Aprendi a Dar a Bunda e Hoje sou Feliz
Quando tinha eu tinha 12 anos, fui violentado sexualmente por um vizinho meu que frequentava muito a minha casa, mas esse segredo eu carreguei comigo até a minha vida adulta.
Por conta desse trauma de infância tive certos bloqueios e travamentos, nunca conseguir me relacionar passivamente com os meus parceiros mesmo amando-os de verdade. Perdi inúmeros namorados por não conseguir dar a bunda para eles no momento que desejavam uma variação. Por mais que eu tentasse não conseguia.
Cansado de ficar isolado nesse armário da frustração e do trauma infante, resolvi dar um basta e ir à luta para não perder mais ninguém em função desse bloqueio. Um dia estava em um churrasco da empresa em que trabalhava, direpente eis que surge um negro bem afeiçoado, dentes de marfim, corpo escultural, rosto de modelo internacional, o negro parecia uma pintura de tão bonito.
Durante esse churrasco o negrão foi o centro das atenções, todos babavam pela beleza instigante dele. Eu não fiquei por menos, prcisei de um babador para me conter diante daquele deus de ébano. Fomos apresentados e em fração de segundos, estavamos engrenando um tricô desses que você faz com alguém que conhece a mil anos.
O cara além de ser um espetáculo de macho, era de uma educação ímpar, um verdadeiro poço de cultura e erudição. O churrasco estava pegando fogo, todo mundo animado, dançando, bebendo e tudo mais e nós numa conversa que parecia que nunca ia ter fim.
Em determinado momento do nosso bate papo, nos voltamos para o sexo e sem muito rodeio, ele se descreveu ummcara liberal que curtia homens e mulheres, mas que de um tempo pra cá só chovia na sua horta homens interessantes e deu uma olhadinha bem "cafa" para mim. Não demorou muito j á estavamos no meu apartamento se entrelaçando pelos lençois, Henrique me pareceu um ótimo amante, desses que eu estava necessitando para implodir o meu bloqueio na cama.
Nesse momento eu queria ser uma puta, detesto essa denominação na cama principalmente entre machos, mas queria me liberar geral. Botei o seu pau pra fora, caí de boca nele, chupei até as suas enormes bolas peludas. Henrique fodia a minha boca e me enchia tesão, nada mais gostoso do que ser dominado por um negrão fodedor. Ele me virou de costas, abriu meu cu com as duas mãos e colocou a sua lingua lá dentro, fui chupado com tanta gana e tesão que involuntariamente peidei na cara dele.
Pensei que ele iria deixar de chupar o meu cu e desisti de me comer. Muito pelo contrário. Depois que peidei na sua cara, parece que ficou ainda mais tarado, me posicionou de ladinho e foi enfiando no meu cu como um animal. O meu tesão estava tão exacerbado, que não tiv e nem tempo de travar a minha rosca, o pau dele foi entrando com tudo me deixando morrendo de prazer.
A dor foi cruel, mas a vontade que eu estava de dar a bunda foi muito maior do que qualquer impedimento, fui em frente com a minha obstinação. Quando vi o seu pau enorme entrando lentamente abrindo caminho entre as minhas pregas, fiquei muito feliz.
Apesar da dor enorme que sentia, estava muito mais feliz do que preocupado com o estrago que ele deixaria posteriormente. Era a primeira vez que eu dava a bunda na íntegra, já havia tentado outras vezes, mas sempre desistia no meio do caminho, reclamava sempre da dor e parava deixando os meus companheiros frustrados também.
Henrique estava me proporcionando uma transa diferente, foi uma delicia quando o seu pau delicioso entrou tudo até o talo e eu começei a dar uma rebolada pra ver se entrava um pouco mais, não queria deixar nada de fora queria que os bagos entrassem também.
Meu cuzão engoliu os 22cm de Henrique e se t ivesse mais pica certamente entraria tudo, estava tão relaxado que a cada estocada que ele dava saia um flato. No meio desse percurso aconteceu um acidente, mas eu não dei muita bola e o Henrique menos ainda. Depois que gozamos, ao retirar o seu guerreiro das profundezas da caminha cavidade anal, vi que junto com ele não veio só a camisinha derramando seu esperma grosso e farto, havia também uma pasta marrom e fétida.
Meu! Eu passei-lhe um cheque e não tive a preocupação em me desculpar por isso, antes que pudesse abrir a boca pra me justificar, o Henrique fez isso por mim e me deixou tranquilo. È por isso que ele é querido por todos, a sua compreensão e o seu bom caráter fazem dele uma pessoa ainda mais bonita do que já é.
Fiquei completamente encantado pela sua excelente postura diante dessas situações que para mim foi constrangedora, mas que ele soube contornar bem melhor do que eu. Nós ainda tivemos outros maravilhosos encontros, mas infelizmente não d emos continuidade.
Henrique como sempre foi muito inteligente, ganhou uma bolsa pra estudar nos Estados Unidos por um período de cinco anos e isso de uma certa forma impossibilitou de ficarmos juntos. Desejei muita sorte pra ele e torço pela sua completa realização profissional.
Se não fosse pela ajuda do meu negrão gostosão, acho que até hoje estaria sendo vítima do meu próprio receio de me entregar ao prazer total.
