Dei a Bunda em Troca de Drogas
Eu sempre fui um cara muito rebelde desses sem causa que vivia contestando tudo, mesmo sem motivo aparente.
Tinha um monte de amigos de faculdade dos quais tinham influência nefasta sobre mim, e em função disso acabei me viciando em maconha, cocaína, e por fim crack.
Cheguei ao fundo do poço, dispensava ajuda de familiares, roubava meus pais e vendia todos os meus pertences para comprar drogas. Cheguei ao ponto de dar a bunda pra um amigo meu em troca de dessa maldita droga. Ele se aproveitava da minha total depedência e me comia sem o menor arrependimento.
No fundo eu acabei gostando também, mas a droga era o pivô de tudo isso. Já não conseguia ficar sem a droga e também não deixa de lado o seu pau. As vezes estava tão noiado que dava o cu mesm o sem nada em troca.
Queria sentir prazer dando a bunda, mas queria também as drogas para me ajudar a curtir esse barato.
A sensação era impactante, muito louca, adorava a sua pica no meu cu, curtia a sua rola grossa cutucando a minha próstata, fiquei totalmente dependente de sua vara, talvez até mais do que o crack.
Esse meu truta que conseguia a droga com facilidade nos reduto da Cracolândia, me fornecia todas as vezes que queria comer meu cu, fiquei viciadão no seu pau, porque da drogas eu já era há tempo.
Cheguei a dar o cu cinco vezes por dia só pra ele disponibilizar o crack, ficava com o cu ardido, arrombado, assado, arrombado de tanto tomar no rabo. Seu pau não era nenhum pintinho, era uma senhora pica, grossa e bem comprida, eu tinha que aguentar tudo isso em troca da droga que abastecia o meu vício.
De tanto que esse meu amigo me comia, acabamos namorando e felizmente resolvemos largar toda essa parada de droga e se internar em uma clínica de reabilitação com a intenção de nos limparmos definitivamente.
Felizmente tudo deu certo, faz dois anos que não temos contato com a droga, tivemos momentos de crise devido a abstinência, mas nada que podesse comprometer o bom andamento do tratamento.
Confesso que no ínicio não foi nada fácil conter o ímpeto de ficar longe das drogas, principalmente pelo fato dessa droga ser viciante demais. Hoje não desejo a ninguém o que passei e muito menos pretendo voltar ao lodoçal do qual eu me encontrava.
Vejo que a vida é bela demais para ser desperdiçada.
O meu vício agora é o pau e a bunda do meu namorado que desfruto sempre que me dar vontade e desse vício não quero me curar nunca.
Tinha um monte de amigos de faculdade dos quais tinham influência nefasta sobre mim, e em função disso acabei me viciando em maconha, cocaína, e por fim crack.
Cheguei ao fundo do poço, dispensava ajuda de familiares, roubava meus pais e vendia todos os meus pertences para comprar drogas. Cheguei ao ponto de dar a bunda pra um amigo meu em troca de dessa maldita droga. Ele se aproveitava da minha total depedência e me comia sem o menor arrependimento.
No fundo eu acabei gostando também, mas a droga era o pivô de tudo isso. Já não conseguia ficar sem a droga e também não deixa de lado o seu pau. As vezes estava tão noiado que dava o cu mesm o sem nada em troca.
Queria sentir prazer dando a bunda, mas queria também as drogas para me ajudar a curtir esse barato.
A sensação era impactante, muito louca, adorava a sua pica no meu cu, curtia a sua rola grossa cutucando a minha próstata, fiquei totalmente dependente de sua vara, talvez até mais do que o crack.
Esse meu truta que conseguia a droga com facilidade nos reduto da Cracolândia, me fornecia todas as vezes que queria comer meu cu, fiquei viciadão no seu pau, porque da drogas eu já era há tempo.
Cheguei a dar o cu cinco vezes por dia só pra ele disponibilizar o crack, ficava com o cu ardido, arrombado, assado, arrombado de tanto tomar no rabo. Seu pau não era nenhum pintinho, era uma senhora pica, grossa e bem comprida, eu tinha que aguentar tudo isso em troca da droga que abastecia o meu vício.
De tanto que esse meu amigo me comia, acabamos namorando e felizmente resolvemos largar toda essa parada de droga e se internar em uma clínica de reabilitação com a intenção de nos limparmos definitivamente.
Felizmente tudo deu certo, faz dois anos que não temos contato com a droga, tivemos momentos de crise devido a abstinência, mas nada que podesse comprometer o bom andamento do tratamento.
Confesso que no ínicio não foi nada fácil conter o ímpeto de ficar longe das drogas, principalmente pelo fato dessa droga ser viciante demais. Hoje não desejo a ninguém o que passei e muito menos pretendo voltar ao lodoçal do qual eu me encontrava.
Vejo que a vida é bela demais para ser desperdiçada.
O meu vício agora é o pau e a bunda do meu namorado que desfruto sempre que me dar vontade e desse vício não quero me curar nunca.
Autor: Bruno.
E-mail - amoavida@hotmail.com
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