício para uma loucura sexual.
Embarquei em uma louca trip motivada pela hemp e fiquei vulnerável às investidas do meu primo mais velho, quando dei por mim já estava mamando uma rola descomunal que quase não cabia na minha boca.
Meu primo é um negrão que mede quase uns dois metros de altura, parece mais jogador de basquete da NBA, estava brisado e sob efeito total da maconha, mas tudo aquilo era muita curtição, estava adorando aquela rola na boca.
Léo deu uma chupada gostosa no meu rabo e encostou o seu caralho monstro na entrada do meu cu, fiquei arrepiado e muito excitado também.
Sem demora ouvi um barulho de embalagem de preservativo sendo aberto, fiquei encostado em uma árvore esperando Léo meter o seu pauzão no meu cu.
Eu sem dúvida estava muito doidão pra ter coragem de encarar um cacete que devia beirar os 25cm, não estava na minha sã consciência porque jamais iria encarar um pau dessa dimensão pela primeira vez.
Não sei se elejá havia arquitetado tudo, pois da sua bermuda saiu um sachê de gel que ele passou no seu pau e no meu cu mesmo assim a penetração foi uma dificuldade.
Durante as suas tentativas frustradas, duas camisinhas estouraram, mas mesmo assim as sua investidas não cessaram. Léo estava obstinado a tirar o meu cabaço e nada faria que desistisse nem mesmo se eu desfalecesse ali.
Abri bem as pernas e seu pauzão foi entrando no meu buraquinho mais sem a pretensão de entrar de vez, pois era muito apertado para tal proeza.
Quanto mais ele metia, mais eu me contraia, meu cu se fechava a cada investida não dava para relaxar assim tão fácil.
Léo me mandou fazer força pra fora como se a minha intensão fosse cagar, quando fiz força e meu cu se abriu, ele aproveitou e empurrou um pouco e entrou a cabeça me fazendo dar um berro de dor.
Com a ajuda do gel seu pauzão entrou quase a metade e ele foi enterrando com mais força, fui sentindo cada centimetro do seu pauzão invadindo o centro do meu cu virg em.
A dor era quase insuportável, não sei como estava aguentando aquilo tudo dentro de mim. Léo deu uma empurrada mais violenta e doeu muito, parecia que estava com um pedaço de ferro quente no cu de tão ardido que meu cu tava. A dor não dava trègua e Léo sem pena e muito menos piedade do meu cu enterrou com força me fazendo cagar literalmente.
Ele gozou no meu cu e senti que escorria muita porra de dentro do meu rabo, quando a camisinha saiu do meu cu havia se partido e o seu pau estava completamente sujo de merda. Caí no mar e me lavei, Léo veio em seguido me chamado de cagão.
O contato da àgua salgada com o meu cu récem-disvirginado fazia as minhas pregas arderem muito. Antes de voltarmos pra casa Léo ainda me comeu e dessa vez sem camisinha.
Não recomendo que ninguèm faça isso, mas no calor do tesão tomamos atitudes impensadas que as vezes acabamos nos arrependendo. Graças que não foi o caso e está tudo bem com ambos, mas jamais der a bunda para alg uém sem camisinha por mais que você saiba quem é.
Léo veio para São Paulo e passou um ano estudando aqui e nesse período nos tornamos amantes. Meu cu acabou se acostumando com o seu pau de cavalo, nunca mais passei o maldito cheque mais em contra partida não consigo parar de peidar depois que ele me come.
O vexame da primeira vez foi superado, mas o que não dar pra esquecer é a dimensão cavalar do seu pau e disso até hoje sinto falta.
Como sempre a primeira vez não é a melhor de todas embora seja inesquecível por algum motivo e no meu caso não foi diferente. Estava no Estado do Paraná passando as férias na casa de uns parentes e nessa parentela havia um primo que eu sempre fui meio que gamadão nele.