Hoje sou liberal e curto o sexo como ele deve ser: gostoso e livre de tabus.
Por conta desse trauma de infância tive certos bloqueios e travamentos, nunca conseguir me relacionar passivamente com os meus parceiros mesmo amando-os de verdade. Perdi inúmeros namorados por não conseguir dar a bunda para eles no momento que desejavam uma variação. Por mais que eu tentasse não conseguia.
Cansado de ficar isolado nesse armário da frustração e do trauma infante, resolvi dar um basta e ir à luta para não perder mais ninguém em função desse bloqueio. Um dia estava em um churrasco da empresa em que trabalhava, direpente eis que surge um negro bem afeiçoado, dentes de marfim, corpo escultural, rosto de modelo internacional, o negro parecia uma pintura de tão bonito.
Durante esse churrasco o negrão foi o centro das atenções, todos babavam pela beleza instigante dele. Eu não fiquei por menos, prcisei de um babador para me conter diante daquele deus de ébano. Fomos apresentados e em fração de segundos, estavamos engrenando um tricô desses que você faz com alguém que conhece a mil anos.
O cara além de ser um espetáculo de macho, era de uma educação ímpar, um verdadeiro poço de cultura e erudição. O churrasco estava pegando fogo, todo mundo animado, dançando, bebendo e tudo mais e nós numa conversa que parecia que nunca ia ter fim.
Em determinado momento do nosso bate papo, nos voltamos para o sexo e sem muito rodeio, ele se descreveu ummcara liberal que curtia homens e mulheres, mas que de um tempo pra cá só chovia na sua horta homens interessantes e deu uma olhadinha bem "cafa" para mim. Não demorou muito j á estavamos no meu apartamento se entrelaçando pelos lençois, Henrique me pareceu um ótimo amante, desses que eu estava necessitando para implodir o meu bloqueio na cama.
Nesse momento eu queria ser uma puta, detesto essa denominação na cama principalmente entre machos, mas queria me liberar geral. Botei o seu pau pra fora, caí de boca nele, chupei até as suas enormes bolas peludas. Henrique fodia a minha boca e me enchia tesão, nada mais gostoso do que ser dominado por um negrão fodedor. Ele me virou de costas, abriu meu cu com as duas mãos e colocou a sua lingua lá dentro, fui chupado com tanta gana e tesão que involuntariamente peidei na cara dele.
Pensei que ele iria deixar de chupar o meu cu e desisti de me comer. Muito pelo contrário. Depois que peidei na sua cara, parece que ficou ainda mais tarado, me posicionou de ladinho e foi enfiando no meu cu como um animal. O meu tesão estava tão exacerbado, que não tiv e nem tempo de travar a minha rosca, o pau dele foi entrando com tudo me deixando morrendo de prazer.
A dor foi cruel, mas a vontade que eu estava de dar a bunda foi muito maior do que qualquer impedimento, fui em frente com a minha obstinação. Quando vi o seu pau enorme entrando lentamente abrindo caminho entre as minhas pregas, fiquei muito feliz.
Apesar da dor enorme que sentia, estava muito mais feliz do que preocupado com o estrago que ele deixaria posteriormente. Era a primeira vez que eu dava a bunda na íntegra, já havia tentado outras vezes, mas sempre desistia no meio do caminho, reclamava sempre da dor e parava deixando os meus companheiros frustrados também.
Henrique estava me proporcionando uma transa diferente, foi uma delicia quando o seu pau delicioso entrou tudo até o talo e eu começei a dar uma rebolada pra ver se entrava um pouco mais, não queria deixar nada de fora queria que os bagos entrassem também.
Meu cuzão engoliu os 22cm de Henrique e se t ivesse mais pica certamente entraria tudo, estava tão relaxado que a cada estocada que ele dava saia um flato. No meio desse percurso aconteceu um acidente, mas eu não dei muita bola e o Henrique menos ainda. Depois que gozamos, ao retirar o seu guerreiro das profundezas da caminha cavidade anal, vi que junto com ele não veio só a camisinha derramando seu esperma grosso e farto, havia também uma pasta marrom e fétida.
Meu! Eu passei-lhe um cheque e não tive a preocupação em me desculpar por isso, antes que pudesse abrir a boca pra me justificar, o Henrique fez isso por mim e me deixou tranquilo. È por isso que ele é querido por todos, a sua compreensão e o seu bom caráter fazem dele uma pessoa ainda mais bonita do que já é.
Fiquei completamente encantado pela sua excelente postura diante dessas situações que para mim foi constrangedora, mas que ele soube contornar bem melhor do que eu. Nós ainda tivemos outros maravilhosos encontros, mas infelizmente não d emos continuidade.
Henrique como sempre foi muito inteligente, ganhou uma bolsa pra estudar nos Estados Unidos por um período de cinco anos e isso de uma certa forma impossibilitou de ficarmos juntos. Desejei muita sorte pra ele e torço pela sua completa realização profissional.
Se não fosse pela ajuda do meu negrão gostosão, acho que até hoje estaria sendo vítima do meu próprio receio de me entregar ao prazer total.
Hoje sou liberal e curto o sexo como ele deve ser: gostoso e livre de tabus.
Autor: Calvin.
E-mail - calvinkauffmann@uol.com.br
MSN - calvinkauffmann@uol.com.br
Conto enviado pelo internauta.