Fomos dar um passeio na famosa Ilha do Mel e lá embrenhados no mato resolvemos fumar um beque e aliviar a tensão. A vista era belíssima, o visual dígno de cartão-postal, a brisa e tudo mais era propício para uma loucura sexual.
Embarquei em uma louca trip motivada pela hemp e fiquei vulnerável às investidas do meu primo mais velho, quando dei por mim já estava mamando uma rola descomunal que quase não cabia na minha boca.
Meu primo é um negrão que mede quase uns dois metros de altura, parece mais jogador de basquete da NBA, estava brisado e sob efeito total da maconha, mas tudo aquilo era muita curtição, estava adorando aquela rola na boca.
Léo deu uma chupada gostosa no meu rabo e encostou o seu caralho monstro na entrada do meu cu, fiquei arrepiado e muito excitado também.
Sem demora ouvi um barulho de embalagem de preservativo sendo aberto, fiquei encostado em uma árvore esperando Léo meter o seu pauzão no meu cu.
Eu sem dúvida estava muito doidão pra ter coragem de encarar um cacete que devia beirar os 25cm, não estava na minha sã consciência porque jamais iria encarar um pau dessa dimensão pela primeira vez.
Não sei se elejá havia arquitetado tudo, pois da sua bermuda saiu um sachê de gel que ele passou no seu pau e no meu cu mesmo assim a penetração foi uma dificuldade.
Durante as suas tentativas frustradas, duas camisinhas estouraram, mas mesmo assim as sua investidas não cessaram. Léo estava obstinado a tirar o meu cabaço e nada faria que desistisse nem mesmo se eu desfalecesse ali.
Abri bem as pernas e seu pauzão foi entrando no meu buraquinho mais sem a pretensão de entrar de vez, pois era muito apertado para tal proeza.
Quanto mais ele metia, mais eu me contraia, meu cu se fechava a cada investida não dava para relaxar assim tão fácil.
Léo me mandou fazer força pra fora como se a minha intensão fosse cagar, quando fiz força e meu cu se abriu, ele aproveitou e empurrou um pouco e entrou a cabeça me fazendo dar um berro de dor.
Com a ajuda do gel seu pauzão entrou quase a metade e ele foi enterrando com mais força, fui sentindo cada centimetro do seu pauzão invadindo o centro do meu cu virg em.
A dor era quase insuportável, não sei como estava aguentando aquilo tudo dentro de mim. Léo deu uma empurrada mais violenta e doeu muito, parecia que estava com um pedaço de ferro quente no cu de tão ardido que meu cu tava. A dor não dava trègua e Léo sem pena e muito menos piedade do meu cu enterrou com força me fazendo cagar literalmente.
Ele gozou no meu cu e senti que escorria muita porra de dentro do meu rabo, quando a camisinha saiu do meu cu havia se partido e o seu pau estava completamente sujo de merda. Caí no mar e me lavei, Léo veio em seguido me chamado de cagão.
O contato da àgua salgada com o meu cu récem-disvirginado fazia as minhas pregas arderem muito. Antes de voltarmos pra casa Léo ainda me comeu e dessa vez sem camisinha.
Não recomendo que ninguèm faça isso, mas no calor do tesão tomamos atitudes impensadas que as vezes acabamos nos arrependendo. Graças que não foi o caso e está tudo bem com ambos, mas jamais der a bunda para alg uém sem camisinha por mais que você saiba quem é.
Léo veio para São Paulo e passou um ano estudando aqui e nesse período nos tornamos amantes. Meu cu acabou se acostumando com o seu pau de cavalo, nunca mais passei o maldito cheque mais em contra partida não consigo parar de peidar depois que ele me come.
O vexame da primeira vez foi superado, mas o que não dar pra esquecer é a dimensão cavalar do seu pau e disso até hoje sinto falta.
Autor: Lennon.
E-mail - lennon.lennon@hotmail.com
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